quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

SIM, VOCÊ ESCOLHEU!


SIM, VOCÊ ESCOLHEU!
Por Fatima D'Agostino

Olhar para a nossa vida e assumir a responsabilidade por tudo o que criamos é a parte mais dolorosa do despertar da consciência. Aí mora a resistência.

Ahh, que besteira isso, quem escolhe sofrer, passar privações, ficar doente, ter decepções amorosas, ser traído ou rejeitado?

Sim, você escolheu.


Bloqueamos em nós as energias de dor e medo e seguimos pela vida porque aprendemos a manipular as aparências para conseguir o que queremos. Representamos quem escolhemos ser porque sentimos medo das ameaças psicológicas e físicas.

Sobrevivemos, naturalmente aceitando, até aqui. Agora, com a mudança das frequências no planeta, todas as memórias de dor e medo se soltaram dos nossos corpos e estão pairando na coletividade.

As energias densas começaram a ser expurgadas, primeiramente no planeta, depois em nossos corpos e agora precisam do nosso autorreconhecimento e desapego para voltar ao amor que tudo é. Não dá mais para julgar, classificar e imputar ao outro a parte que te cabe.

A história registrada da civilização ocidental demonstra que os hábitos, as lutas, as conquistas e a extinção de civilizações inteiras, seguem sempre os mesmos padrões, ou seja, sobrevivência e defesa. Todas, sem exceção, tinham guerreiros, exércitos, desbravadores. Hoje, com todo o desenvolvimento da indústria e os avanços da tecnologia, a segurança ainda é o ponto estratégico das sociedades.

Evoluímos, muito. Ampliamos o tempo de vida e a qualidade, mas muitos de nós seguem acreditando que a tecnologia dará conta de manter a segurança e a estabilidade na sociedade.

Torcemos pela criação de vacinas e medicamentos que erradiquem epidemias, nem respiramos direito e não circulamos por locais públicos para nos manter vivos e saudáveis. Em algum momento, convenientemente, classificamos vírus e bactérias como inimigos da vida, mas são parte da estrutura planetária na composição de todos os corpos.

Tentamos eliminar doenças, iludidos pela autopreservação. Ingenuidade disponível para ocultar os nossos medos. Era assim, não mais.

As vulnerabilidades indicam a urgência em restaurar a confiança e liberar o medo. Não estamos expostos às doenças, nossas células são mais generosas que o nosso ego, elas sabem se curar.

Em algum momento, quebramos esse fluxo energético perfeito. Acreditamos em tudo que nos dizem sobre doenças, aceitamos tratamentos receitados, medicamentos como profilaxia, mas resistimos em aceitar a verdade, somos a fonte da doença e da cura, também.

A lei cósmica nos presenteou com o livre arbítrio. O que fizemos? Adoecemos o amor que somos em troca de receitas milagrosas anunciadas para a cura. Saímos de nós para buscar além, acreditando que fazíamos em defesa da sociedade, gerando a eterna busca do que está tão próximo, mas oculto pela ignorância.

Confie, esse desmoronamento de padrões que mantiveram a dicotomia entre corpo, alma e pessoas, ocultando a nossa potencialidade infinita é um presente amoroso da Fonte que nos chama de volta para a VIDA. Vibre amor, não medo!

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Grata Fatima!

LUZ!
STELA






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