OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
A Série e2012:
SHOUD 9:
A Clareza Traz Resultados
Apresentando ADAMUS,
canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Círculo Carmesim
em 5 de maio de 2012
www.crimsoncircle.com/br
A Série e2012:
SHOUD 9:
A Clareza Traz Resultados
Apresentando ADAMUS,
canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Círculo Carmesim
em 5 de maio de 2012
www.crimsoncircle.com/br
    Eu Sou o que Sou, 
Adamus 
    of Sovereign Domain.
    Bem-vindos a este 
    encontro, queridos Shaumbra.
    [A maior parte da 
    plateia está usando camisetas com caracteres estranhos; ao dobrar a camiseta 
    e juntar as partes, lê-se uma frase vulgar, FUCK OFF, que, em português, é 
    simplesmente CAI FORA. Quando Adamus começa, os membros da plateia se 
    levantam e mostram a ele as camisetas.]
    Vou ficar de olhos 
    fechados pelo resto deste Shoud! [Muitas risadas da plateia e de Adamus; 
    Sart grita: “Conseguimos!”] Só aqui! Só com os Shaumbra! Por que estão me 
    mostrando os peitos?! [Risadas] Não entendo. Alguns nos homens são maiores 
    que os das mulheres! Incrível. Será que posso...? Ah, vamos ficar longe 
    disso! [Mais risadas]
    Quer dizer que estão 
    brincando com o professor hoje! [Risadas] Vai ser um loooongo Shoud. Um 
    longo Shoud. O que acham de todas essas pessoas mundo afora escutando isso? 
    Rindo, rindo, rindo. Vibrando, aplaudindo. Será que alguém quer explicar o 
    significado desses dizeres? Sim? [Adamus fala com Sart.] O instigador. O 
    criador. O perpetrador. Sim, e o significado é?
    SART: Eu falei pra não 
    fazerem isso. [Risadas]
    LINDA: Uau, uau, uau, uau. 
    [Ela leva o microfone pra ele.]
    ADAMUS: Sei.
    SART: Eu disse pra não 
    fazerem.
    ADAMUS: E você sabe... 
    você sabe que mentir não é bom pra você.
    SART: Mas sou bom nisso.
    ADAMUS: E mentir pra 
    Adamus é ainda pior.
    SART: Ah, significa amor e 
    compaixão. [Muitas risadas]
ADAMUS: Ah-hã. E é assim 
    que você se ama? Essa é a compaixão por si mesmo?!
    SART: Valeu, galera!
    ADAMUS: Bem, é a primeira 
    vez em uma aula ou um curso meu. [Risadas] Já teve aluno que dormiu. Ah, 
    alguns me dão flores. [Uma mulher da plateia lhe dá flores; a platéia faz 
    “Aaaaaa” e Adamus lhe dá um beijo.] Ela e eu vamos para o fundo da sala pelo 
    resto do Shoud. É onde está o vinho, é isso.
    É a primeira vez, e ainda 
    digo que os outros Mestres Ascensos que estão aqui comigo hoje riram muito 
    mais que vocês. [Risadas] Obrigado. Obrigado. É. Só aqui mesmo. Ah, por 
    favor, querida. [Ele entrega as flores para Linda.]
    LINDA: Obrigada. Vamos 
    encontrar um lugar pra elas.
    ADAMUS: Ah, eu mereci 
    isso. Eu ia começar com uma mensagem austera. [Risadas] O que eu faço agora? 
    [Alguém grita “Ah, não!”; Adamus tenta se recompor e ri novamente; mais 
    risadas]
    Talvez devêssemos voltar 
    pra respiração. [Ele se refere à respiração com Andraah que antecede o Shoud.] 
    Colocamos a música de novo. [Risadas]
    Eu ia fazer a abertura com 
    as palavras... palavras que diziam “presumo que, se estão aqui”... eu ia ser 
    muito dramático, um tanto poético... “Presumo que, se estão aqui, se estão 
    vendo ou lendo isto, é porque estão prontos para a iluminação.” [A plateia 
    vibra e aplaude.] Minha linda abertura! Eu mereci. Mereci. Eu ia ficar um 
    bocado sério hoje. Ah, ia.
    Mas realmente presumo que, 
    se estão aqui, se estão vendo ou escutando, é porque esta será sua última 
    existência neste planeta. [A plateia responde com “Yeees!”] Oh, esse 
    foi um “yes” vigoroso! E, se um ser angélico chegasse e disse pra 
    você, “David, acho que você precisa de outra existência”, o que você diria 
    pra esse ser?
    DAVID: Que nada!
    ADAMUS: Está na camiseta 
    de vocês! [Risadas] Bem aí. É. [Adamus ri.]
    Sua Iluminação
    Presumo que, se estão aqui é porque estão 
    levando totalmente a sério a sua iluminação. Totalmente, a ponto de ser a 
    única coisa que importa. É 
    
    a 
    coisa. Por quê? Porque vocês gastaram muitas, muitas existências perseguindo 
    esse coelho. Vocês estudaram muito, se sacrificaram muito, sofreram muito e, 
    agora, vocês dizem: “É nesta. É nesta.”
    Faço esta observação enquanto começamos – 
    observação séria logo no início –, pra que vocês, então, assumam que tudo 
    que está acontecendo em sua vida neste exato momento – 
    
    
    tudo 
    – está levando em direção a isso. Vocês fizeram uma escolha consciente. 
    Vocês fizeram uma escolha muito clara. Do contrário, não estariam aqui. 
    Teriam abandonado lá atrás. [Adamus ri.] Estou tentando falar sério! 
Me 
    desculpe, senhor, tem uma lagarta na sua boca. [Risadas quando ele fala com 
    uma mulher usando um sombreiro e um bigodão colado.] Como posso falar sério 
    – meu Deus, como? – com tudo isso?!
    Afirmo que, considerando a 
    escolha consciente de vocês pela iluminação, tudo que acontece em sua vida 
    agora está focado nisso. Cada evento tem a ver com a iluminação. Tudo que 
    está acontecendo – vocês podem não gostar de tudo, porque muitas coisas 
    acontecendo têm a ver com limpeza e mudanças – mas tudo que está acontecendo 
    está canalizado para essa iluminação.
    Sei que muitas vezes vocês se perguntam: “O 
    que está acontecendo? Por que não consigo entender tudo isso? Por que fico 
    tendo esses altos e baixos?” 
Meus caros amigos, tem 
    
    tudo 
    a ver com a iluminação. Tudo. Tudo. Vocês nem 
    precisam ficar perguntando por que isso está acontecendo ou por que aquilo 
    está acontecendo. Tem a ver com a sua iluminação.
    Agora, isso levanta muitas 
    perguntas: O que é iluminação? E, infelizmente, há muita confusão em torno 
    disso. O que é ascensão? Muita confusão. Mas digamos apenas que é a 
    integração de si mesmos, da sua divindade, dos seus aspectos, é a reunião de 
    cada parte de vocês no corpo físico, nesta existência.
    Agora, quer depois vocês 
    deixem o corpo, quer permaneçam e aproveitem, é outra história. É uma 
    decisão que não posso tomar por vocês. Nem mesmo quero orientá-los em 
    direção a um ou outro caminho. Mas, nesse momento de iluminação, vocês 
    saberão. Vocês saberão. Não é preciso temer. É talvez a maior escolha que 
    venham a fazer. Não há razão pra temer a partida do corpo físico. Como eu 
    disse antes, vocês já fizeram isso muitas, muitas vezes. É muito fácil.
    É difícil sequer antecipar como será a vida 
    humana num estado iluminado. E eu sei que vocês refletem sobre isso. Vocês 
    pensam: “Como será estar iluminado e no corpo físico?” Mas, bem agora, ao 
    menos neste momento, a mente não consegue sequer imaginar. Não consegue. 
    Vocês 
    
    conseguem 
    imaginar, como diriam, através da 
    criatividade, através do coração, através dos sentimentos de vocês. Mas a 
    mente não consegue imaginar. Então, o que acontece é que a mente, o lado 
    humano, começa a temer, começar a duvidar, começa a recuar.
    Meus queridos amigos, 
    vocês não podem recuar. Vocês realmente não vão conseguir. Vocês fizeram uma 
    escolha muito consciente. Tudo está em movimento. Com tudo que sabem agora, 
    vocês não poderiam voltar a cair no sono. Não poderiam. Vocês tentam, vocês 
    tentam, mas não conseguem. Vocês sabem demais. Vocês estão conscientes de 
    muita coisa agora.
    Vocês 
    
    podem 
    adiar. 
Podem se distrair, coisa em que estão 
    se tornando experts. 
Ou podem apenas respirar bem fundo e não ter 
    medo.
    Meus caros amigos, eu 
    disse recentemente num Shoud, eu disse que – sejam cinco ou sejam mil, não 
    importa – bastam alguns seres, humanos, que permaneçam no corpo físico na 
    iluminação pra fazer uma enorme diferença não só nesta Terra, mas em todas 
    as esferas. Não é fácil. Não é mesmo.
    Energias que Chegam
    As energias estão muito intensas no momento. 
    Vocês sentem que elas estão vindo de todo lugar. E, somando-se a isso, uma 
    bomba que vou lançar aqui – sim, as energias estão muito intensas, estamos 
    em 2012, é claro –, mas somando-se a isso, chega em 10 de maio uma nova onda 
    de energia, que vai durar cerca de uma semana. Será um período 
    
    extremamente 
    
    intenso. Vocês já passaram por isso antes; sei 
    que podem passar de novo. Mas haverá energias extremamente intensas por 
    cerca de uma semana.
    O interessante sobre essas 
    energias... Elas não são ondas solares, não são ondas eletromagnéticas. 
    Digamos que sejam bombardeios realmente interdimensionais de energia em cima 
    deste planeta. Quando elas chegarem, vão direto pro fundo da Terra e vão 
    liberar coisas de lá. Velha Energia. Velhas histórias presas. [Alguém na 
    plateia geme.] Então, imaginem essa tremenda... ah, não há nada a temer! [Adamus 
    ri.] Basta ficar consciente.
Imaginem essas energias 
    intensas chegando, colidindo com a energia presa na Terra. Imaginem o que 
    vai acontecer. [Alguém diz: “Terremotos”; outro diz: “Mudanças na Terra”.] 
    Humm, não necessari... possivelmente, possivelmente. Uma intensidade no seu 
    corpo físico vai começar daqui a uma semana mais ou menos. O que vocês vão 
    fazer? [A plateia diz: “Respirar.”]
MARTY: Não skydiving.
    ADAMUS: É, não vão fazer skydiving! 
    [Ele ri.] Ótimo. Gostei. O Caraca [referindo-se ao Marty, que lançou a 
    história do “caraca”] está sabendo. É. Ou... ou talvez... [Alguém diz: 
    “Beber.”] Façam skydiving. [Adamus e a plateia riem.] Estão dizendo 
    beber, sim. Talvez 
    
    seja 
    a hora de sair de qualquer tipo de “armário”. 
    Talvez seja o momento certo de fazer skydiving ou coisas meio 
    malucas, algo que os tire da mente.
    Agora, vocês realmente vão 
    sentir no corpo. Vão sentir ao redor de vocês. Algumas pessoas podem sentir, 
    outras talvez não. A Terra vai sentir, e pode resultar em coisas como 
    terremotos, explosões vulcânicas. Não necessariamente. Não necessariamente, 
    mas pode acontecer quando se tem esse nível de energia chegando em massa. 
    Será muito interessante ver, quando nos reunirmos novamente no próximo Shoud, 
    quais terão sido os efeitos.
    Há uma metáfora ou uma 
    analogia aí também. Quando essas energias chegarem e se chocarem contra a 
    Terra, elas também vão bater no corpo físico de vocês. Como está o corpo 
    físico de vocês no momento? [A plateia se queixa um pouco.] Hummm. Hummmm. 
    Um pouco afetado. Um pouco dolorido, talvez. Um pouco desorientado. Então, o 
    que vocês fazem? Vocês respiram. Permaneçam ancorados. Amem esse corpo. 
    [Alguém diz: “Isso!”] Isso! Alimentem esse corpo de novo. Não é hora de 
    fazer coisas abusivas com o corpo. Não é hora de pensar que precisam perder 
    muito peso e ficarem passando fome. Comam. Comam bem. É. [Adamus ri.]
    Assim, meus queridos 
    amigos, só pra avisar, serão muito intensas. Tudo é parte do desenvolvimento 
    deste planeta, da evolução deste planeta. Então, quando dizemos, às vezes, 
    que grandes energias estão chegando e as pessoas dizem “Oh! Vão para o 
    abrigo subterrâneo! Fujam!”, ou seja lá o que for, vocês precisam entender 
    que essas energias estão aqui por uma razão linda e específica.
    O que está acontecendo com 
    vocês no momento não é por acaso. 
Não está só acontecendo... não é só porque 
    – como se diz? – é a vida...
    DAVID: Merdas acontecem.
    ADAMUS: Vejam que foi ele 
    quem disse, não eu.
    SART: Faz parte da droga 
    toda.
    ADAMUS: Isso! É. Faz parte 
    da ascensão, da iluminação de vocês.
    Assim, vamos respirar 
    fundo com isso.
    Vamos dar as boas-vindas a essas energias. 
Dez 
    de maio. Elas começam a chegar em 10 de maio. 
Grandes. Auxiliadoras. Para
    
