sábado, 1 de maio de 2021

A INVOCAÇÃO MAIOR


A INVOCAÇÃO MAIOR
Saint Germain

Conforme já sabeis pela leitura da primeira parte deste livro, ocorreu na madrugada do dia 3 de junho de 1985, o nascimento do Messias da Nova Era. De fato, nessa ocasião, o bem-amado Cristo Maitreya ocupou os corpos mental emocional e etérico preparados por três dedicados grupos de discípulos, e aproximou-se mais da manifestação visível entre os homens (que iniciará daqui a alguns anos).

Em virtude deste importantíssimo acontecimento, a Hierarquia espiritual do nosso planeta decidiu elaborar uma potente invocação, que pudesse servir como instrumento para a humanidade se preparar para receber o Messias e colaborar na sua própria redenção. Assim surgiu a “Invocação Maior”.

Uma das tônicas da Nova Era é o universalismo. Para os verdadeiros filhos da era de Aquário, todas as religiões e escolas espiritualistas são linhas que provêm da mesma eterna sabedoria a que todos os homens serão reconduzidos.

Todas as religiões são parcelas da verdade, e todos os grandes messias e salvadores do mundo das diversas latitudes, épocas e religiões são enviados da sabedoria divina, que visa mostrar aos homens um pouco mais da luz imperecível. Por isso, não pretendemos comparar religiões e muito menos seus messias.

Se, ao historiarmos os antecedentes da Invocação Maior, marcamos o início do momento da vinda e manifestação do Cristo Jesus, acerca de dois mil anos, é somente porque de outra forma (recuando mais no tempo) entraríamos em excessivas delongas.

Apenas nos interessa, presentemente, relatar alguns fatos ligados a vinda do Messias no início da era anterior (a era de peixes e do sexto raio) para mostrar que a identidade quer a alteração evolutiva em relação ao que atualmente está acontecendo. Não pretendemos valorizar ou desvalorizar os vários messias, avatares e salvadores do mundo que, através das idades, tem trazido o testemunho da eterna sabedoria.

Algumas dezenas de anos antes do nascimento de Jesus, foi dada a humanidade uma invocação destinada a apelar pela vinda do messias – aquele que seria o Messias da então nova era do sexto raio, o raio da devoção idealista – que em breve se iniciaria. A invocação foi transmitida a ordem dos essênios que a guardaram e pronunciaram com frequência.

Igualmente a conheceram e usaram alguns profetas e místicos de Israel, especialmente José, Maria, Isabel e Zacarias ‘os pais respectivamente de Jesus e João Batista’. Também a usou um número restrito de iniciados espalhados pela Ásia como os magos Gaspar, Melchior e Baltazar.

A humanidade estava ainda demasiado atrasada, não só em evolução espiritual, mas quanto aos meios de comunicação, para ser possível uma maior divulgação.

Já depois do nascimento de Jesus, isto é, depois de estar entre os homens o instrumento da manifestação divina, surgiu nova invocação clamando pelo triunfo do Messias. Tal invocação foi comunicada intuitivamente a João Batista, e, sendo ele membro da comunidade essênia, de novo esta ordem a guardou e usou.

Também mais alguns filhos de Israel, não diretamente ligados aquela ordem ou até estranhos a ela, a conheceram e pronunciaram. Entre eles havia futuros apóstolos e discípulos de Jesus. Sabiam que o senhor estava bem próximo, o que explica a sua pronta adesão e reconhecimento do Messias.

Pouco antes de terminar essa missão entre os homens, o Messias deixou-lhes uma oração destinada a ser, durante a era do sexto raio que então alvorecia, um instrumento de contato entre o quarto reino da Natureza (o reino dos homens) e o quinto reino “o reino de Deus, o reino das almas livres ao qual todos os homens hão – de ascender”.

Essa oração é aproximadamente “após alguns desvios provocadas por sucessivas transmissões e traduções” a que hoje se chama “Pai–Nosso”. Apesar de atualmente desajustada em relação as novas conquistas psicológicas e espirituais de que a humanidade tem de ser capaz, é incalculável a soma de benefícios da sua recitação trouxe ao longo dos séculos.

Com o decurso do tempo, porém, chegou a oportunidade de novas realidades, de novos impulsos e de novas e mais amplas revelações da verdade. Foi-se aproximando a chegada de uma nova era – a era do sétimo raio, a era de aquário – e, com ela, consequentemente, de uma nova vinda do Messias.

