sábado, 24 de outubro de 2020

VOCÊ VÊ AS COISAS COMO SÃO OU COMO VOCÊ É?


VOCÊ VÊ AS COISAS COMO SÃO OU COMO VOCÊ É?
Por Fátima D'Agostino

Perceber isso é importante, pois retira o rótulo das suas ações, minimizando ou maximizando suas criações.

Independentemente do que acreditamos, somos essências na experiência humana e, por conta da individuação, buscamos pessoas para interagir, movidos pela intuição na unidade, por isso há busca em estabelecer vínculos emocionais. É muito bom interagir, fazer atividades em grupo, etc.

Quando mudamos o corte de cabelo, vestimos uma nova roupa, é para mostrar para as pessoas ou te satisfaz olhar no espelho e constatar que está bonito o cabelo, a roupa e pronto, veste o pijama.

Essa enxurrada energética rompeu barreiras internas e percebemos que nem todas as pessoas com as quais convivemos estão conosco por afinidade vibracional, mas algumas por escolha mental ou laços sanguíneos.

A nova maneira de estar aqui proporciona libertação e sua negação sustenta apegos às antigas estruturas energéticas. Resistentes e viciados nos hábitos existenciais, tentamos manter pessoas e cenários, como se isso fosse parar o movimento. Iludidos pela crença de que estamos no lugar e hora certos, nos forçamos a conviver com energias dissonantes e isso desperta raiva e dor.

Sofremos e oramos por ajuda, mas, agora, consciente ou inconscientemente, sabemos que essa fórmula não funciona e prolongar a crença na fatalidade comprometerá a qualidade do tanto que temos ainda para viver aqui. Tudo é escolha e tudo bem viver como escolheu viver, apenas não use isso contra você mesmo.

A atual evolução, e não há palavras para explicar o processo, muda a atuação do ser humano na Terra. Ao mesmo tempo em que nos apresenta as potencialidades, aflora o livre arbítrio. Essa constatação assusta porque é preciso reconhecer que nos movemos, até aqui, sem sair do lugar predestinado, substituindo o medo da morte pela busca de proteção da vida.

A história nos conta que rituais praticados por grupos sobreviventes, destacavam lideres carismáticos para proteger a comunidade, sejam líderes religiosos ou não. Esses rituais foram passados de geração em geração e até hoje os praticamos, elegendo representantes para proteger a vida física e praticando ritos para proteção espiritual.

Ou seja, aceitamos proteção em troca da manutenção da vida, amenizando o temor da morte. Não somos, enquanto sociedade do século XXI, diferentes da sociedade de seis mil anos atrás, mas modernizamos a autodefesa, atualizamos as crenças e desenvolvemos armas potentes, acrescentando a ilusão do acúmulo patrimonial.

Essas palavras podem ser lidas com o coração ou pela mente racional, mas, intuitivamente, sabemos: a sociedade em que nascemos morreu.

Todos falam do caos no mundo, mas não se colocam dentro dele, assistem. Parece, assim, que não somos nós que produzimos negatividades, somos vitimados por elas. Dessa perspectiva não enxergamos o positivo, em igual proporção e nos condicionamos no espelhamento: quando não gosto de algo, foi o outro que produziu.

Essa perspectiva parcial nos distancia da realidade: não amamos e nem somos amados, somos Amor. Amor não é sentimento, é o fluido da vida, visível e invisível.

Nossa civilização desenvolveu tecnologia para detectar a existência de vida extraterrestre, e vida está condicionada a existência de água, distância exata de alguma estrela que proporcione temperatura adequada à formação e manutenção da vida, etc.

O que fazemos aqui, inconscientes, mas curiosos, enquanto enviamos satélites exploratórios?

Poluímos a água, alteramos a temperatura planetária com hábitos de consumo nocivos, destruímos florestas e esperamos a Terra se regenerar, apesar de nós.

Somos inteligentes, com certeza, mas desconectados do amor que somos, mantemos a percepção parcial. Então, lá é melhor que aqui, se está comigo é porque não é bom, o melhor ainda está por vir, mais vale um pássaro na mão que dois voando, etc.

Integralize-se.

Honre a Vida!

Honre o Amor que você É!

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Grata Fátima!


LUZ!
STELA


3 comentários:

  1. Nossa, forte e faz refletir e assumir nossa responsabilidade diante do caos que estamos vivendo... É mais fácil jogar a culpa no outro, somos os corretos, fazemos o certo, será? Não... nós fazemos parte desse caos sim...que assumanos nossa responsabilidade e mudemos, as mudanças interiores são urgentes, principalmente de atitude e ação...

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