    
    vocês!
    Agora, se existem coisas 
    em sua vida que estão no limite, elas vão pressionar de um jeito ou de 
    outro. Mas não é uma coisa boa? [Alguns dizem que é; outros dizem que não.] 
    Não. [Adamus e a plateia riem.] Público difícil aqui hoje. Público difícil.
    Shoud Sagrado
    Agora, vamos conversar um 
    pouco. Este é um Shoud sagrado – ou eu pensava que seria um Shoud sagrado. 
    [Risadas] Era parte da minha mensagem de abertura – o “Shoud Sagrado” – e 
    vejam o que vocês fizeram. Mas este é, na verdade, um Shoud sagrado. 
Shoud é 
    uma palavra usada pela primeira vez por Tobias. 
É uma antiga palavra hebraica. 
E 
    um Shoud significa um encontro sagrado, um encontro inspirado.
    Assim, aqui temos este 
    Shoud muito sagrado, e no Shoud sagrado nós podemos rir. Podemos usar 
    camisetas vulgares. [Adamus ri.] Podemos fazer o que quisermos. Podemos 
    beber café, beber vinho, rir, chorar, ser nós mesmos, usar roupas 
    interessantes, dançar, se quisermos. Um Shoud sagrado, porém, refere-se ao 
    trabalho coletivo de vocês – de todos os Shaumbra – que acrescentam sua 
    energia. Refere-se a Cauldre e Linda acrescentando a deles, Aandrah e On 
    acrescentando a deles, todos que estão assistindo online neste 
    momento, todos que estão conectados a este trabalho acrescentando suas 
    energias ao Shoud sagrado.
    E, levanto esta questão 
    hoje, porque vocês, meus caros amigos, estão num delicado, belo, mas muito 
    frágil, estado de ser. Vocês estão fazendo a transição do humano para o 
    humano divino. Vocês estão fazendo a transição para fora da era mental, da 
    era da mente, e entrando agora na era criativa-mental-divina. Coisas estão 
    sendo liberadas de sua vida. 
Novas coisas, coisas inesperadas, estão vindo 
    por aí. É um período muito, muito frágil. É bom que consigam rir. É lindo 
    conseguirem rir, porque escuto alguns dizendo: “É, se eu não rir, vou 
    chorar.” Mas que maravilha que conseguem rir de tudo isso. Mas é uma 
    combinação exclusiva de todas as nossas energias, e só acontece aqui. Só 
    acontece assim.
    Por causa do respeito que 
    tenho por isso, e porque sei pelo que vocês estão passando no momento, é só 
    aqui. Em nenhum outro lugar. Então, vai um recado para aqueles que dizem 
    estar canalizando em meu nome, aqueles que dizem estar fazendo Shouds: Não é 
    apropriado. É aqui. É este grupo. É este mensageiro. É esta turma. É esta 
    equipe toda junta. Tobias, Kuthumi, não faziam esta mesma exigência. Eles 
    trabalhavam com uma energia um pouco diferente.
    Quando cheguei, logo na 
    primeira mensagem, eu disse que seria assim. Um mensageiro, um grupo para o 
    qual vou falar. É isso. Qualquer outro, ouso dizer, está, por bem, enganado 
    ou, por mal, iludindo ou querendo enganar. É. Hum. [Alguém diz: “Amém.”] 
    Isso é só o começo. [Adamus ri.]
    Agora, eu realmente 
    entendo que Cauldre e Linda ficaram um pouco esgotados com a recente viagem, 
    que eu curti muito. Oh! Humm! França, o amor e vinho. O que mais se pode 
    querer!? Mas entendo que estejam um pouco esgotados. Então, vamos mudar um 
    pouco hoje. Vamos trazer mais a energia de vocês, como vocês já a 
    demonstraram. Um pouco da minha. Cauldre e Linda podem ficar de lado um 
    pouco. Ainda temos a mistura, mas vamos mudar as porções um pouco.
    Então, a pergunta pra 
    vocês, enquanto prosseguimos é: Como querem que seja hoje? Querem que o 
    Shoud seja incisivo e controverso? [A plateia grita que sim.] Ou querem que 
    seja delicado e acolhedor? [A maioria diz que não.] Edith quer que seja 
    delicado e acolhedor. Só um instante. Vou checar uma coisa. Sinto muito, 
    Edith, nada de delicado e acolhedor hoje! [Risadas] Querem nossa outra opção 
    do menu? [Adamus ri.] Incisivo e controverso. E assim será. Seremos 
    diretos com relação às coisas.
    Na verdade, realmente só 
    tenho uma observação a fazer neste Shoud inteiro, e só levaria cinco 
    minutos. Mas gosto de falar, gosto de estar aqui com vocês, gosto do 
    processo de um Shoud, onde reunimos tudo aqui. Então, sobre o que falaremos 
    hoje? Podemos passar o quadro pra cá? [David transfere o quatro para a área 
    da música ao vivo.] Isso. Música.
    Perguntas
    Então, agora, como uma 
    rápida avaliação das energias deste Shoud: “O que está acontecendo?” O que 
    está acontecendo com os Shaumbra no momento? Quais são os sentimentos? Quais 
    são as questões? Sem tocar no que eu chamaria de assuntos do dia a dia, que 
    grandes questões estão acontecendo? Linda, minha querida, faça a gentileza 
    de escrever no quadro.
    1. “Como Estou me 
    Saindo?”
    A pergunta número um que temos recebido 
    ultimamente é: “Como estou me saindo?” Não como 
    
    eu 
    estou me saindo – eu sei que estou me saindo bem –, mas como 
    vocês 
    estão se saindo. “Como estou me 
    saindo?” E é interessante. Isso mudou um pouco. Antigamente, eram outras 
    perguntas, mas agora vocês ficam dizendo: “Como estou me saindo no momento?”
    
    É uma boa pergunta. Como 
    vocês estão se saindo? Excepcionalmente bem, considerando as circunstâncias. 
    Excepcionalmente bem. Vocês ainda estão neste corpo físico, e isso é um 
    ponto e tanto. Vocês ainda estão aqui. O que é bom. É um processo muito 
    difícil de se passar. É difícil para a biologia. Está tudo sendo 
    retrabalhado, tudo sendo reconstruído. Então, é muito fácil sair do corpo. 
    Agora, isso não significa morte, necessariamente, mas apenas não viver no 
    corpo. Vocês estão se lembrando de ficar no presente, de ficar nesse corpo. 
    E, na verdade, é interessante observar... 
A propósito, sim, isto é uma 
    espécie de boletim. É interessante observar que vocês estão realmente 
    começando a amar esse corpo. Ah, foi uma longa estrada não gostando dele, 
    sendo críticos de todas as formas, mas vocês estão, de fato, começando... 
    vejam... a se arrumar! [Ele está olhando para alguém fantasiado.] 
Amem o 
    corpo! Amem esse ser com o qual caminham e dançam.
    É hora de dançar? [Ele 
    fala com Lulu, que está usando um lindo vestido cintilante.] Vamos dançar. É
    Cinco de Mayo [um feriado mexicano]. É um Shoud. É o aniversário de 
    Buda [Wesak]. Vamos dançar. Por favor. [Lulu vai até a frente; a plateia 
    aplaude.] Lindo traje. Você está linda hoje. Uau.
    LINDA: Uau! [A plateia 
    vibra e assobia.]
    LULU: Posso dançar ali?
    ADAMUS: Sim. Você precisa 
    de um chão duro?
    LULU: É meio inesperado, 
    então, vou só...
    ADAMUS: Respire fundo.
    [Ela faz uma espécie de 
    sapateado; Adamus e a plateia vibram e aplaudem.]
    Obrigado. Obrigado. Ah, só 
    num Shoud. Só num Shoud.
    Então, voltando para “Como 
    estou me saindo?” Muito bem. Excepcionalmente bem, considerando as 
    circunstâncias. O fato de vocês se manterem unidos, mesmo que seja difícil, 
    é admirável. Muito, muito bom. Uma preocupação, uma dúvida exagerada no 
    momento, mas vamos falar sobre isso depois. Mas ainda há muita preocupação 
    com a maneira com que estão se saindo.
    Vocês estão indo 
    excepcionalmente bem! 
Será que conseguem simplesmente respirar fundo e 
    reconhecer isso? 
Muitos outros que seguiram por esse caminho não chegaram 
    tão longe. Muitos desistiram – desistiram desta existência, particularmente, 
    desistiram de todo o processo de iluminação –, mas vocês ainda estão aqui. E 
    rindo. Rindo! Isso é incrível! E uma coisa desafiadora, o que é bom. Vocês 
    estão desafiando velhos sistemas de crenças dentro de si, dentro das 
    organizações, bem aqui dentro do Círculo Carmesim. É admirável.
    Então, como estão se saindo? Excepcionalmente 
    bem. Eu lhes daria... eu lhes 
    
    darei 
    um “A”. Com certeza. [A plateia vibra e aplaude.] Quem sou eu pra dar “A”, 
    mas está feito. Está feito.
    2. “O que Eu 
    Deveria Fazer de Maneira Diferente?”
    Assim, a próxima pergunta 
    que vocês fazem é: “O que eu deveria fazer de maneira diferente? O que devo 
    fazer de outro modo?” E ouvimos muito essa. “O que devo fazer de maneira 
    diferente agora?” E vou pedir à Linda, que está ocupada escrevendo, para ir 
    até a plateia e perguntar. O que será que vocês acham que deveriam fazer de 
    maneira diferente para tornar isso um pouco mais fácil, para tornar mais 
    agradável, para aproveitarem coisas como essas energias que estão vindo. O 
    que vocês deveriam fazer de maneira diferente? Pode se levantar? Isso.
    CAROLYN: Preciso deixar 
    ir.
    ADAMUS: O quê?
    CAROLYN: Tudo que tenho, 
    sabe, que eu achava que era importante na minha vida, todas as coisas que 
    tenho, sabe, as quais me prendo, como, veja bem, tentar fazer tudo 
    perfeitinho. Simplesmente, tentar... Preciso ser quem realmente sou, porque 
    acho que tenho que ser todas essas outras coisas.
    ADAMUS: E por que 
    simplesmente não deixa ir tudo isso?
    CAROLYN: Não sei! Eu não 
    sei.
    ADAMUS: Então, é óbvio que 
    você está curtindo essas coisas?
    CAROLYN: Não!
    ADAMUS: Não?
    CAROLYN: Não. Não muito.
    ADAMUS: Não, mas elas 
    ainda estão aí.
    CAROLYN: Sim.
    ADAMUS: Então, existe 
    alguma coisa nisso aí que você ainda curte. Algo nisso que você...
    CAROLYN: Algo a que me 
    prendo.
    ADAMUS: ... a que ainda 
    está se prendendo. Isso serve a algum propósito, do contrário, já teriam ido 
    embora.
    CAROLYN: Sim.
    ADAMUS: É.
    CAROLYN: Então, tenho que 
    fazer isso, não?
    ADAMUS: Bem, veja que 
    coisas são essas, por que ainda gosta de fazer a coisa certa, seguir as 
    regras, fazer as coisas pelos outros.
    CAROLYN: Talvez, sabe, eu 
    coloque muita ênfase no que outros pensam.
    ADAMUS: Isso. Ótimo. E 
    quando você liberar isso?
    CAROLYN: Então, vou poder 
    ser apenas eu.
    ADAMUS: Isso. E podem 
    achar...
    CAROLYN: E liberar tudo.
    ADAMUS: ... ridículo ou 
    zombar de você, mas eles já zombam, então, não importa. [Risadas] É isso.
    CAROLYN: Vocês não riem de 
    mim... [Risadas]
    ADAMUS: Ótimo.
    Então, o que é isso, 
    quando vocês perguntam o que deveriam fazer de modo diferente? 
O que vocês 
    devem fazer de maneira diferente?
    JOYCE: Simplesmente, 
    deixar ir todos os meus velhos hábitos.
    ADAMUS: Sim. Tais como?
    JOYCE: Todas as coisas que 
    a gente acha que precisa fazer.
    ADAMUS: Cite uma.
    JOYCE: Ah, manter as 
    coisas limpas. Aquelas coisas rotineiras.
    ADAMUS: Sei. E por que 
    você faz isso?
    JOYCE: Porque me ensinaram 
    assim.
    ADAMUS: Certo. Então, se estou entendendo, tem 
    a ver com deixar ir um monte de detalhes humanos, a programação, o 
    condicionamento de que vocês têm que fazer certas coisas. E essas coisas
    
    
    estão 
    prendendo você.
    JOYCE: Estão. São um 
    fardo.
    ADAMUS: São um fardo pra 
    você.
    JOYCE: Tenho reparado isso 
    ultimamente.
    ADAMUS: E você perde um tempo horrível – não 
    só você, mas todos vocês perdem um tempo horrível trabalhando nesses 
    pequenos detalhes da vida. Detalhes da vida. E que, em última instância, não 
    precisavam perder. Tenho uma teoria. Acho que, às vezes, vocês fazem isso 
    porque é uma distração. Às vezes, vocês fazem isso porque acham que, se
    
    
    não 
    fizerem, vão, 
    puff!, 
    deixar o planeta. Em outras palavras, é algo para fazer com que permaneçam 
    aqui.
    
