quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

EXPERIÊNCIAS


EXPERIÊNCIAS
Por Fatima D'Agostino

Do latim, a palavra experientĭa é formada por três partículas: "ex" (fora), "peri" (perímetro) e "entia" (ação de aprender)

As experiências que nos individualizam são adquiridas pela observação das reações das pessoas às nossas ações. Adaptamos nossa atuação para posturas que são aceitas e eliminamos as que são rejeitadas.
 
As características da nossa personalidade e a maneira como reagimos se dá a partir da formação do que capturamos do ambiente externo até, aproximadamente, os sete anos de idade. A partir disso, nossas reações aos fatos, já enraizadas nas emoções, são sempre as mesmas.

Em situações diversas, aleatórias ou planejadas, nossa resposta é sempre igual porque puxa a emoção da experiência similar já vivida e guardada no arquivo emocional. Esse looping não é percebido facilmente, afinal crescemos e nos iludimos de que amadurecemos ao longo da vida.

Sabe aquela angustia, medo e sofrimento que nos assombram com recorrência?

Observe se a situação acionou o arquivo de experiências passadas. Em muitas situações usamos os arquivos que projetam um muro que barra hostilidades e rejeições percebidas do julgamento externo.

Essas emoções foram importantes para crescermos em segurança, pois o paradigma era sobrevivência e polaridade. Agora, tudo desabou, estamos nesses abençoados tempos em que a luz abriu todos os arquivos, pessoais e coletivos.

A ciência mapeou, nomeou e classificou como doença, todas as experiências emocionais que inibem a produtividade dos indivíduos e elaborou fórmulas que amenizam os sintomas que, supostamente, paralisam a vida social da pessoa que manifesta tal sentimento.

Não te parece uma tentativa de classificar milhares de pessoas por inabilidade e alienação social?

Está tudo bem usar medicamentos, não tratamos aqui de julgar ou analisar mérito, afinal não existe certo e errado. Apenas, a singularidade de cada ser é estrategicamente ignorada pela disseminação do medo, gerando controle homogêneo, tendo em vista que o medo é fator comum em todas as pessoas.

Acredite, observar memórias de dor e reações recorrentes, empoderam o nosso real estado que é amor. Observar é aceitar que criamos defesas para as crenças que nos constituíram e essa nova atitude, embasada na autenticidade, ilumina, também, sua ancestralidade.

Vibre compreensão para tudo que observar.

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