POR QUE NÃO CONHECER A HISTÓRIA TODA?
Por Natalie Gianelli
17 de junho de 2025
Aqui está a perspectiva do Dr. Peebles:
"Hoje, vamos falar sobre algo tão humano, mas tão frequentemente esquecido: você nunca conhece a história toda. Não importa o quão claro algo pareça, você só enxerga uma parte dele — nunca o quadro completo.
Você pode pensar que sabe por que alguém agiu daquela maneira ou quais eram suas intenções, mas, na verdade, não sabe. Isso faz parte da dádiva da Terra — não se trata de ter todas as respostas, mas sim de tatear o mistério.
Muitas vezes, falamos com certeza com base em suposições: "Eles deveriam saber", "Isso sempre acontece" ou "Eles fizeram isso por causa daquilo". Mas nós o encorajamos a parar. Talvez eles não soubessem. Talvez tenham esquecido. Talvez algo urgente tenha mudado tudo. Em vez de fazer de suas palavras um julgamento final, deixe sua linguagem refletir possibilidades.
Não fale a partir do desejo do ego de rotular e categorizar, mas a partir do desejo da alma de explorar. Em vez de "Eles estão errados", tente "Talvez eu tenha presumido" ou "Será que...". Essa mudança suave convida mais compaixão, mais abertura e mais paz à sua comunicação.
Por que isso é importante? Porque quando você existe em possibilidades, você sai da prisão do julgamento. Você se solta da necessidade de que as coisas sejam certas ou erradas.
E nesse espaço — de permitir que muitas coisas sejam verdadeiras — você se torna mais disponível para receber milagres, tranquilidade e conexão. Até mesmo as coisas que você mais deseja podem surgir de maneiras que você nunca imaginou.
Então, brinque com esta ideia: quando se sentir reativo ou seguro, pergunte a si mesmo: "O que mais poderia ser verdade?". Quanto mais você fizer isso, mais seu coração e sua mente se suavizarão e a vida começará a parecer muito mais mágica.
Que Deus os abençoe, de verdade"
Belas Almas,
Vamos ser realistas — muito do que dizemos todos os dias é habitual. Repetimos frases, suposições e julgamentos sem nem perceber. Mas quando desaceleramos e prestamos atenção à nossa linguagem, criamos uma profunda abertura para a verdade e a compaixão.
Por exemplo, podemos dizer: "As moscas são sempre ruins nesta época do ano" ou "Sou péssimo no piano". Mas será que isso é realmente verdade?
O mais preciso seria: "Lembro-me de que as moscas eram ruins por volta desta época no ano passado" ou "Tentei tocar piano uma vez e não fui muito bom nisso imediatamente". Essas mudanças podem parecer pequenas, mas criam uma enorme liberdade interior.
O Dr. Peebles me lembrou de um exercício lúdico: quando alguém diz algo — mesmo que você discorde — tente responder internamente com: "Isso também é verdade". Isso não significa que você aceite falsidades; significa que você reconhece que cada um tem sua própria lente.
Não estamos aqui para estar certos. Estamos aqui para sentir, para explorar, para permanecer fascinados.
Então, neste mês de Falar com Intenção, convido você a um jogo de curiosidade suave. Perceba-se em declarações abrangentes. Faça uma pausa. Pergunte: "Que parte de mim quer dizer isso?". Em seguida, ajuste a linguagem ou suavize a declaração. Uma simples reformulação pode mudar tudo — não apenas para os outros, mas para a sua própria paz interior.
Continue brincalhão. Continue fascinado. Deixe suas palavras refletirem sua crescente consciência. Você se surpreenderá com o quanto a vida se tornará mais leve quando você parar de precisar ter certezas — e começar a escolher viver na abertura de todas as possibilidades.
~ Natalie
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