    JOYCE: Bem, a consciência 
    de massa atira muitas dessas coisas em cima da gente.
    ADAMUS: A consciência de 
    massa, com certeza. Mas todos vocês estão chegando ao ponto em que realmente 
    não se importam muito com a consciência de massa. O que é uma coisa boa. Uma 
    coisa boa.
    Continuando. 
O que você 
    deveria fazer de maneira diferente?
    EDITH: Eu contrataria uma 
    faxineira. [Muitas risadas e alguns aplausos.]
    ADAMUS: Então, ajude-me a 
    entender. Você quer alguém pra limpar sua bagunça?
    EDITH: Exatamente.
    ADAMUS: Ótimo. Ótimo. 
    Ótimo. Você vai pagá-la bem?
    EDITH: Vou.
    ADAMUS: Ótimo. Tratá-la 
    bem?
    EDITH: Vou.
    ADAMUS: Ótimo. Ótimo. E 
    por que não fez isso até agora?
    EDITH: Sou pobre.
    ADAMUS: Você é o quê?
    EDITH: Preciso invocar 
    minha abundância. Vou colocar de outra forma.
    ADAMUS: Não, você não 
    precisa invocá-la. Ela já está aí.
    EDITH: Bom, então, eu 
    preciso cavar pra encontrar. [Risadas, inclusive de Adamus]
    ADAMUS: Você só precisa 
    perceber que ela já está aí. Isso. Você precisa perceber que, na verdade, 
    não precisa fazer nada. Eu vou conduzir um exercício sobre isso daqui a 
    pouco. Você precisa entender isso.
    Não se pode desejar a abundância. Não se pode 
    pensar... não se 
    pode pensar numa 
    forma de ter abundância. Ela já está aí, querida Edith. É uma questão de 
    quando você vai se conscientizar disso.
    EDITH: Bem observado.
    ADAMUS: Quando você 
    vai...?
    EDITH: Pode me mostrar 
    onde está? [Risadas]
    ADAMUS: Mais tarde, minha 
    querida. É questão de perceber. É uma questão metafísica, espiritual e 
    psicológica bem básica. Vocês já têm tudo embutido dentro de vocês, ambas as 
    partes da dualidade. Vocês têm a abundância e a falta de abundância. Já está 
    aí. Por alguma razão, vocês escolhem a falta. É, e chega um momento em que 
    se cansam e superam isso. Sem dúvida. A abundância é mais natural do que a 
    falta de abundância. Com certeza. Ótimo.
    A abundância – vou olhar direto nos seus 
    olhos – a 
    
    abundância está diretamente relacionada 
    ao desejo de viver. 
    [Alguém diz “uau”.] Uau. Diretamente relacionada ao seu desejo de viver. 
    Então, não deve ser um mistério que tantos de vocês tenham problemas de 
    abundância. Por quê? Vocês não sabem ao certo se querem estar aqui. 
    Falaremos disso daqui a pouquinho.
    Vocês decidem que querem, de fato, estar aqui, 
    decidem que querem 
    
    ser, 
    e, de repente, ficam abundantes. Todas as energias entram em ação.
    As energias servem literalmente a vocês no 
    momento. Se não têm certeza se querem estar neste planeta, vocês ficam em 
    cima do muro, esperando o vento empurrá-los prum lado ou pro outro, e 
    começam a culpar o vento, sem assumir a responsabilidade. Esse é exatamente 
    o nível de energia que chega pra dar apoio. Não muito. Só o suficiente pra 
    sobreviver. Só o suficiente pra se viver. Só o suficiente pra se levar. E é 
    aí onde muitos de vocês estão. Não é porque vocês não tenham entendido a 
    abundância. É porque 
    
    vocês não escolheram se querem ficar aqui 
    ou não! [Ele está 
    sacudindo o Joe.] Não estou falando de ninguém especificamente aqui. 
    [Risadas]
    Pode-se dizer que tem a 
    ver com o compromisso de vocês, o compromisso de estar aqui, sem “mas” nem 
    “porém”. Não – lá vai meu favorito: “Se eu ganhar na loteria, aí vou querer 
    ficar.” Não, não, não. Não funciona assim. Escolham ficar; ganhem na loteria 
    depois, vejam bem. É assim que... A abundância é realmente muito simples. 
    Muito simples mesmo. Tem a ver com a alegria de viver. É. Ótimo. Que outras 
    coisas vocês querem fazer de maneira diferente no momento?
    LUCIA: Bem, acho que eu 
    deveria realmente confiar – realmente confiar –, confiar mesmo em mim. Em 
    mim.
    ADAMUS: Sim, e por que não 
    confia?
    LUCIA: Bom, eu tenho meus 
    altos e baixos. Quando eu realmente confiar em mim, vou conseguir ver como a 
    energia está funcionando e como as coisas mudaram.
    ADAMUS: Por que um ser... 
    [Ele fica de pé ao lado dela e ambos olham diretamente para a câmera.] Por 
    que um ser não confiaria em si mesmo?
    LUCIA: Bem, porque... [Ela 
    ri.] daí tem que se responsabilizar; é uma verdadeira responsabilidade.
    ADAMUS: Isso não é 
    intimidador? [Ele se refere à câmera e ela ri.] Terrivelmente. [Adamus ri.] 
    Porque... vou responder pra você.
    LUCIA: Certo.
    ADAMUS: Porque você passou 
    por situações que, supostamente, deram errado.
    LUCIA (italiana): Certo.
    ADAMUS: Você fez coisas que julgou serem 
    ruins, erradas. Vocês todos se deixaram levar no passado, achando que 
    estavam se abrindo e se expressando e, de repente, o que aconteceu? [Alguém 
    diz: “Cortaram a sua cabeça.”] É, cortaram a sua cabeça. Exatamente. Ou 
    queimaram vocês ou outra coisa qualquer. Então, essas velhas, velhas 
    memórias ainda estão aí. Mas é hora de deixá-las ir. Realmente é, porque, 
    afinal, 
    
    só 
    tem a ver com confiar em si.
    LUCIA: Certo.
    ADAMUS: Certo. E, quando 
    você fizer isso, sim, as coisas vão mudar. Ah, outras pessoas vão reagir. 
    Muitas pessoas vão lhe dizer que você se tornou arrogante, ficou cheia de 
    si. Daí, você respira fundo e mostra a elas a sua camiseta. [Risadas] E diz: 
    “É, vocês estão certas.” Ótimo. O que mais?
    LUCIA: Tenho que mostrar a 
    minha camiseta pra elas? [Ela ri.]
    ADAMUS: Tem, sim.
    LUCIA: Na frente da 
    câmera.
    ADAMUS: É. Ótimo. O que 
    mais?
    LINDA: Olha o que você vai 
    instigar garotas italianas simpáticas a fazerem... Humm. Humm. Humm-humm.
    ADAMUS: Estou orgulhoso.
    LINDA: Não, estou falando 
    da camiseta.
    ADAMUS: Sim?
    CAROLE: Viver sua lista de 
    coisas.
    ADAMUS: Viver sua lista de 
    coisas.
    CAROLE: Isso.
    ADAMUS: Que lista de 
    coisas?
    CAROLE: De coisas que você 
    sempre quis fazer.
    ADAMUS: Sei.
    CAROLE: Coisas que sempre 
    quis fazer que são divertidas.
    ADAMUS: Ótimo. O que você 
    quer fazer?
    CAROLE: Viajar. Viajar.
    ADAMUS: Viajar. Ótimo. 
    Ótimo. Pra onde? [Alguém sussurra: “França.”]
    CAROLE: Egito! [Risadas]
    ADAMUS: Depois da França, 
    você vai pro Egito.
    CAROLE: Depois da França. 
    Certo.
    ADAMUS: Ótimo. Então, faça 
    isso.
    CAROLE: Hum.
    ADAMUS: Por que a 
    hesitação?
    CAROLE: Abundância.
    ADAMUS: Ohh! Ohh! Ohh! 
    Traz pra mim um saco de vômitos. [Algumas risadas]
    CAROLE: Abundância.
    ADAMUS: Você vê o que está 
    acontecendo?
    CAROLE: Hum-hum.
    ADAMUS: Lá estava você 
    sonhando, ir pro Egito, viajar – e é excelente – ir pro Egito e, ah, é uma 
    experiência incrível. Então vá! Quando eu disse isso, você – “Huuh!” – deu 
    pra trás. O que aconteceu? Ah, a mente começou a se meter.
    CAROLE: Isso mesmo.
    ADAMUS: Vamos resolver 
    isso hoje. Então, o medo, e é como... será que eu... Preciso de alguém pra 
    me apoiar. [Ele se apoia em Linda.] Será que eu mereço? Eu mereço?
    CAROLE: Será que eu 
    mereço?
    ADAMUS: Será que devo ter 
    dinheiro?
    CAROLE: Certo.
    ADAMUS: Certo. E, aahhh, 
    talvez seja algo muito diferente e estranho e não vou ser capaz de lidar com 
    isso.
    CAROLE: É verdade. [Ela 
    ri.]
    ADAMUS: É, é, é. E se o 
    avião cair?
    CAROLE: Oh, isso não me 
    incomoda. [Ela ri.]
    ADAMUS: Pois deveria. Com 
    isso, sim, é que... [Muitas risadas] Então, tudo isso fica puxando pra trás 
    e por quê?! Vá pro Egito! Vá pro Egito. Divirta-se. Sem dúvida. Pegue seu 
    espírito. Pegue seus aspectos. Você vai descobrir que alguns já estão lá. 
    Eles foram pra lá antes de você.
    CAROLE: Fique devendo.
    ADAMUS: Por quê? Por que 
    ficar devendo?
    CAROLE: Porque não tenho 
    ainda a minha abundância.
    ADAMUS: Sim, você tem! 
    Sim, ela está bem aí. Percebe como isso é loucura? Veja, você escolheu a 
    ascensão e a iluminação, de certa forma. Tudo em sua vida está focado nisso, 
    querendo apoiar isso, querendo chegar. Mas ainda existe essa parte humana... 
    [Alguém espirra.] 
Você vai arrancar Jesus da cruz com esse espirro. [Muitas 
    risadas]
    Assim... Ah, de repente 
    Cauldre acordou!  
Ele voltou! Estão vendo o Cauldre? Você se afasta, vê o que 
    acontece?!
    Então, você tem tudo 
    trabalhando para a iluminação e essa parte da iluminação, a lista de coisas, 
    pra fazer as coisas que sempre quis fazer, mas bum! De repente: “Eu não 
    tenho a abundância.” Sim, você tem. Claro que tem. Alegria de vida. Isso é 
    abundância. Algum desejo apaixonado de viver pra dizer: “Dane-se! Vou pro 
    Egito!” É incrível. De repente, a abundância está aí, porque ela responde à 
    paixão, à escolha, à alegria de viver.
    Se vocês simplesmente se sentam na cadeira 
    todos os dias, imaginando o que fazer, se preocupando com o que é a 
    iluminação, se perguntando como vão fazer pra pagar as contas e sobreviver 
    pelo resto da vida, essa é 
    
    exatamente 
    a energia que virá. Ela apoia vocês 
    literalmente, lindamente, porque vocês assim: “Não sei o que fazer.” E é 
    exatamente o que vão conseguir, um monte de “não sei”.
    Ela é abundante, como 
    Aandrah diria. Vocês estão tendo abundância de nada! [Risadas] Vocês estão 
    recebendo uma abundância de “vamos sentar e pensar sobre isso”, uma 
    abundância de “tenho uma lista de coisas que quero fazer, mas que não serei 
    capaz de realizar”. Ah! Vocês estão fazendo de maneira abundante e incrível 
    exatamente o que escolhem fazer.
    Assim, quando vocês dão o pontapé inicial, por 
    assim dizer, quando simplesmente ultrapassam a coisa do cérebro, quando se 
    alegram com o fato de estarem aqui, vocês 
    
