terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

VENDENDO E COMPRANDO AMOR E VALOR


VENDENDO E COMPRANDO AMOR E VALOR
Mensagem de Jennifer Hoffman
11 de Fevereiro de 2014


Eu estava ajudando um cliente a se preparar para uma importante reunião de negócios e ele disse: “Sinto-me preparado, agora eu apenas tenho que me vender para eles.”

Isto criou outra discussão do por que ele sentia que tinha que convencê-los do seu valor e merecimento e vender-lhes o que ele tinha a oferecer. Por que ele não poderia apenas fazer o melhor possível e permitir que isto fosse o ponto decisivo?

Se ele fizesse muitas vendas, ele se arriscaria a fazer promessas que poderia ter dificuldades em manter, ou entraria nesta importante reunião, sentindo-se como se fosse perder e criando isto como uma profecia auto-realizável.

Por que sentimos que temos que nos vender aos outros e convencê-los de que somos “suficientemente bons” para eles, quando tudo o que temos a fazer é sermos “suficientemente bons” para nós mesmos e deixá-los fazer as suas próprias escolhas?

Finalmente, o meu cliente ficou confortável com a sua preparação para a reunião, que incluía uma lista de ofertas e, o mais importante, um lembrete das coisas com as quais ele não iria concordar. Desta maneira, ele não se estenderia muito e nem faria promessas que não poderia cumprir.

Não fazemos isto quando tentamos nos conectar com outros, especialmente em situações onde realmente queremos ser valorizados ou conectados, ou que consideramos como importantes?

Nós exageramos, fazemos todo o possível (por assim dizer), acreditamos que temos que convencer os outros de que temos valor em todos os sentidos, e então, o que acontece?

Concordamos com coisas que não podemos ou que não queremos fazer mais tarde, ou constatamos que entramos em uma situação que não nos está servindo. Mas investimos tanto na situação que sentimos que não podemos desistir disto ou queremos ser valorizados, não importa o que, e faremos muito para obtê-lo.

Nosso desejo de sermos dignos para os outros nos faz pensar que temos que nos vender, convencê-los de que eles deveriam gostar de nós e nos valorizar, quererem passar o tempo conosco, estar conosco ou criarem uma conexão.

Temos medo de que sejamos rejeitados, desprezados ou ignorados e achamos que estes são sinais de que não somos suficientemente bons. No entanto, na realidade, a pessoa que nos rejeita não está fazendo isto por causa de quem nós somos; é por causa de quem elas têm que ser, a fim de estar conosco.

Elas têm que estar em nosso nível e frequência energética para criar uma conexão significativa e valiosa, e isto pode ser demasiado para elas. Quando vemos a partir desta perspectiva, compreendemos que não podemos nos vender para alguém que sabe que o preço desta conexão é muito elevado para que eles paguem.

A melhor e única coisa que podemos fazer é sermos nós mesmos, em todos os sentidos, sermos o melhor possível e resplandecermos a nossa luz mais brilhante.

Quando estamos alinhados dentro de nós mesmos, desta maneira, podemos nos alinhar ou estarmos alinhados com outros que podem estar alinhados conosco.

Não temos que nos “vender’ a estas pessoas, elas já sabem quem nós somos.

Não temos que convencê-las do nosso valor ou mérito; elas podem ver isto por si mesmas. Refletimos o melhor nelas e vice-versa.

E elas não esperam ou não querem que façamos promessas extravagantes, ou comecemos a partir do ponto de que não somos dignos, porque elas sabem que somos, assim como elas: perfeitos, íntegros e completos, em todos os sentidos.

Por favor, respeite todos os créditos.
http://stelalecocq.blogspot.com/2014/02/vendendo-e-comprando-amor-e-valor.html
http://enlighteninglife.com/
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Grata Regina!

LUZ!
STELA

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