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sábado, 17 de agosto de 2013

OLHOS ABERTOS, CORAÇÃO ABERTO - 16 de Agosto de 2013: O Chamado Cósmico para a Quietude


OLHOS ABERTOS, CORAÇÃO ABERTO
16 de Agosto de 2013: O Chamado Cósmico para a Quietude
Sarah Varcas


Enquanto o chamado para a quietude continua, somos levados a lembrar que quietude não é igual a fuga, e que é importante reconhecermos quando escorregamos da primeira para a segunda.

Um coração verdadeiramente quieto, silencioso, pode conter tudo o que existe, tanto a sombra quanto a luz, a dor e o prazer, o amor e o ódio. A dualidade da consciência do dia-a-dia pode ser amorosamente mantida dentro de um coração silente e reconhecida pelo que é.

Mas quando escapamos da quietude e escorregamos para a fuga, fica mais difícil encarar a verdade: a intensidade e poder de nossas emoções, as dores do mundo, a quantidade de vidas destruídas, incluindo as nossas próprias às vezes… estas coisas são mais difíceis de suportar quando estamos na fuga, pois não podemos abrir suficientemente nossos corações para permitir que elas entrem.

Muitas vezes, a vida está longe de ser uma tigela de cerejas e às vezes corremos o risco de nos retirarmos para a fuga disfarçada de quietude ou para a negação disfarçada de positividade. É necessária uma percepção aguçada para reconhecermos se fazemos isso e quando o fazemos, e também para sabermos o que provoca essa mudança.

Pode ser algum medo que não conseguimos enfrentar e então nos afastamos para a segurança do não-envolvimento. Ou talvez seja o desconforto com a raiva, que nos faz sorrir um falso sorriso e dizer “está tudo bem… o que for será”.

Dizemos a nós mesmos que um pensamento positivo será o suficiente para superarmos uma vida inteira de ressentimentos, ou que uma mudança de foco fará com que nossos “demônios” desapareçam. Mas nada disso vem da quietude que, por sua própria natureza, é quieta, imóvel. Ela não requer nenhum movimento para mudar o que é. Tudo que ela faz é expandir-se ao redor da situação, incluí-la e segurá-la, pois só assim pode ter início qualquer mudança duradoura.

Isto não quer dizer que não podemos agir, porque, na verdade, podemos e geralmente devemos, de modo a transformar a nós mesmos, nossas vidas e os outros. Mas agir antes de permitir que a nossa quietude interior penetre tudo o que existe no momento, necessariamente reduz o poder das nossas ações. 

Se não conseguirmos sentir a profundidade total daquilo que desejamos curar, não conseguiremos curá-lo totalmente. Se não conseguirmos encarar a devastação que predomina em muitas vidas nos dias de hoje, não conseguiremos respeitar a enormidade da alquimia necessária para trazer vidas de volta ao equilíbrio.

Tanto a enormidade dessa tarefa quanto o poço infindável de cura do qual todos nós podemos beber, são evidentes nos céus agora. Nenhum ato de cura é grande demais para um cosmos infinito que continua a se expandir, assim como nenhum sofrimento é maior do que um coração tranquilo pode suportar.

O grau em que evitamos encarar os subprodutos da dualidade em nossas vidas reflete o grau em que estamos desconectados daquele coração silente dentro de nós. Se dermos as costas ao sofrimento também daremos as costas ao seu remédio. Não podemos cuidar de um ferimento que nos recusamos a enxergar.

O maior desafio da condição humana é reconhecer a profundidade do sofrimento no mundo, ao mesmo tempo em que olha através da sua natureza ilusória para enxergar a quietude que está além dele. Este é o desafio que se encontra diante de nós agora, pois ao olharmos para ele e depois através dele, podemos fazer muito mais do que olhando ao redor, ou simplesmente dando-lhe as costas.

Um coração quieto é um coração aberto, com olhos abertos para enxergar, ouvidos abertos para ouvir e mãos para doar. E nessa própria abertura se encontra o caminho da cura e da inteireza, para você, para mim, para todos os seres vivos e para este lindo planeta em que vivemos e temos nossa existência.