    vão 
    ficar iluminados, vocês se alegram com o fato de que é uma experiência 
    incrível ser um humano e, ainda mais, ser um humano iluminado, porque as 
    energias começam a se precipitar.
    E essas energias que estão 
    chegando daqui a uma semana mais ou menos, em vez de derrubarem vocês, vão 
    levantá-los. Sim.
    CAROLE: Certo, boa ideia.
    ADAMUS: É, ótima ideia. 
    Não é só uma boa ideia, é uma ideia fenomenal! Uma ideia simples.
    CAROLE: Certo.
    ADAMUS: Ótimo, obrigado.
    CAROLE: Obrigada.
    ADAMUS: Pode apostar. Eu 
    deveria ter sido um orador motivacional. [Risadas] Chega desse trabalho 
    espiritual.
    LINDA: Você é um orador 
    motivacional.
    ADAMUS: Próximo. O que 
    você faria diferente? O que deveria fazer de maneira diferente?
    PETE: Eu diria não fazer.
    ADAMUS: Não fazer.
    PETE: Não fazer.
    ADAMUS: Ótimo.
    PETE: E o que quero dizer 
    é que tenho um plano para a minha ascensão, ou iluminação, e realmente devo 
    desistir dele.
    ADAMUS: Ótimo!
    PETE: E para realmente... 
    Tem uma coisa externa que é melhor do que a minha, e ela virá pra mim quando 
    eu desistir de todas as minhas idiossincrasias com relação a isso.
    ADAMUS: É.
    PETE: É.
    ADAMUS: Exatamente. E, 
    repetindo, Pete, é exatamente onde vamos levar hoje esse foco. Não se trata 
    mais de fazer. Vamos realizar um exercício pra superar isso. Ótimo. 
    Excelente. Próximo.
    ALIYAH (uma menina): Eu 
    iria pro Japão.
    ADAMUS: Você iria. Por que 
    o Japão?
    ALIYAH: Porque meu irmão 
    está lá.
    ADAMUS: Ahh, essa é uma 
    boa razão. E quando você gostaria de ir?
    ALIYAH: Hoje. [Risadas]
    ADAMUS: Que ótimo! Que 
    ótimo! E o que você faria no Japão? É um lindo país.
    ALIYAH: Dormir. [Risadas]
    ADAMUS: Assim como os 
    Shaumbra! [Risadas] Eles estão prontos pra iluminação. E vão dormir. [Adamus 
    ri.] Ótimo. Obrigado. Obrigado. Mais alguns.
    PAULA: Quero voltar pro 
    assunto da confiança, um instante.
    ADAMUS: Ótimo.
    PAULA: Me colocando de 
    fora, sempre que chego naquele ponto, tenho essa fantasia de ter a cabeça 
    cortada fora.
    ADAMUS: Sei.
    PAULA: Tudo bem. Então, 
    novamente...
    ADAMUS: Fantasia?
    PAULA: Bem, é! Digo, 
    novamente, estou me colocando de fora. Estou lá. É tangível, e meio que... É 
    um muro, e tenho certeza de que não estou sozinha.
    ADAMUS: Certo.
    PAULA: Então, você 
    mencionou isso e, quando mencionou, eu fiquei, oh, meu Deus.
    ADAMUS: Sei.
    PAULA: Então, veja, o que 
    eu faço?
    ADAMUS: O que você faz? 
    Bem, você respira fundo e percebe que a iluminação, a realização, é a coisa 
    mais importante. Você sempre pode voltar numa outra existência com outra 
    cabeça. [Risadas, inclusive de Adamus.]
    PAULA: Bom, veja, eu sei 
    que isso tem a ver, quando você mencionou, tem a ver com algo do meu 
    passado.
    ADAMUS: Ah, certamente. 
    Certamente.
    PAULA: E eu nunca liguei 
    as duas coisas.
    ADAMUS: Certamente. Muito 
    do que você e outros Shaumbra têm vivenciado – queimar no poste, ter a 
    cabeça decepada, passar por torturas, ter a língua cortada – sempre odiei 
    essa, língua cortada – todos os diferentes tipos de tortura... Então, 
    quando...
    SART: É!
    ADAMUS: Ah, isso foi feito 
    a muitos que estão aqui. Então, quando vocês começam a se abrir e a se 
    tornar vocês mesmos, é claro que o vem o medo. O que é isso? O que é isso?
    LINDA: Um aspecto.
    ADAMUS: É um aspecto. O 
    que vocês fazem com os aspectos?
    PAULA: Convidamos pra 
    entrar e os amamos; convidamos pra festa e, então, eles podem fazer as 
    coisas do jeito deles.
    ADAMUS: Exatamente. Vocês 
    os recebem de volta. Vocês criaram um espaço seguro pra eles agora em sua 
    realidade. Eles precisam sentir o que é ser bem-recebido de volta, com 
    cabeça ou sem cabeça.
    PAULA: Certo.
    ADAMUS: Ótimo. Obrigado.
    PAULA: Obrigada.
    ADAMUS: Sim?
    STEPHANIE: Eu acho, bem, 
    eu sei – saúde.
    ADAMUS: Saúde. O que tem 
    isso?
    STEPHANIE: Eu a quero e, 
    por alguma razão, prefiro o drama em minhas criações.
    ADAMUS: É. E, repito, por 
    que acontece isso? Por que a questão da saúde, pra todo mundo agora?
    STEPHANIE: Ah, cara, só 
    pra realmente viver plenamente. Digo, é como...
    ADAMUS: Mas por que essa 
    questão está aí – esteve aí –, uma questão de saúde pra começar?
    STEPHANIE: Por que ela 
    precisou acontecer?
    ADAMUS: É.
    STEPHANIE: Bem, é uma 
    pergunta de um milhão de dólares.
    ADAMUS: Só por causa da 
    natureza? Só porque está vivendo num corpo físico, vai ter problemas de 
    saúde?
    STEPHANIE: Eu não sei. 
    Digo, passei pelo câncer quatro vezes.
    ADAMUS: Sim, é demais. 
    Demais.
    STEPHANIE: Então, é como 
    se houvesse algo mais do que apenas...
    ADAMUS: Do que você ser 
    só...
    STEPHANIE: ... 
    casualidade.
    ADAMUS: ... 
    estatisticamente azarada.
    STEPHANIE: Certo.
    ADAMUS: Sim, há. Então, o 
    que acontece quando se tem problema de saúde? É muito simples. É. [David 
    diz: “Se amar.”]
    STEPHANIE: Se amar.
    ADAMUS: Sim. [Alguém diz: 
    “É uma desculpa pra não viver.”] Desculpa pra não viver.
    STEPHANIE: Certo.
    ADAMUS: Posso ser muito 
    franco e direto com você?
    STEPHANIE: Claro.
    ADAMUS: Mesmo?
    STEPHANIE: Sim.
    ADAMUS: Realmen... três 
    vezes eu pergunto... Mesmo, mesmo?
    STEPHANIE: Sim, mesmo, 
    mesmo.
    ADAMUS: Tudo bem, ótimo. 
    Chamar a atenção.
    STEPHANIE: Tá.
    ADAMUS: Atenção. Chama 
    muita atenção.
    Não fique se julgando. Não 
    é algo ruim. Vocês todos já fizeram isso antes, mas é que se recebe muita 
    atenção dessa forma. Atenção que você não recebia antes, atenção que você 
    sempre deu aos outros, mas nunca recebeu. Então, de repente, você tem um 
    problema de saúde, e recebe muita atenção. É uma forma de se aproveitar da 
    energia – não aproveitar com maldade –, mas olhe o que isso causa. E você 
    finalmente recebe a atenção de si mesma, mas que dor e que sofrimento você 
    tem que suportar pra chegar lá.
    Você não merece isso. O 
    câncer, geralmente, tem a ver com ódio – as energias de odiar, primeiramente 
    a si mesmo –, então, você enfrenta isso, e ele continua voltando até você se 
    amar sem restrição, incondicionalmente, e você para de receber a atenção de 
    todas as outras pessoas ao seu redor. E a atenção pode vir de um médico, dos 
    Shaumbra, das pessoas que estão dizendo agora mesmo: “Oh, me sinto tão mal 
    por ela ter tido câncer.”
    STEPHANIE: Bom, acho que, 
    em parte, é porque meu pai era médico e foi um pai ausente.
    ADAMUS: Sim.
    STEPHANIE: E esse foi 
    meu... Bem, no meu primeiro câncer aos 19 anos, senti isso, como se eu 
    estivesse tentando trazê-lo de volta.
    ADAMUS: Exatamente. 
    Exatamente. Uma submissão. Uma grande submissão, mas que não vale a pena.
    STEPHANIE: Não.
    ADAMUS: Não. É um inferno.
    STEPHANIE: Ah, é.
    ADAMUS: É o inferno. É 
    exaustivo, e se consegue aproveitar realmente a vida quando se tem isso. 
    Então, respire profundamente e dê atenção a si mesma. E se desligue do que 
    recebe dos outros. Recuse isso. Não que eles estejam oferecendo de modo 
    consciente, mas estão oferecendo. Você vai receber isso de você mesma.
    Há essa coisa chamada sua 
    alma, seu divino, seu Eu, que quer lhe dar esse amor, essa atenção. Você não 
    precisa de mais ninguém. Está bem aí. E, mais do que qualquer coisa, você 
    realmente merece isso. Você já passou por coisa suficiente.
    STEPHANIE: Ah-hã.
    ADAMUS: Respire fundo. Se 
    tiver dificuldade em fazer a respiração, por favor, fale com Aandrah.
    STEPHANIE: Falarei.
    ADAMUS: Coloque-se em seu 
    corpo. E é assustador para alguém que teve câncer voltar para o corpo. É uma 
    coisa muito assustadora de se fazer, porque o corpo, teoricamente, é aquele 
    que se você acha que a está traindo. Como confiar em si, se o corpo a está 
    traindo? São questões complexas, mas que acabam minimizadas pra se conseguir 
    aquela atenção, aquele amor próprio. E com “próprio” quero dizer do seu 
    espírito, da sua alma, do seu divino, que realmente quer lhe dar amor. 
    Ótimo. Obrigado.
    STEPHANIE: Obrigada.
    LULU: Não se envolver com 
    a história ou o drama de outras pessoas.
    ADAMUS: Drama. Histórias. 
    Sim.
    LULU: Ver e ignorar.
    ADAMUS: É, mas como se faz 
    isso? Como falar com as pessoas? É muito atraente se envolver nas histórias 
    delas. É uma atração maravilhosa, linda, e é... Vocês se envolvem e sabem 
    que não é o certo, mas ainda assim a sensação é muito boa.
    LULU: Eu sei. Bem, o que 
    eu tenho feito é ir pra dentro de mim e dizer: “Não estou interessada.”
    ADAMUS: Soa como se lhe 
    faltasse compaixão.
    LULU: Não estou 
    interessada na sua história. Digo...
    ADAMUS: Ah, parece 
    egoísmo.
    LULU: Bem, mas não estou 
    interessada! [Ela ri.] Sinto muito!
    ADAMUS: Ótimo. Ótimo. 
    Ótimo.
    LULU: Porque senão eu me 
    envolvo e entro no emocional e não preciso disso.
    ADAMUS: E a coisa distrai 
    você.
    LULU: É.
    ADAMUS: E levantei essa questão porque as 
    pessoas vão lhes dizer, se vocês não se envolverem em seu lixo, que vocês 
    são egoístas, que são indiferentes, insensíveis. Ah, e vão jogar a culpa em 
    mim. Hah! Não me importo, porque 
    
    não me importo. 
    Vão culpar este culto do qual participam e essas outras coisas, porque elas 
    precisam de alimento. Querem envolvê-los no drama.
    O drama pessoal é muito, 
    muito chato, então, vocês tendem a entrar no dos outros. Eles os envolvem, 
    ainda mais quando vocês irradiam energia como estão fazendo agora, quando 
    vocês estão num nível mais elevado de energia, num nível mais elevado de 
    consciência; vocês são ótimos para se envolver no drama. Entendam, é como 
    ter um ator que é verdadeiramente expressivo. Você o quer na sua peça. No 
    caso, eles querem os Shaumbra na peça deles, mas não há necessidade disso.
    LULU: Não. Meus filhos 
    estão cansados de conhecer estas palavras: “Não me importo.”
    ADAMUS: Sim. Sim. Ótimo.
    LULU: E ficam assim: “O 
    quê!?” Sinto muito, não me importo.
    ADAMUS: É. Quem fez que 
    assuma.
    LULU: E agora aceitam numa 
    boa.
    ADAMUS: Ótimo.
    LULU: Assim: “Tudo bem. 
    Essa é minha mãe.”
    ADAMUS: Isso. [Ela ri.] 
    Mas isso também está fazendo com que eles assumam a responsabilidade pelo 
    que fazem e entendam e respeitem também o domínio soberano que você possui.
    LULU: É.
    ADAMUS: Ótimo.
    3. “Devo Ficar ou 
    Devo Partir?”
    A próxima grande pergunta 
    dos Shaumbra ultimamente é importante: “Devo ficar ou devo partir?” Não é 
    uma música? Poderia tocá-la [falando com Marty, que se apresentou com sua 
    guitarra na abertura]? Devo ficar ou devo partir (Should I stay or should     I leave)? É, sim.
    Então, grande pergunta, 
    que vocês fazem pra mim, como se eu fosse responder pra vocês. E, daí, vocês 
    ficam negociando. Vocês querem um pequeno conselho: “Vai, me diz.”
    Mas a grande pergunta real dentro da pergunta 
    é: “Por 
    que devo ficar? Por 
    que devo ficar?” E, então, vocês querem conhecer todas as informações. “Bem, 
    como é quando se faz a passagem? Vai doer?” Essa é sempre a primeira 
    pergunta, se vai doer. “Como é do outro lado? Vou ser feliz? Vou ver todos 
    os meus parentes?” Bom, se vocês vão ser felizes, provavelmente não verão 
    todos os parentes. [Muitas risadas e aplausos]
    Devo dizer, meus caros 
    amigos, que toda essa questão – e vou me aprofundar nela um pouco mais, já, 
    já... Mas toda essa questão... Vocês se saem incrivelmente bem quando dizem 
    “Como estou indo?”, porque aprenderam que sua família biológica não está 
    mais no ringue de boxe.
    Vocês aprenderam que nasceram deles, eles 
    assumiram uma responsabilidade, vocês tiveram uma história com eles, muito 
    amor, muita troca, mas vocês estão se liberando do que chamo de aspecto mais 
    negativo, o velho carma, o velho lixo, o lixo que quer que vocês perpetuem 
    esse desequilíbrio ancestral. 
Muitas vezes, a coisa passa de geração em 
    geração em geração e, depois de um tempo, mesmo num nível espiritual, 
    ninguém lembra sequer de quando isso começou – essa loucura, uma pessoa no 
    histórico familiar que fez algo muito desequilibrado. As pessoas se 
    esquecem, mas continuam reproduzindo isso. Então, vocês liberando esse 
    desequilíbrio. 
Vocês estão aprendendo que sua família é... que eles são 
    outros seres humanos a serem honrados e dignos de compaixão, embora vocês 
    não estejam mais presos a eles. Essa é uma grande, grande, grande, 
    
    grande realização.
    Agora, é claro, alguns vão 
    dizer que eu sou contra a família. De certa forma, sim, porque ela cria 
    alguns dos maiores problemas de desequilíbrio cármico, biológico e mental, 
    se vocês estiverem flutuando nesse rio de carma familiar, se deixando levar. 
    Não vou tratar disso neste momento, mas ótimo.
    Assim, “devo ficar ou devo 
    ir?” 
Grande pergunta, e tem a ver com a abundância. 
Tem a ver com tudo que 
    está acontecendo na vida de vocês.
    A boa notícia, eu acho, é 
    que vocês podem fazer a si mesmos essa pergunta. Quantos humanos realmente a 
    fazem? Ficam chocados se vocês se aproximam e dizem: “Você quer viver ou 
    morrer?” Provavelmente, ligariam pra emergência na mesma hora! Pouquíssimos 
    humanos realmente a fazem, e é uma pergunta muito importante.
    É importante perguntar a si mesmos 
    
    por que querem ficar. Pra quê? Vocês se dão diversas 
    razões para não quererem ficar. É difícil aí fora. Energias muito doidas 
    estão por aí. Vocês estão cansados de viver doentes, sem dinheiro, com os 
    membros da família drenando sua energia, ou só por causa da confusão.
    
