sábado, 17 de outubro de 2020

DESTRUIÇÃO OU TRANSFORMAÇÃO?


DESTRUIÇÃO OU TRANSFORMAÇÃO?
Por Fátima D'Agostino

Para viver as potencialidades disponíveis, aceite que quase todas as nossas experiências são emocionais e as escolhemos pelo medo, pelo amor ou pela culpa.

Ter consciência do processo, desperta a convicção sobre a nossa origem, mesmo individualizados. Quando você tira uma parte da água do mar, essa água não deixa de pertencer ao oceano, apenas se separa da sua Fonte sem perder os atributos e voltará, de qualquer forma ou maneira, por mais que se distancie.

Assim somos nós e NÃO somos UM no sofrimento, apesar de parecer condição existencial. Inconscientemente, nos culpamos pela separação da Fonte, mesmo satisfeitos por estar aqui na Terra. Assim é na crença de Adão e Eva ou na teoria da evolução: nunca somos viajantes, sempre transgressores.

Introjetamos os conceitos de bem e mal e desenvolvemos o autojulgamento e o espelhamento, negando nossa autonomia. Muitas vezes, quando nos sentimos infelizes com as nossas escolhas, jogamos a responsabilidade para o carma, afinal estamos pagando por algo de mal que fizemos.

Naturalizamos a dor e o sofrimento como condição humana, mas não nos sentimos inteiros para perceber que escolhemos o sofrimento para exteriorizar perfeição. Que loucura, desdenhamos o que somos para representar o que não somos: imperfeitos.

Com quantas pessoas conversamos sobre mudanças na energia planetária, sobre nossa confiança na vida, em Deus e tudo que classificamos como esotérico?

Com quantas pessoas nos sentimos confortáveis para compartilhar mensagens canalizadas do Arcanjo Gabriel, do Criador, de Kryon?

Poucas, com certeza.

E mensagens do Osho, Eckhart Tolle, Neale Donald Walsch?
Arrisco afirmar que para mais pessoas do que os primeiros citados.

Com quantas pessoas dividimos nossas impressões sobre o caos social, sobre pobreza, fome, injustiça social, política, economia, religião, alimentação saudável? Muitas, não é?

Separamos nossa integralidade em partes, de acordo com as situações, essa é uma limitação autoimposta. Não precisamos nos privar do convívio social, das conversas, opiniões ou temas sociais, mas observe, classificamos as pessoas em tópicos e isso é reflexo da nossa separação interna. Seria isso fracionar a autenticidade inata?

Somos multidimensionais, observamos por várias perspectivas: emocional, mental, energética, mas nos manifestamos por aquela que nos preserva do julgamento alheio, assim como julgamos por aquela que nos destaca perante um grupo de pessoas. É muito pouco, não te parece?

Nosso corpo é a ponte entre o planeta e o universo e tudo flui através de nós, tridimensionalmente: para cima, para baixo, para frente, para trás, para um lado e para o outro. Integrados e conscientes desse poder, nosso campo de ação é infinito.

O corpo físico, indissociável da natureza, produz ação criadora e destruidora, porque somos energia. Assim é a dinâmica universal, assim é a gota do mar, assim somos nós.

Ação destruidora, geralmente, direcionamos para nós mesmos, quando criamos e não obtemos o que esperávamos. Ação que gera frustração, raiva e culpa e tudo bem, temos que nos dar conta e aceitar a finalidade do que produzimos em emoções, pensamentos e ações.

Somos energia e podemos mudar tudo a cada milésimo de segundo, acredite.
Honre a potência que você É!

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Grata Fátima!


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