Com amor para todos,

Sarah Varcas


http://stelalecocq.blogspot.com/2013/08/olhos-abertos-coracao-aberto-16-de.html
Fonte: http://astro-awakenings.co.uk/16th-august-2013-the-cosmic-call-to-stillness
Tradução de Vera Corrêa veracorrea46@ig.com.br
© Sarah Varcas. Todos os direitos reservados. É dada permissão para compartilhar livremente este artigo em sua totalidade, desde que seja dado todo crédito ao autor. E que seja citado o site onde este texto é oferecido gratuitamente.
Grata Vera!

LUZ!
STELA

sábado, 26 de janeiro de 2013

2013: ONDE A ALMA ENCONTRA O CORPO


2013: ONDE A ALMA ENCONTRA O CORPO
Mensagem de Lauren C. Gorgo,
17 de janeiro de 2013


Feliz Ano Novo!

Então, não apenas conseguimos chegar a 2013… um ano (13) muito sagrado e poderoso, extremamente criativo, alquímico e transformador… mas a uma nova era (de ouro) mundial.

Embora seja difícil envolver a minha cabeça sobre o que significa para mim/vocês/nós ainda, estamos definitivamente de parabéns. As celebrações por inteiro não tiveram ainda início… temos ainda alguma integração do corpo mais densa para fazer … mas, se prestarem mais atenção, podem sentir a festa a começar no vosso coração.

Há muito que poderia escrever desde o meu último relatório o que, tecnicamente, foi há um mês, contudo parece como se tivesse sido há uma vida inteira atrás… e, para muitos, isto é rigorosamente verdade.

Estamos, literalmente, a viver agora uma vida inteiramente nova desde a fusão da alma que teve lugar entre o 12:12:12 e o 21:12, a sagrada re(união) dentro de nós que referi no passado como o nosso “local espiritual doce”, o casamento das forças do divino masculino/feminino… onde o espírito encontra a matéria, onde a cabeça encontra o coração, a alma encontra o corpo, onde ocorre a ascensão.

E agora?

Os Pleidianos dizem que, apesar de agora termos acesso ininterrupto a este estado exaltado de SER, iremos certamente precisar de esperar que os nossos corpos mais densos (emocionais/físicos) nos alcancem… aí não há surpresa. 

Para os que estão nesta jornada há muito tempo, não há dúvida de que estão bem versados no processo de integração… primeiro, a chegada de uma vibração nova e a felicidade que acompanha a enorme expansão do corpo espiritual e mental. 

Depois vem a limpeza emocional (leia-se: desabamento), e a mutação física (leia-se: dor) necessárias para libertar quaisquer medos baseados em programas/memórias alojados nos nossos corpos inferiores/células.

A limpeza e mutação emocionais e físicas em curso têm vindo a acontecer para muitos de nós durante vários anos, intensificando-se agudamente em 1999 e (disseram-me) estará concluída em 2013 para uma grande percentagem dos que estão a ler este artigo.

Para alguns (especialmente os caminhantes índigos, raios azul e sementes estelares), honrar este processo de transformação traduziu-se num prolongado período de solidão e, em alguns casos, isolamento e incapacidade física para que a transformação celular para o nosso modelo divino pudesse ser realizada.

E isto não era uma piada… a elevada estimulação do mundo exterior era tão avassaladora para estas almas sensitivas que, muitas vezes, a única escolha era ficarem no espaço autocriado de segurança do lar… durante anos e anos.

Este processo não foi nada escasso em agonia para os que estiveram presos dentro dele, e ninguém a não ser os que passaram pela intensa mutação /metamorfose física pode ou irá compreender o caminho para chegar até aqui.

Dito isto tudo, os conselhos Pleidianos garantem-nos que já estamos a começar a virar a nossa jornada MUITO interior, para o exterior… que “chegámos” de facto, mesmo que pareça (temporariamente) o oposto.

Não se trata do tipo de chegada como em tempos passados em que passaríamos por uma onda de limpeza e aterraríamos numa terra dimensional nova, mas mais de uma chegada a casa vibracional, uma plenitude, uma ancoragem (completa) celular no que é verdadeiro.