    
    Há todo esse conceito, 
    esse pensamento de que, se não estão aqui, se deixam o corpo físico, de 
    repente, vocês sabem de tudo, conhecem as respostas. Sinto muito. É, de 
    fato, bem mais fácil entender as coisas aqui do que lá em cima, lá fora, 
    onde for. É mais fácil passar pelos processos aqui do que esperar até 
    chegarem lá. Tem essa coisa de, bem, se não tem corpo, então não tem 
    problemas. Mas lá não é tão tangível como aqui. Não é tão real. Aqui, vocês 
    podem, de fato, afetar a mudança de consciência muito, muito rapidamente, se 
    estiverem focados. Nas outras esferas, vocês meio que só esperam voltar pra 
    Terra, esperam voltar pra cá pra fazer isso de novo, pensando que vão se 
    lembrar, então, do que fazer. Pensando: “Sei exatamente como vou viver minha 
    vida.” E, daí, quando chegam aqui, esquecem a maior parte.
    Essa é uma enorme questão 
    no momento, e eu a levanto hoje porque também está ligada a essas energias 
    que estão chegando na semana que vem. Elas vão forçar esse assunto dentro de 
    vocês, se querem saber. E não tem nada a ver com... não são pensamentos 
    suicidas. Não tem nada a ver com isso. A pergunta “será que quero realmente 
    ficar aqui?” tem mais a ver com paixão, com direção, com o que vão fazer pra 
    atrair as energias.
    E farei uma declaração bem direta aqui. Se as 
    coisas não estão acontecendo na sua vida, se tudo parece estar em suspenso, 
    se vocês são capazes de chegar ao fim do dia, mas tudo está em compasso de 
    espera, é porque 
    
    vocês estão em compasso de espera. Vocês não sabem se 
    querem ficar ou partir.
    
    Assumir um compromisso 
    agora de estar aqui, assumir um compromisso de ficar é algo enorme. E muitos 
    de vocês não querem fazer isso. Vocês agem assim: “Vamos ver o que acontece 
    depois.” O que vai acontecer depois é nada. Muita espera pra ver o que vai 
    acontecer depois.
    Assumir um compromisso agora com vocês mesmos, 
    com sua alma, com todos os aspectos, de que vocês vão ficar, que vão viver, 
    é algo grande, porque imediatamente vocês pensam: “O que vai acontecer com 
    isso? O que vai acontecer com aquilo? Como ficam minha saúde, minha 
    prosperidade, meus relacionamentos?” Tudo isso. Então, o que ocorre é que 
    vocês tendem a simplesmente esperar: “Vou pensar nisso amanhã quando eu me 
    sentir um pouco melhor.” E, então, as energias apoiam essa escolha 
    
    literalmente.
    
    Grande pergunta: “Devo 
    ficar ou devo partir?” Não posso lhes dar a resposta. Não há certo nem 
    errado. A única coisa que posso dizer é, por favor, escolham uma coisa ou 
    outra. O meio termo, o compasso de espera é o que realmente está deixando 
    vocês malucos. Ficar em suspenso, sem realmente saber.
    Então, sintam isso um 
    instante. 
Não pensem nisso, mas sintam um instante. 
Vocês querem ficar e por 
    quê?
    [Pausa]
    Não por causa dos filhos. 
    Não, não, não. Assim não funciona.
    Não porque não querem 
    morrer. Também não funciona. 
É mais o medo de morrer que faz as pessoas 
    ficarem aqui.
    Não porque querem esperar 
    pra ver o que acontece depois.
    Sintam isso um instante. 
    Por que querem ficar aqui? Realmente. Qual é a paixão? O que conta? Por que 
    iriam querer ficar? E não tem certo nem errado. Realmente não importa. Por 
    que vocês iriam querer ficar?
    [Pausa]
    EDITH: Porque o sexo é 
    melhor. [Risadas, inclusive de Adamus.]
    ADAMUS: Sintam um instante 
    aqui. Sintam. Sem palavras. É uma pergunta muito séria que está sendo feita, 
    e tem a ver com o modo como vocês serão capazes de lidar com as energias que 
    estão vindo. “Por que eu quero ficar?”
    Por favor, não digam que é pelos filhos, pelo 
    marido, pela mulher ou quem quer que seja. Por que 
    
    vocês querem ficar aqui?
    
    [Pausa]
    Não sabem? Não têm 
    certeza? Só por ficar?
    LUCIA: Pra estar num corpo 
    com uma alma. Pra ter esse... pra realmente sentir isso, estar nesta 
    dança...
    ADAMUS: Linda vai levar o 
    microfone até você.
    LUCIA: Não sei como dizer 
    isso em inglês. Vou tentar.
    ADAMUS: Ah, pode dizer em 
    italiano.
    LUCIA: 
    Posso 
    dire in 
    italiano perfet. 
    Não, vou tentar em inglês. É realmente sentir como significa sentir a alma 
    num corpo aqui ou não. Eu quero realmente ter essa experiência.
    ADAMUS: E não quero colocar palavras na boca 
    de ninguém, ou na mente de ninguém tampouco, porque essa é uma decisão muito 
    pessoal. Muitos de vocês talvez não consigam expressar isso com palavras, 
    mas vocês chegaram até aqui, nessas muitas existências de integração, de 
    compreensão do divino. Vocês chegaram tão perto. Estão na 11a 
    hora, no 59o minuto e no 59o segundo. 
    
    
    Por que não?! Por que simplesmente não veem como é ser 
    iluminado e divino e humano ao mesmo tempo?! [Aplausos da plateia] Isso! É!
    
    LUCIA: Exatamente.
    ADAMUS: É uma decisão 
    válida? Com certeza! Com certeza. Por que não? Porque, daí, vocês vão poder 
    percorrer todo o cosmos, dizendo aos outros como foi. Vão poder dizer: “Eu 
    fiz isso!” Porque vocês podem vivenciar isso aqui, porque é o que vocês 
    planejaram, é aquilo pelo qual esperaram. Sim, Vince?
    VINCE: Eu escolhi voltar 
    pra este momento, porque quero ficar aqui, quero receber as cores por estar 
    aqui.
    ADAMUS: Ótimo. Ótimo.
    VINCE: E quero a camiseta: 
    “Eu estive lá!” Eu estive lá!
    ADAMUS: [rindo] Eu estive 
    lá! Sem dúvida. Sem dúvida. E, Vince, você vai ficar?
    VINCE: Ah, pode apostar!
    ADAMUS: Ótimo, ótimo, 
    ótimo. Ótimo. Certo, ótimo.
    Assim, essa é outra grande 
    pergunta: “Devo ficar? Devo ir?”
    4. “O que Devo 
    Fazer Neste Momento?”
    A pergunta seguinte que 
    vem junto dessa outra é: “O que eu preciso saber?” Ou especificamente vocês 
    perguntam: “Que dicas preciso ter? O que devo fazer neste momento?” Uma 
    grande pergunta. “O que devo fazer neste momento?” [Linda vai até a 
    plateia.] Não, eu vou responder essa! [Adamus ri.] E é quando começamos a 
    juntar as coisas hoje.
    Mencionei em nosso último Shoud que vocês 
    estão saindo da estrutura mental. Essa é uma 
    
    grande 
    realização, muito, muito grande. É confuso e 
    difícil passar por isso, mas vocês estão começando a integrar, literalmente, 
    as energias criativas e mesmo o que chamam de inteligência divina. Isso está 
    aniquilando com os sistemas mentas no momento. O sistema mental não sabe bem 
    como lidar com isso.
    No processo, vocês estão 
    começando a fazer algo único. Vocês estão criando uma nova dimensão no 
    estado de sonho para si mesmos. É de vocês.
    Os sonhos são muito, muito interessantes. 
    Ocorrem em várias camadas e dimensões. Vocês podem ter – e 
    
    estão tendo – sonhos múltiplos à noite. Mesmo que 
    não se lembrem deles quando acordam, vocês ainda estão sonhando. Não há um 
    momento sequer à noite quando estão dormindo que vocês não estejam tendo 
    múltiplos sonhos.
    
    
    Bem neste momento, mesmo 
    que estão em sua consciência humana, usando os sentidos físicos, vocês estão 
    tendo muitos sonhos. Estão todos ocorrendo bem agora. É muito, muito 
    interessante. Pode ser um fator de distração, mas, em algum momento, vocês 
    serão capazes de realmente ter consciência dos vários sonhos que ocorrem e 
    entender por quê.
    Vocês criaram esse novo 
    estado de sonho para onde vão agora e, em vez de pensarem nos problemas, 
    vocês estão começando a sonhar com as soluções. Em vez de se preocuparem... 
    Vocês todos tinham sonhos com preocupações – e com realidades preocupantes. 
    Vocês estão acostumados a se preocupar com as coisas, focando a energia 
    mental aí. Vocês, de fato, passam pelas situações com a mente, no estado de 
    vigília, mas também no estado de sonho, onde pensam no problema.
    Vamos tomar como exemplo o 
    dinheiro, as finanças, as contas. Vocês se preocupam: “Como vou pagar esta 
    conta? Como vou ganhar mais dinheiro? Como vou sobreviver, simplesmente 
    sobreviver, ser capaz de dirigir o carro e me alimentar?” Então, há um 
    processo mental que aciona a preocupação. E que consome muita, muita 
    energia, e que não é particularmente eficaz, porque nessa preocupação 
    tradicional, vocês não se permitem ver outros potenciais. É um foco muito 
    estreito. É assim: “Bem, para ter mais comida, não posso gastar muito com 
    outra coisa, ou tenho que contar com outra pessoa, ou tenho que arranjar um 
    emprego de meio expediente pra me sustentar.” É assim que a mente tenta 
    entender isso. É uma forma muito limitada.
    No estado de sonho, vocês 
    pegam essa mesma preocupação, levam pra lá, mas essencialmente fazem a mesma 
    coisa: simplesmente se preocupam com ela, enquanto estão dormindo, o que 
    acarreta pouca resolução, pouca solução. Isso esgota vocês. Basicamente, 
    isso não desperta vocês, em outras palavras, pra encontrarem um nível novo 
    de abundância. 
Mas algo está mudando agora. Quando vocês combinam o mental e 
    o criativo, ocorre uma bela mistura, porque o mental entende as 
    particularidades do que precisa ser feito em sua realidade diária e o 
    criativo traz as soluções e as energias. O criativo permite que vocês vejam 
    potenciais que não eram vistos antes. Isso se aplica a uma questão de 
    dinheiro, a uma questão física, a uma questão de relacionamento – muita 
    energia mental era usada pra se preocupar com o problema sem apresentar 
    soluções reais.
    Vocês estão começando a 
    ter uma dinâmica diferente agora, e quero me concentrar nisso por alguns 
    minutos hoje, aqui.
    Vocês têm um problema, 
    digamos. A mente começa a se preocupar com ele. Pensem em qualquer coisa na 
    sua vida que esteja acontecendo bem agora. Pode ser uma coisa grande, 
    pequena, não importa. Qualquer questão específica.
    [Pausa]
    Um problema com impostos, 
    um problema com prazos. 
Qualquer coisa. Um problema médico, qualquer um.
    Tipicamente, vocês só se 
    preocupam com ele e a mente fica... preocupada com todos os detalhes. Mas, 
    agora, com a combinação mente-criatividade, vocês podem, de fato, respirar 
    fundo e... é difícil de explicar, mas parem de pensar no assunto e de se 
    preocupar com ele.
    A situação ainda está lá, 
    mas, em vez de se preocupar com ela, vocês, de fato, a liberam. Vocês a 
    liberam. Não se concentrem nos detalhes. Nessa altura, vocês convocam essas 
    energias criativas.
    [Pausa]
    É de vocês. É a sua 
    energia criativa, mas permitam que ela se aproxime.
    [Pausa]
    E, em vez de se preocupar 
    mentalmente com o problema – retornando à questão da confiança –, vocês 
    permitem que as energias criativas simplesmente o eliminem, fluam sobre ele, 
    com ele.
    [Pausa]
    Vocês não enfocam o 
    mental, não tentam pensar nos pequenos detalhes que precisam cumprir, porque 
    isso é uma coisa mental. Vocês não começam a se preocupar com as 
    consequências de seus pensamentos ou de suas decisões.
    Vocês respiram fundo... e, 
    a propósito, isso é muito parecido com o Novo Pensamento sobre o qual 
    Kuthumi falou.
    Vocês respiram fundo e 
    deixam vir essa energia criativa.
    [Pausa]
    E fiquem com ela um 
    instante. 
É muito, muito simples. Vocês ficam com ela um instante.
    [Pausa]
    E realmente tentam se 
    abster de ficar pensando nisso. Pensar com a mente é, na verdade... Isso 
    conduz vocês até certo ponto. Mas esse pensamento, na verdade, limita vocês, 
    limita os potenciais, definitivamente limita os resultados e consome uma 
    tremenda quantidade de energia com a preocupação com os problemas. 
O que 
    estou dizendo é que, basicamente, vocês não precisam se preocupar com isso. 
    O que não significa fugir disso, ignorar isso ou se esconder disso. 
    Significa que vocês podem ficar no presente, Mary, respirar fundo, qualquer 
    que seja a questão, o problema... e deixar que essa energia criativa chegue.
    [Pausa]
    Vocês não pensam nisto 
    aqui. 
Vocês simplesmente ficam com estas energias. 
Não pensam sobre isso.
    [Pausa]
    Respirem fundo um pouco. 
    Sintam.
    No momento em que a mente 
    começa a trabalhar com os detalhes, com a preocupação, com os “e se” de 
    antes... Nossa querida amiga disse que quer ir ao Egito, mas a mente de 
    repente se precipita e começa a se preocupar com os detalhes. Não. Egito! 
    Egito!
    Então, vocês respiram 
    fundo. Em vez de “não tenho o dinheiro, não sei se tenho tempo, não sei se 
    estarei seguro”, vocês respiram. Vocês sentem a paixão. De repente, isso 
    proporciona um fluxo, um fluir dessa energia criativa, e a criatividade 
    resolve o problema. A criatividade abre novas portas. A criatividade traz a 
    paixão e a energia.
    Então, em vez de se 
    preocuparem com isso ou pensarem nos detalhes, coisa que a mente pode fazer 
    depois, agora vocês simplesmente inspiram essa criatividade. É 
    verdadeiramente a integração da mente e da criatividade neste momento.
    É um tipo de merabh, 
    uma mudança de energia, que não envolve o pensamento. É sem estresse, sem 
    esforço. Se descobrirem que há algum tipo de luta mental é porque estão de 
    volta na mente.
    É muito simples e, meus 
    queridos amigos, é pra onde vocês estão indo.
    Isso requer confiança, sim; requer, mas, uma 
    vez que vocês ao menos pratiquem e brinquem com isso, de repente, verão como 
    as coisas começam a se resolver sozinhas. Vocês não têm que trabalhar pra... 
    vocês 
    