Assim, centenas de discípulos tem vindo, direta ou indiretamente, a serem preparados, instruídos e dirigidos, desde meados do século passado, possibilitando-se “a eles e ao mundo” maior número de conhecimentos da sabedoria de Deus, a fim de se proporcionar a vinda da Nova Era e do seu Messias.

Nesse contexto foi elaborado e transmitida ao mundo uma nova invocação correspondente “num novo nível da espiral evolutiva” a primeira que, a pouco mais de dois mil anos, foi transmitida aos essênios.

Desta vez foi escolhida como primeira receptora da nova invocação uma iniciada de alta estirpe: a irmã Alice A. Bailey. Deste modo, prestou-se um justo tributo ao longo trabalho realizado, para instrução da humanidade, por esta irmã em colaboração com o Mestre Djwal Khul que lhe transmitiu o mantran institulado “A Grande Invocaçao”.

Pretendeu-se ainda realçar e simbolizara nova participação – não apenas passiva mais ativa – das mulheres nas realidades espirituais.

A Grande Invocação foi divulgada ao mundo tanto quanto possível e pronunciada por aqueles que se encontravam aptos a reconhecê-la e valoriza-la.

Dessa forma foram relativamente atingidos os resultados que ela visava, isto é, a intensificação da luz e o forte apelo para a vinda do Messias. Foram atingidos – saliente-se – não só por essa via mas também por várias outras, apesar do estado de cegueira em que grandes multidões ainda se mantêm.

Deu-se então o nascimento, nos planos mental, emocional e físico–etérico (não denso) do novo Messias, tal como consta na primeira parte.

Foi assim decidido elaborar e dar ao mundo uma nova invocação, que tivesse em conta a maior proximidade entre o Cristo E os homens e a maior contribuição da humanidade na sua própria redenção. Como resultado de uma cuidadosa elaboração e com a aprovação e benção de todos os mestres da Hierarquia, surgiu a “Invocação Maior”.

Da sua importância, significado e profundidade se ocuparão outras mensagens que, tal como esta, chegarão ao conhecimento do mundo dos homens.

Por agora, desejo apenas enfatizar a sublimidade do seu profundo conteúdo e, não obstante, a propositada simplicidade do seu aspecto formal para que todos a possam pronunciar.

Ela é um instrumento básico para manifestação objetiva do Messias e para o estabelecimento da Nova Era de liberdade e amor.

Entre as invocações que tem sido dadas ao mundo – e muitas são genuínas e muito valiosas – esta é, atualmente, a maior. Nenhuma outra, que se encontram ao dispor dos homes, é tão poderosa, benéfica e protetora.

Do fundo do coração, com todo amor que tenho por vós, com toda vontade que tenho de construirmos juntos uma nova era mais sábia e mais justa e fazermos deste planeta em trevas numa luminosa estela de liberdade, peço-vos que aprendais, compreendais, useis e divulgueis a Invocação Maior.

Bendito sejais, em nome do Deus Uno.

Saint Germain

Fonte: Livro A Grande Revelação - Ponte para a liberdade

A INVOCAÇÃO MAIOR

Da presença sublime em nossos corações

Ó Cristo, Ó Redentor.

Recebe a chama ardente do nosso grande amor

Da presença real que coroa as nossas mentes

Ó Cristo, Ó Potentado.

Acolhe a Luz nascente e o poder despertado

Do tímido embrião da nossa inteligência,

Ó Redentor, Ó Santo.

Fabrica Teu bordão, manda tecer Teu Manto.

Porque queremos fechar para sempre a porta ao mal.

Ó Cristo, Ó nosso Irmão.

Mostra-nos Tua face e estende-nos a mão.

Que a Luz, o Amor e o Poder do Pai.

Se manifeste por Teu intermédio

Sobre nós, em nós e por nós.

Eternizando o Plano sobre a Terra!

Amém.

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LUZ!
STELA


3 comentários:

  1. Esta Invocação chegou a mim, assim como o conhecimento do Mestre Saint Germain e sua literatura, tem uns 08 anos. Desde então, muito aprendi e à pratico em minhas orações. É simples, verdadeira e atual. Sempre rezo em nome da humanidade. Gratidão 🙏

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  2. Que maravilha vamos invocar com muita fé
    O mundo necessita muito

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  3. Maravilhoso poder ajudar somos um com tudo o que é

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