Anteriormente, integrávamos lentamente cada onda, algumas vezes de maneiras traumatizantes, mas lembram-me para deixar esses “hábitos” agora… essa já não é uma realidade e as coisas andam muito mais depressa aqui.

Começando com o solstício de inverno, cada um de nós veio “ligado” de uma maneira inteiramente nova e única. O ponto de “chegada” não é o mesmo para todos, certo, mas existe uma similaridade que todos seremos capazes de relacionar com… uma ligação partilhada com o que é verdadeiro, uma sensação de unidade sincera, a perceção e atualização de um AMOR descomprometido.

Os invisíveis também referiram que há muitos de vós que leem isto que estão seriamente à procura do novo passo para a vossa jornada/propósito, sentindo a urgência de avançarem/fazerem mudanças, mas SEM IDEIA do que isso significa ou de como. 

Eles estão a deixar muito claro que este não é o momento para o fazerem… que a incerteza que vos rodeia é toda a clareza que precisamos para honrarmos verdadeiramente a quietude.

A poeira vai assentar e as nuvens tornar-se-ão mais claras à medida que nos aproximarmos do Equinócio mas, entretanto, esta passagem sagrada é melhor utilizada sentindo o nosso caminho ao nosso redor e permitindo que os nossos eus/vidas se estabeleçam nas nossas novas rotinas.

Este período de transição é essencial e deve ser bem acolhido com os braços abertos pois em breve não teremos o tempo, nem o interesse para esta introspeção.

Está-nos a ser pedido que estimemos estes momentos finais de inação, para alimentarmos a nossa carne e abraçarmos cada momento do novo, agora que estamos a encontrar partes de nós mesmos, neste espaço muito novo, e com essa nova perspetiva.

Haverá tanto para assimilarmos que os invisíveis imploram-nos que gastemos o nosso tempo/energia a abraçarmos este novo nível de realização e que, lentamente, de forma intencional, abramos os nossos eus para as alturas onde esta jornada de AMOR nos levará.

(Vale a pena também referir que se estiverem a ter dificuldades em aceder à vossa ligação com a Fonte durante este período de recalibração, estou a ouvir que o período de desconexão passará em breve e as vossa angústias serão diminuídas.)

O que se segue?

Imediatamente a seguir a 21/12 deram-nos um vislumbre do novo mundo que nos aguarda… e era verdadeiramente milagroso.

Entrámos na unidade e descarregámos as primeiras ondas de AMOR cósmico. Desde essa explosão inicial de AMOR, muita da carga humana tem sido expulsa ao redor de todos nós… a diferença é que agora temos uma escolha/habilidade definitivas para nos afastarmos disso tudo.

Estas ondas virão seguidas e irão banhar-nos revelando novas camadas de despertar, de abertura… cada uma com uma ressonância e sintonia específicas.

Neste momento, as águas estão ainda turvas, mas em breve correrão com clareza e o conselho garante-nos que à medida que entrarmos neste estado exaltado de divindade humana, as revelações serão a nossa nova normalidade.

Estamos claramente ainda num padrão de retenção, e estaremos um pouco mais enquanto fizermos a nossa transição física. Visto que estamos a atravessá-la COM os nossos corpos físicos o processo exige tempo… mas com a opção da plena presença e da ausência de passado e de futuro, até este período de retenção é, de alguma maneira, mais suportável.

Mas o que os Pleidianos querem que reconheçamos mais durante este período é que somos todos mensageiros do AMOR, guerreiros do sacerdócio, e cidadãos divino-galácticos deste planeta e de muitas nações estelares.

Formámo-nos na dualidade, caminhámos em procissão com os nossos colegas iniciados para nos reunirmos uns com os outros num abraço divino enquanto recebíamos os nossos diplomas.

Agora, na posse das credenciais, precisamos de aproveitar o tempo para decidir cuidadosamente o que é que iremos fazer com as nossas honras conquistadas com os nossos esforços.

O mundo espera por nós, e… enquanto dizemos adeus a todos os professores da vida e ensinamentos e abençoamos cada insuportável aflição com gratidão… estamos a começar a sentir-nos prontos para isso!


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Tradução (PT - Portugal) : Ana Belo - anatbelo@hotmail.com
Fonte: Luz de Gaia

LUZ!
STELA