    não devem precisar trabalhar 
    na vida. Vocês realmente não 
    devem. Sim, até certo ponto, existem energias externas, de outras pessoas e, 
    às vezes, isso exige um trabalho. Mas não devem precisar trabalhar na vida. 
    Vocês não devem ter que pensar num caminho pra atravessar isso. Vocês não 
    devem se preocupar com isso. Vocês não devem ficar repetindo esse negócio de 
    “o que está errado comigo?”. Vocês não devem se esforçar ou se estressar. E, 
    se isso acontecer, é porque é a velha programação, é porque vocês ainda 
    estão presos no mental.
    Vocês entram nesse fluxo 
    com as energias criativas – trabalhando em harmonia, trabalhando em conjunto 
    com o mental. Vocês entram nesse fluxo e, de repente, fica fácil. De 
    repente, fica muito fácil.
    Pergunta, com o microfone, 
    por favor.
    ELIZABETH: Sem ser 
    insistente no assunto, como isso difere de gnost? De simplesmente 
    trazer... Quero dizer, pra mim, você acabou de descrever o que é gnost.
    ADAMUS: Com certeza. Com certeza. Gnost
    
    
    é energia criativa. Sem dúvida. Mas estamos 
    aplicando essa energia agora. Não é mais só um conceito, uma ideia; está 
    sendo, de fato, aplicada. Com certeza, é a mesma coisa.
    
    ELIZABETH: Obrigada.
    ADAMUS: É a mesma coisa.
    Gnost recebeu a definição de solução criativa. A solução criativa. 
    Mas a questão é que vocês estão começando a ter isso, ainda que muito 
    timidamente. Começando a realmente utilizar o gnost ou o 
    mental-criativo, mas ainda se perguntando se é a coisa certa a se fazer. É. 
    Ótimo.
    Ainda há muita preocupação 
    e muita pressão com as coisas. Muita luta. Não deve ser dessa forma. A vida 
    de vocês... é pra onde estou levando esta discussão. Vocês estão criando uma 
    nova geração, não apenas fazendo isso pra si, mas uma nova geração de 
    humanos. Vocês a estão criando. É um modelo para os outros. São coisas como 
    ir além do carma familiar, da ligação familiar. São coisas como, em vez de 
    se preocupar e se estressar com os problemas, trazer literalmente essa 
    criatividade e ter uma resolução aí.
    Tem a ver com trazer as 
    energias do fundo de si mesmos, em vez daquela que vem dos outros; energias 
    que estão vindo do cosmos e da Terra, em vez de ter que pegá-las com os 
    outros. É trazer, enfim, o divino, permitindo que o divino entre em sua vida 
    diária. É todo um novo modelo, uma nova forma de viver sem esforço, sem 
    estresse.
    Múltiplas 
    Existências
    Outra coisa que está 
    acontecendo com todos vocês é que estão vivendo múltiplas existências dentro 
    do mesmo corpo físico. Dentro do mesmo corpo físico. Sem precisar da morte 
    física. Então, quantas existências vocês já tiveram neste corpo? Aandrah, 
    por favor.
    AANDRAH (Norma Delaney): 
    Eu...
    ADAMUS: Ótimo. Levante-se. 
    Quantas existências?
    AANDRAH: [rindo] Ah, não 
    cheguei a um número, mas são infinitas, parece.
    ADAMUS: Pelo menos, uma 
    dúzia, eu diria.
    AANDRAH: Exatamente.
    ADAMUS: Pelo menos, uma dúzia. Então, qual é a 
    diferença entre uma... uma mudança de vida e uma mudança de 
    
    
    existência 
    enquanto se permanece no corpo?
    AANDRAH: Humm. Ah, é muito 
    profunda. É muito rica. É uma sensível diferença.
    ADAMUS: Faz com que 
    queiram mudar de nome.
    AANDRAH: Sim.
    ADAMUS: Faz, sim. 
    Realmente faz.
    AANDRAH: Não! É isso 
    exatamente. Exatamente. É mais fácil se tornar a Aandrah quando me movo pra 
    essas esferas.
    ADAMUS: E é quase isso 
    quando vocês entram noutra existência estando no mesmo corpo físico; é quase 
    como se não se reconhecessem mais.
    AANDRAH: Não. É uma coisa 
    brilhante.
    ADAMUS: Você quase chega a 
    se perguntar se aquele era realmente você.
    AANDRAH: Bem, parece que é 
    outra existência.
    ADAMUS: Sim.
    AANDRAH: Parece, e não dá 
    pra saber direito que existência representa o eu real.
    ADAMUS: Sim. E, 
    tipicamente pra todos vocês, vocês passaram – e isso é geral –, vocês 
    passaram por cerca de seis existências nesta encarnação física. Realmente 
    passaram. Vocês passaram por seis do que eu chamaria de mudanças quânticas. 
    E, na verdade, umas três ou quatro só nos últimos dez anos, ou menos pra 
    alguns.
    Então, é uma coisa 
    interessante. Nesta nova geração de humanos que vocês estão ajudando a 
    criar, vocês podem ter uma nova existência e permanecer no mesmo corpo 
    físico. É um conceito incrível.
    Agora, o interessante é perceber – é um pouco 
    difícil de entender –, mas algumas, bem nenhuma dessas existências... como 
    dizer isto? Vocês não são responsáveis por essas outras existências. Vocês 
    não são responsáveis por 
    
    nenhuma 
    outra existência. Algumas pessoas não gostam 
    desta afirmativa, porque ainda acham que essas existências representam elas 
    mesmas. Fizeram algo quando tinham 24 anos e ainda carregam essa cruz. Vocês 
    podem carregar se quiser, mas não é preciso. É um acordo e tanto.
    Então, muitos de vocês 
    ainda estão carregando por aí coisas que aconteceram mesmo há cinco anos, há 
    um ano. E carregam o fardo disso, dizendo: “Ainda tenho que aprender a 
    lição. Se eu não carregar isso nos ombros, vou continuar fazendo coisas 
    ruins.” A nova geração entende – o novo você entende – que não eram vocês. 
    Isso foi em outra existência.
    E ainda há essa tendência 
    de carregar culpa, vergonha, mas imaginem – imaginem só por um instante; 
    respirem fundo e imaginem – as coisas que vocês rotularam como ruins, 
    negativas ou seja lá como for, em sua existência, na vida passada, que 
    realmente não representa vocês. Realmente não. Imaginem uma placa nova e 
    limpa que vocês não fiquem arrastando por aí. Não estou dizendo pra renegar 
    nada, mas vocês não precisam carregar isso por aí.
    Imaginem que é apenas o Eu 
    Sou neste momento.
    [Pausa]
    É algo que podem fazer? 
    [Alguns dizem que sim.] Porque há uma tendência pra querer se prender a 
    isso, em parte por causa da identidade. Em parte, pra ajudar a manter a 
    identidade. Mas, na posição da nova geração de humanos, na posição de humano 
    da Nova Energia, vocês podem largar isso completamente e todas as coisas 
    ligadas a isso. Vocês podem.
    Assim, respirem fundo 
    agora. Hum. Sim.
    [Pausa]
    Pode Ser Fácil
    Assim, queridos amigos, 
    vou fazer um resumo agora e ficarei feliz de receber algumas perguntas, mas 
    quero que a coisa seja simples hoje. Deve ser fácil. Realmente deve ser. 
    Deve ser. As perguntas e os problemas, Tobias dividiu-os, há muito tempo, em 
    quatro áreas principais: têm a ver com saúde, abundância, relacionamentos e 
    autoestima. Peguem qualquer problema que tenham e o classifiquem como 
    pertencendo a uma dessas áreas.
    Em vez de se estressarem 
    com ele, em vez de se preocuparem com ele, vocês podem, na verdade, apenas 
    fazer o gnost, inspirar essas energias criativas. Elas estão aqui, 
    agora.
    Mais energia está chegando na próxima semana. 
    Outras ocorrências surgirão ao longo do ano. É um período muito intenso, mas 
    muito lindo – um período 
    
    muito lindo –, propício pra essas mudanças 
    quânticas, pra realmente começar a viver como um humano da Nova Energia 
    neste planeta.
    
    Perguntas e 
    Respostas
    Assim, com isso, fico 
    feliz em receber algumas perguntas, se tiverem alguma. 
Qualquer pergunta.
    ALI (mulher): Adamus, você 
    me disse que a dor nos meus joelhos era de aspectos aproveitadores, e 
    entendo e acredito totalmente nisso.
    ADAMUS: Sei.
    ALI: Tenho pedido pra eles 
    irem embora.
    ADAMUS: Ótimo.
    ALI: Pra irem pra dentro 
    de todo o meu ser ou irem pra outras dimensões. Não estão indo.
    ADAMUS: Sei. Eles... 
    [Pausa] Eles são difíceis. Ah! Quero ouvir a sua voz.
    ALI: Tudo bem!
    ADAMUS: Quero ouvir como 
    você fala com eles, como você dá ordem a eles, e sem microfone pra isso. 
    Sim. Ah, venha pra frente. Eu sei que os joelhos doem. Sim, sim, sim, mas 
    não seria divertido, de outro modo. Sim. E, se estiverem sentindo pena por 
    ela estar com dificuldade pra andar, vou bater em vocês com este microfone. 
    Estou falando sério.
    ALI: Não quero que 
    ninguém...
    ADAMUS: Claro. Que coisa 
    terrível.
    ALI: Terrível.
    ADAMUS: É. Com toda essa 
    dificuldade pra andar, há o potencial de concluir totalmente... Isso, certo.
    ALI: Eu sei.
    ADAMUS: Certo. Agora, 
    vou... não, na verdade, Linda vai fazer o papel de um desses aspectos 
    aproveitadores que perturbam seus joelhos. [Risadas]
    LINDA: Uau, que sortuda 
    eu!
    ADAMUS: É uma honra! Uma 
    honra!
    LINDA: Uau!! Que honra é 
    essa?!
    ADAMUS: Você está no 
    Teatro Adamus. Tudo que precisa fazer é atuar como um perturbador de joelho. 
    [Linda finge que está “agarrada” a Ali.] Vamos lá. Vamos lá. Então, agora, 
    está muito bom.
    LINDA: Oh. [Ela segura na 
    blusa de Ali; risadas.]
    ADAMUS: Certo. Ótimo. 
    Ótimo. Agora, dê a ordem pra ela.
    ALI: Eu digo que aceite o 
    amor de todo o meu ser ou vá pra outras dimensões, mas siga em frente! Você 
    não é bem-vindo no meu espaço!
    ADAMUS: Ah, não foi muito 
    convincente. Sinto muito. Sinto muito. Não foi muito convincente. Foi 
    difícil encontrar as palavras. Você falou a partir daqui [da garganta] e não 
    daqui [do abdômen]. Você estava com medo de suas palavras, com medo de ouvir 
    a sua voz, entenda. Tenho trabalho com Cauldre ultimamente não só a voz, mas 
    as energias que saem junto com ela. E não é preciso sequer falar alto. Mas 
    isso não me convenceu. Talvez eu só me afastaria um pouquinho, mas...
    LINDA: Devo me segurar com 
    mais força?
    ADAMUS: [rindo] Assim está 
    bom pro que estamos fazendo aqui. Realmente convença... digo, você quer 
    mesmo que essas energias vão embora?
    ALI: Eu quero que elas vão 
    embora!
    ADAMUS: O quanto você 
    quer?
    ALI: Eu... mais do que 
    qualquer coisa.
    ADAMUS: Ordene, então.
    ALI: Eu ordeno que vocês 
    deixem o meu espaço!
    ADAMUS: Ah, não foi muito 
    convincente, sinto muito. Sinto muito. Vou lhe dar... aqui. Segure isto? 
    [Ele se livra do microfone.] Segure isto. É, obrigado.
    Você tem esses aspectos aproveitadores, como 
    eu chamo. São aspectos que estão só se alimentando de você, se alimentando 
    da sua biologia e tornando as coisas muito difíceis. 
EU ORDENO QUE VOCÊS VÃO 
    EMBORA! [Ele grita.] 
Veja, é assim. [Risadas e alguns aplausos] 
É simples 
    assim. Simples assim. Mas você precisa fazer isso com o 
    
