domingo, 21 de junho de 2020

QUANTOS SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS VOCÊ VIVENCIOU?


QUANTOS SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS 
VOCÊ VIVENCIOU?
Por Fátima D'Agostino

A consciência expandida continua gerando o fenômeno que bloqueia o despertar: busca.

Buscamos paz, entendimento, abundância, aceitação, sentir a vida pelo coração. A busca nos orientou, por muitos anos e muitas vidas, dificultando aceitarmos que somos iluminados e não precisamos fazer nada para merecer.
 
Seguimos parametrizando experiências alheias para curar feridas, usar cristais, afastar energias negativas, nos beneficiar das novas energias e confirmação de que somos amparados e que estamos no caminho da ascensão, conforme comparamos nosso estado emocional e mental com as pessoas.

Desejamos criar um novo mundo, embasados no que conhecemos sobre bem estar, pois assim foi forjada nossa mente e memórias, por experiências de prazer e de dor, e mesmo ampliando a consciência sobre os potenciais, nos apegamos ao conhecido.

Aceitamos o caos e a violência como realidade dos outros ou nossa, mas essa é a manifestação da negação da paz que somos. É como andar todos os dias pelo mesmo lugar e num dia qualquer observar uma casa, um detalhe ou uma árvore que nunca havia reparado. É foco.

Seja qual for a sua impressão sobre a vida, amorosa, violenta, difícil ou fácil, não é a verdade sobre quem você é. Somos interligados e absorvemos frequências vibracionais, mas não precisamos seguir essas ondas e mesmo sendo baixa frequência, comumente o fazemos, por segurança.

Esquecemos como é viver despreocupado com o futuro e alimentamos as relações, mesmo abusivas, pela completude energética ao que somos ou pelo temor de perder.

 Quando crianças pequenas, lidamos com os perrengues no momento que acontecem, depois deixamos para lá, diferentemente de quando crescemos um pouco e criamos mentalmente planos de vingança, normalmente depois do julgamento constrangedor de quem nos obriga a fazer as pazes, cumprimentar ou pedir desculpas, forçosamente.

Crescemos para assumir responsabilidades e levar a sério os compromissos da vida, mas para tal, criamos couraças que abafaram a nossa natureza divina. Somos, ainda, a essência alegre, curiosa, confiante e amada. Seguimos a obviedade da linearidade como sendo o sentido da vida. Não é. O sentido da vida é ser a vida que você É.

Esquecemos a essência adormecida na criança que fomos porque a vida cobra seriedade e a alma é alegre e leve. Não precisamos voltar na idade, mas sentir a simplicidade e a magia da vida, antes de nos submetermos à vida escrita como deve ser.

Recebemos energias incessantemente, assim como emanamos, somos resultado de ondas de frequências que vibram materialização. Se desconhecemos quem somos, nada observamos concretamente. No processo de autoconhecimento, podemos senti-las, mas muitos criam expectativas que serão beneficiados com bênçãos.

Poucos são os que a sentem como energia da mesma Fonte que somos. Observe que a Terra está em transição ascensional, sem jogar nenhum de nós para o espaço, sem alarde, sem cataclismas, sem sofrimento, pura ação compassiva e confiança no plano cósmico.

E você, quantos solstícios e equinócios já vivenciou? Mudou a sua percepção sobre ser parte do universo? Alguns sentem, mas não entendem, é como comprar um livro pelo título, resumo ou recomendação, mas nunca ler o conteúdo. Confie, você é energia pura de amor e luz, viva em plenitude consciente de que é parte de Tudo. A impermanência é da forma, não da essência e ciclos são intermitentes. Feliz inverno!

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