    
    coração 
    e 
    falando sério! 
    E não tem a ver com o vozerão. É uma questão de falar sério ou não?!
    
    ALI: Eu falo sério!
    ADAMUS: Eu ainda não senti 
    isso. Sinto muito. 
Precisa vir do seu ser como um todo. EU ORDENO QUE VOCÊS 
    VÃO EMBORA!
    ALI: Eu ordeno que vocês 
    deixem o meu corpo!
    ADAMUS: Ainda não convenceu. Ainda não 
    convenceu. Está ficando melhor, mas... E isso é pra qualquer um de vocês; 
    não é só pra você, Ali, mas pra qualquer um de vocês – tem a ver com ser 
    autêntico. Você ainda está 
    
    pensando 
    que gostaria que eles fossem embora. Você está 
    pensando nisso. Mas é EU ORDENO QUE VOCÊS VÃO EMBORA! Assim!
    ALI: EU ORDENO QUE VOCÊS 
    VÃO EMBORA.
    ADAMUS: Isso. Está ficando 
    melhor. Já está a meio caminho andado. Meio caminho. Agora, se isso vai 
    exigir uma certa raiva? Vai. Mas o que acontece é que a sua raiva se liga a 
    suas emoções e, então, nesse ponto, você já está derrotada.
    ALI: E peco pela falta de 
    determinação.
    ADAMUS: Você peca pela 
    falta de determinação!
    ALI: Falta determinação e 
    começo a chorar.
    ADAMUS: Exatamente. 
E a 
    dizer: “O que está errado comigo? Como não consigo fazer isso direito?”
    ALI: Exatamente!
    ADAMUS: Seja muito clara 
    com esses aspectos. Aandrah, repito, sabe como fazer isso. Como se diz a um 
    aspecto...? Ah, você se importaria? Use... Use a sua nova voz. [Risadas] Use 
    a sua nova voz. Como ela está?
    AANDRAH: Isto aqui não é você [apontando pra 
    camiseta da Ali]. Veja que isso é a chave. Podemos brincar “desse jogo 
    legalzinho”, mas isto não é você. Quando você vai pra quem 
    
    
    você 
    é, você jamais fala isto.
    Então, se estiver 
    disposta, alcance aqui [tocando o abdômen da Ali]. Veja, você está 
    respirando aqui em cima [no peito]. Desça pra cá. Sinta o lugar em que está 
    a minha mão. Sinta. Você está aqui em cima, querida. Tudo bem. [Aandrah pisa 
    no pé da Ali.] O Garret costumava fazer isso o tempo inteiro, pisar no meu 
    pé. Sentiu isso?
    ALI: Senti.
    AANDRAH: Certo. Você tem 
    que descer pra cá. É como entrar lá no fundo da barriga... venha... não, 
    não, você está aqui em cima. Sério, esta é uma das coisas essenciais que 
    posso... [falando com Adamus] Posso continuar com isto?
    ADAMUS: Ah-hã.
    AANDRAH: Tudo bem. Empurre 
    minha mão. Empurre. [Aandrah está orientando Ali a empurrar a mão dela com a 
    respiração abdominal.] Vamos lá. Fique zangada comigo. Vamos lá. Me empurre. 
    Me empurre pra fora da sua... Assim! Vem aqui embaixo. Aqui embaixo. Sem 
    hiperventilar. Aqui embaixo. Fique zangada comigo. Fique zangada aqui 
    embaixo. Aqui é o âmago. É o lar. “Saia já daqui.” Sinta o caminho até aqui 
    embaixo. Está sentindo que está descendo? Desça. “Saia já da minha casa.” 
    Isso. Está sentindo?
    ALI: Sim.
    AANDRAH: Muito diferente, 
    não é?
    ALI: É.
    AANDRAH: Você precisa descer até aqui. “Nada 
    de insetos na minha casa. Nada de ratos na minha casa. Nada de 
    aproveitadores na minha casa.” Entendido? Você tem que chegar realmente lá 
    no fundo, ser bem clara. “Esta 
    é a minha casa.” 
    Entendeu?
    ALI: Esta é a minha casa.
    AANDRAH: Isso. Você está 
    chegando lá. Está entendendo? Tudo bem.
    ADAMUS: E o que quero que 
    seja observado também é a voz da Aandrah. Clara, firme, sem precisar gritar. 
    Foi clara e firme. É isso que eu quero...
    AANDRAH: É. Essa é a 
    chave. E precisa chegar bem aqui embaixo.
    ADAMUS: Aandrah aprendeu a 
    usar a voz dela depois que ficou zangada.
    AANDRAH: Isso. É verdade.
    ADAMUS: Verdade. Verdade. Ela nem sempre teve 
    essa voz. Foi preciso raiva – obrigado, querida. Foi preciso uma 
    raiva dentro dela, me desculpe, uma raiva dentro de vocês com relação à vida 
    e com relação ao que estava fazendo. Essa raiva, enfim, levou a essa voz, e 
    a voz tem sido clara desde então. Não tem a ver necessariamente com o 
    volume. Não precisa ser alta nem baixa, mas precisa ser clara. E eu quero 
    que você veja e ouça, quando Aandrah fala dos aspectos dela ou dos seus, que 
    há clareza, e eles 
    
    vão 
    embora.
    E, Ali, é preciso isto: 
    ordenar e não deixar de ter determinação. E você não precisa chegar à raiva 
    a que Aandrah precisou chegar, muitos e muitos anos atrás. Você não precisa 
    chegar àquele estado de ser agora, mas seja clara e seja firme.
    E pra todos vocês – quero trabalhar a voz com 
    vocês, às vezes. A voz é um indicativo de vocês, do que está vindo. E vocês 
    estão falando a partir daqui [da garganta]. Vocês estão falando a partir 
    daqui [da cabeça]. Quando começarem a usar essa voz e as energias surgirem 
    claramente, 
    
    isso vai afetar a mudança. 
    Vai.
    Estou trabalhando com Cauldre, no momento, não 
    necessariamente o tom ou o volume, mas como trazer quantidades 
    
    
    imensas 
    de energia através da voz. Através da voz, como estamos fazendo agora mesmo. 
    Sim?
    VINCE: Do jeito que você 
    com o Nephilum aqui, há pouco mais de um ano.
    ADAMUS: Isso.
    VINCE: Com firmeza.
    ADAMUS: Firme.
    VINCE: Já chega.
    ADAMUS: Chega. É. Chega. 
    Acabou. Chega disso.
    A energia se manifesta através de diversas 
    maneiras. Ela irradia, literalmente, a partir do abdômen. A energia pode ser 
    transmitida através dos olhos também e através de suas expressões. Mas, no 
    momento, a voz... A voz é, provavelmente, 
    
    a chave para comandar as energias, para escolher 
    o que se quer. 
    
Você não deve passar nem mais um dia de sua vida com 
    problemas nos joelhos. Você não deve, nem nenhum de vocês com essas 
    questões. De jeito nenhum. Parem de pensar nessas coisas. Ótimo.
    Próximo. Sim?
    MULHER SHAUMBRA 1: Acho 
    que tenho que ordenar que as formigas saiam da minha casa. [Ela ri.]
    ADAMUS: Isso!
    MULHER SHAUMBRA 1: Mas, na 
    verdade, minha pergunta tem a ver com essas outras perguntas no quadro. Uma 
    delas era “O que mais devo fazer agora?”
    ADAMUS: Certo.
    MULHER SHAUMBRA 1: Bom, eu 
    era feliz, compondo minhas canções com Kuthumi. E, depois que meu marido 
    morreu, fiquei bem livre como um pássaro no céu. E só recentemente tive uma 
    ideia ou recebi uma mensagem: “Você poderia fazer um pouco de meditação.” 
    Embora eu saiba que não preciso fazer nenhuma meditação. Mas eu quis tentar. 
    Chama-se meditação da pirâmide. Então, construí eu mesma uma pirâmide. Fiz 
    os quatro lados, o sol central descia pela minha espinha, direto pra Terra, 
    pra Gaia. Graças a...
    ADAMUS: Onde vamos chegar 
    com tudo isso?
    MULHER SHAUMBRA 1: Sim, e 
    eu... bom, eu tentei escalar o tubo da luz pra encontrar vocês!
    ADAMUS: Ah! Ah!
    MULHER SHAUMBRA 1: Vocês 
    todos! Adamus, Kuthumi e...
    ADAMUS: Nossa, que 
    engraçado! Eu estava aqui embaixo!
    MULHER SHAUMBRA 1: E, 
    então, vim pra cá e, certo, encontro você. Mas sinto falta de Kuthumi.
    ADAMUS: É, bem, ele está 
    ocupado.
    MULHER SHAUMBRA 1: Então, 
    minha pergunta é onde está Kuthumi? [Risadas] Só pra fazer o pessoal rir.
    ADAMUS: [rindo] Vou lhe 
    contar uma coisa sobre meu caro Kuthumi. Ele costuma trabalhar com vocês 
    individualmente, com compaixão. Mas ele não vem por aqui com muita 
    frequência, porque, bem, ele não é muito incisivo. Ele não é muito durão. 
    Ele vem uma vez ou outra só para trazer compaixão e amor. 
Mas, agora, é o 
    momento de superarmos esse makyo (Nota Stela - inseguranças, dramas, bloqueios, medos, dúvidas etc..), acabarmos com toda essa porcaria, 
    todas essas coisas mentais que bloqueiam vocês, resolver o que está 
    acontecendo com vocês e lhes dar ferramentas para facilitar tudo. Com 
    certeza. Mas vou dizer a ele que você manda lembranças.
    MULHER SHAUMBRA 1: Tudo 
    bem. Obrigada.
    ADAMUS: Obrigado. Mais 
    duas perguntas rapidinhas.
    Vamos parar aqui um 
    instante. 
Vamos fazer o que eu disse antes que faríamos. 
Saiam do mental, 
    deixem que essas energias criativas cheguem. Coisas maravilhosas, 
    maravilhosas, estão surgindo dentro de vocês agora, algumas das questões que 
    vocês têm tido ultimamente, algumas das coisas sobre as quais falamos aqui. 
    Então, agora, apliquem isso, sem o estresse, sem a energia mental.
    [Pausa]
    Apenas esse fluxo 
    criativo, esse gnost.
    [Pausa]
    Ótimo. Próxima pergunta.
    MULHER SHAUMBRA 2: Oi, 
    Adamus, eu gostaria de voltar...
    ADAMUS: Importa-se de 
    ficar de pé?
    MULHER SHAUMBRA 2: Eu 
    gostaria de voltar pra questão da voz, porque sinto que tem muita coisa 
    dentro de mim, mas não consigo me expressar.
    ADAMUS: Então, todos fechem os olhos um 
    instante. Certo, agora. Ah, fique de pé aí. Ainda não 
    
    acabamos. 
    Tudo bem. Então, agora, microfone pra ela, por favor. Bom, qual é a questão 
    novamente?
    MULHER SHAUMBRA 2: Eu 
    quero compartilhar o que está em mim, mas acho que ninguém compreende.
    ADAMUS: Certo. Pare agora 
    mesmo.
    Bem, sem sequer pensar nas 
    palavras, o que estava na energia da voz? 
[A plateia diz: “Timidez.”] 
    Timidez! 
Timidez, medo de si mesma! 
Sinto muito por mexer com você.
    MULHER SHAUMBRA 2: Não... 
    Eu... Eu... Incisivo.
    ADAMUS: Medo de si mesma. 
    Falta determinação! Esse vento não vai empurrar o barco a vela! Não há nada 
    lá. Há mais perguntas nas palavras do que afirmações. E, ignorando as 
    palavras que disse, ela basicamente falou: “Não sei bem o que fazer com 
    relação a nada. Não sei bem pra onde ir ou o que fazer.” E, por favor, isso 
    acontece com muitos de vocês também.
    Então, agora, me diga 
    alguma coisa – o restante de vocês de olhos fechados –, me diga alguma 
    coisa.
    MULHER SHAUMBRA 2: Ah, 
    quando falamos sobre o que deveríamos fazer, não é preciso fazer nada. Basta 
    continuarmos com o que estamos fazendo, o que achamos direito e nos amarmos.
    ADAMUS: Ótimo. Você 
    acredita nisso?
    MULHER SHAUMBRA 2: Sim.
    ADAMUS: Ótimo. Ótimo. E o 
    que lhe traria alegria?
    MULHER SHAUMBRA 2: Melhor, 
    o que traz?
    ADAMUS: Sim, o que é 
    alegria pra você?
    MULHER SHAUMBRA 2: Bem, eu 
    não sei como responder isso. Quer dizer, o que me traz alegria. A razão para 
    querer estar aqui é porque amo a Terra.
    ADAMUS: Sei.
    MULHER SHAUMBRA 2: E eu 
    gostaria de compartilhar o que eu tenho com os outros.
    ADAMUS: Não. Não.
    MULHER SHAUMBRA 2: Não 
    devo?
    ADAMUS: Não. Não. Não. [Adamus 
    ri.] E não estou só falando com você; estou falando com todos vocês. Larguem 
    esse makyo, por favor! Por favor! Vamos ter um tempo realmente 
    difícil com todo esse negócio de iluminação, se vocês disserem que estão 
    fazendo isso porque querem compartilhar com os outros. Não funciona! Sinto 
    muito!
    MULHER SHAUMBRA 2: Tudo 
    bem. Então, é porque eu...
    ADAMUS: Faremos isso 
    depois. Depois da iluminação, voltaremos e falaremos sobre compartilhar com 
    os outros.
    MULHER SHAUMBRA 2: Tá. 
    Isso é porque eu não quero me sentir mais sozinha?
    ADAMUS: Eu não sei.
    MULHER SHAUMBRA 2: Bem, 
    quero dizer, essa seria uma resposta razoável? [Ela ri.] Já a primeira não 
    era.
    ADAMUS: Isso é 
    programação. É a velha programação. Você não consegue fazer isso pra si 
    mesma, então, faz pra compartilhar com os outros. Esqueça isso.
    MULHER SHAUMBRA 2: Está 
    certo.
    ADAMUS: Isso. Não tem esse 
    negócio de compartilhar no Terceiro Círculo.
    MULHER SHAUMBRA 2: OK. 
    Então, voltamos para “eu não preciso fazer nada”. [Risadas] Eu não preciso 
    fazer nada. Não preciso compartilhar.
    ADAMUS: E fica parecendo 
    egoísmo. Então, agora, o que traz alegria pra você?
    MULHER SHAUMBRA 2: O quê?
    ADAMUS: O que traz alegria 
    pra você?
    MULHER SHAUMBRA 2: Sair e 
    fazer coisas.
    ADAMUS: Ótimo.
    MULHER SHAUMBRA 2: E eu 
    adoro isso.
    ADAMUS: Excelente.
    MULHER SHAUMBRA 2: É uma 
    paixão pra mim.
    ADAMUS: Ótimo. Ótimo. 
    Ótimo. Entre também naquela voz, porque todos poderão ouvi-la; havia timidez 
    nela. Isso. E você deixa outras coisas afetarem... mexerem com você, 
    afastá-la do que você realmente quer fazer.
    MULHER SHAUMBRA 2: Está 
    certo.
    ADAMUS: Isso. E cada vez 
    que alguém se levanta fala em nome de vocês todos. Ainda há timidez. Será 
    que você merece a ascensão? Será que pode aceitar todas essas energias que 
    estão chegando? E se talvez você estiver tirando energia de alguém? 
    [Risadas] Exatamente. Exatamente.
    MULHER SHAUMBRA 2: Será 
    que eu acho que preciso validar isso com outras pessoas ao compartilhar o 
    que sinto? Ou é essa a necessidade que eu tenho?
    ADAMUS: De verdade, acho 
    que você não tem certeza do que quer, colocando bem grosseiramente. Mas você 
    quis que eu fosse incisivo hoje.
    MULHER SHAUMBRA 2: É. 
    Incisivo.
    ADAMUS: Acho que isso não 
    está claro pra você.
    MULHER SHAUMBRA 2: Certo.
    ADAMUS: É vago.
    MULHER SHAUMBRA 2: Certo.
    ADAMUS: Está tudo bem. Mas 
    a clareza traz resultados.
    MULHER SHAUMBRA 2: Certo.
    ADAMUS: É bom escrevermos 
    isso no quadro. A clareza traz resultados.
    LINDA: Sim, senhor.
    ADAMUS: Ótimo. E uma 
    última pergunta – ah, duas. Sim?
    ANISHA: Eu tenho o mesmo 
    problema. Acho que estou apavorada comigo.
    ADAMUS: Ah, certamente.
    ANISHA: E, veja bem, tenho 
    muitas questões, o makyo como você disse e, vá em frente, seja 
    incisivo. Digo, eu...
    ADAMUS: [rindo] É o que 
    dizem!
    ANISHA: Não, é sério. 
    Talvez eu precise disso. Preciso de uma chamada, porque estou simplesmente 
    perdida.
    ADAMUS: É.
    ANISHA: Quando acho que 
    estou chegando lá, dou dois passos pra trás.
    ADAMUS: Isso mesmo. Por 
    quê?
    ANISHA: Não acho que 
    mereço.
    ADAMUS: É. Não precisei 
    ser incisivo. Você foi bem incisiva consigo mesma! [Risadas] Por que – 
    ajude-me a entender –, por que você não mereceria isso? É uma garota má?
    ANISHA: Algumas vezes.
    ADAMUS: Algumas vezes. 
    Sei... Sim, você foi. [Risadas, inclusive de Adamus] Mas talvez porque 
    outros tenham lhe dito que você não merecia. Talvez questões da consciência 
    de massa, ou questões que digam “você não deve ser a primeira”.
    ANISHA: Certo. Isso.
    ADAMUS: Então, é isso, e 
    também ficar apavorada, veja bem, com o que vai acontecer quando você abrir 
    essa porta. Com o que realmente acontece, sim. Então, o que você vai fazer 
    com relação a isso?
    ANISHA: Não sei.
    ADAMUS: Ah, exatamente. E 
    é isso exatamente que vai receber – não sei –, e você diz que está perdida e 
    confusa. Tem que estar. Mas, se não se sentir merecedora de algo, o que vai 
    fazer?
    ANISHA: Bem, no momento, 
    estou trabalhando pra me amar e aceitar quem eu sou.
    ADAMUS: [Adamus faz que 
    vai se engasgar com a bebida; algumas risadas] Que bom que ainda não estava 
    na boca do Cauldre; teria espirrado tudo na Edith! Sim, que belo makyo! 
    [Risadas] E você sabe disso. Eu sei. Todos nós sabemos. É como um pum no 
    elevador. [Risadas] Sabe-se que aconteceu. Todo mundo finge que não. Mas é! 
    É makyo.
    Primeiro, você não 
    
    trabalha pra se amar. 
    
Ou você ama ou não ama. Você 
    simplesmente se ama. 
Você se dá esse amor.
    Segundo, tem a ver – ah, é 
    uma longa história – com os outros se alimentando de você; você se sente sem 
    valor. Basta dizer não.  
“Chega. Não, não vou mais tolerar isso. Vou ser quem 
    eu escolho ser.” 
É simples assim. Vamos ouvir a sua voz.
    ANISHA: [demorando pra 
    responder e falando baixinho] Não posso fazer isso.
    ADAMUS: [sussurrando 
    também] Eu acho que não! É. É. Ou será que pode?
    ANISHA: Eu posso, sim.
    ADAMUS: Certo, ótimo. 
    Ordene.
    ANISHA: Sim.
    ADAMUS: Sim. Ótimo. 
    Qualquer... mostre-nos sua voz.
    ANISHA: O que é pra dizer?
    EDITH: Diga Eu Sou o que 
    Sou.
    ADAMUS: Eu Sou o que Sou. 
    Isso. Boa, obrigado, Edith.
    ANISHA: Eu Sou o que Sou. 
    [Adamus responde com o dedão virado pra baixo e a plateia concorda.] Tá. Eu 
    Sou o que Sou. [Ela fala um pouco mais alto.] Não?
    ADAMUS: E sem microfone.
    ANISHA: Tudo bem. É 
    difícil.
    ADAMUS: [rindo] Não é. 
    [Ela fica em silêncio; alguém diz pra ela respirar com a barriga.] Isso, 
    inspire. Imagine Aandrah bem aí. [Ela continua em silêncio.]
    ANISHA: Eu Sou o que Sou. 
    [Ela fala meio rápido.] Não?
    ADAMUS: Não. E, veja – e quero usar isso de 
    novo como exemplo –, você 
    
    pensa 
    nas coisas. Você se preocupa com as coisas. 
    Você fica querendo entender as coisas. É hora de começar a comandar essas 
    energias. Eu Sou o que Sou é uma declaração pra si mesma de que você tem 
    valor, está presente e está pronta pra viver. Assim, com essa voz, você não 
    vai se convencer quanto mais convencer outra pessoa. Então?
    [Pausa]
    ANISHA: Eu tenho valor e 
    Eu Sou o que Sou. Não?
    ADAMUS: Não. Não. Sinto 
    muito. É uma determinação. [Ela ia se sentar.] 
Ah, você não vai ser 
    dispensada assim tão facilmente. [Risadas]
    Eu Sou o que Sou. [Adamus 
    diz com muita confiança.] 
Viu? Eu Sou o que Sou. Estou comprometido com 
    isso. Eu Sou o que Sou.
    Sim, e às vezes vem aquela 
    raiva junto. São todas essas vozes das outras pessoas que dizem: “Você não 
    merece. Você tem que ser assim, tem que ser assado.” E mesmo de seus 
    aspectos, que vêm e dizem: “Você não está pronta ainda. Você não está pronta 
    pra ascensão. Você não está pronta pra iluminação. Não, você tem um longo 
    caminho a seguir. Você é só uma garotinha trabalhando nisso.” Então...
    ANISHA: 
    Não!
    
    ADAMUS: Ah, viu? Ah! 
    Ah-ahhh! Ah ha! Esse foi um bom não.
    Então, agora, repito, pra 
    todos vocês, neste próximo mês, trabalhem essa voz. Eu sei que falo muito de 
    voz, mas é a energia de vocês. É a sua assinatura energética. Prestem 
    atenção a si mesmos. De onde ela está vindo? Daqui de cima? Está vindo com 
    medo? 
E, repito, talvez no próximo Shoud Aandrah possa nos contar a história 
    dela com a raiva, como ela encontrou sua voz. E agora, quando ela usa aquela 
    voz, que ainda está passando por evoluções e aberturas, ela é clara. É 
    realmente clara.  
É hora de ter clareza com vocês mesmos.
    Assim, com isso, vamos 
    respirar fundo.
    Vamos voltar pra essa 
    energia criativa maravilhosa, transbordante, que abre novas possibilidades e 
    potenciais.
    [Pausa]
    Essa onda de energia que 
    está chegando em 10 de maio vai durar cerca de uma semana. 
O que vocês vão 
    fazer com ela? 
Vão deixar que ela acabe com vocês?
    SART: Vou rir pra ela.
    ADAMUS: Você vai rir pra 
    ela. Você vai dizer, sim, é pra ela servir você. Isso. Isso.
    EDITH: Nós vamos 
    aproveitá-la.
    ADAMUS: Isso. Então, vamos 
    respirar bem fundo agora. Isso vai estimular a mente e o corpo, 
    potencialmente trazendo essas energias pra dentro, rejuvenescendo o corpo, 
    porque, se vocês forem ficar, vão querer ter um corpo bem saudável. Se forem 
    ficar, vão querer ter uma mente afiada. Se forem ficar, vão querer ser 
    capazes de entrar em sua próxima existência fortes, soberanos, cheios de 
    energia, abundantes – é claro – e alegres.
    Vamos respirar fundo.
    E sempre que tiverem 
    
    alguma 
    dúvida, vocês já conhecem aquelas famosas palavras.  
Vocês respiram fundo e dizem: 
    Tudo está bem em toda a 
    criação.
    Com isso, é sempre uma 
    honra.
    Eu Sou o que Sou – 
    
    Eu Sou o que Sou! 
Adamus, ao serviço de vocês. 
Obrigado!
Tradução de Inês Fernandes    mariainesfernandes@globo.com 
Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999.
O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior.
Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos.
Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor.
Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos página no site: www.crimsoncircle.com
© Copyright 2010 Geoffrey Hoppe, Golden, CO 80403
www.novasenergias.net/circulocarmesim
Site Oficial do Circulo Carmesim.
Todos os direitos reservados.
www.crimsoncircle.com/br
LUZZ!!
STELA
    Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999.
O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior.
Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos.
Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor.
Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos página no site: www.crimsoncircle.com
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