segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

ADULTOS ÍNDIGOS


ADULTOS ÍNDIGOS

Os adultos índigo sentem e leem o campo energético das pessoas, eles são naturalmente leitores de manifestações energéticas. Estes adultos querem mais do que tudo aprender a equilibrar sua energia, assumir sua missão e dons, aprender a como se desenvolver e evoluir, ajudando os que seguem nascendo, as crianças e jovens.

A frequência índigo está disponível a todos os seres humanos e pode ser acessada na medida em que nossa consciência vai se expandindo, mais e mais. Quanto mais conscientes, mais aptos nós nos tornamos a perceber e acessar outros diferentes tipos de realidades, que antes nem imaginávamos existir.


Na medida em que mais e mais seres humanos índigos existam e convivam entre si, mais rápido se dará nossa evolução, nosso processo de ampliação da consciência. Com esta convivência estaremos nos aproximando cada vez mais da quarta e quinta dimensões, já que a Terra é originalmente um planeta da terceira dimensão, devido às consciências predominantes.

Abaixo, cito algumas características de adultos índigos para uma melhor compreensão da temática:

- São muito inteligentes, apesar de não terem tido as melhores notas na escola.

- Tinham aversão ou detestavam grande parte dos trabalhos repetitivos e obrigatórios da escola.

- Muitos experimentaram depressão existencial bem cedo e sentimentos de impotência ao decorrer de sua infância e adolescência.

- Tem dificuldade com empregos supervisionados, os adultos índigos resistem à autoridade e ao sistema hierárquico de trabalho.

- Tem problemas com sistemas que consideram falidos ou ineficazes, exemplo: sistema financeiro, político, médico, educacional.

- Frustração ou rejeição do tradicional “sonho” de carreira, casamento, filhos.

- Um ardente desejo de fazer algo para mudar ou melhorar o mundo, porém demorar até reconhecer qual é a sua vocação para realizar este desejo.

- Desde muito novos tem interesses por assuntos espirituais e esotéricos.

- Possuem forte intuição.

- Tiveram experiências psíquicas, tais como premonições, ouvir e ver pessoas desencarnadas, experiências fora do corpo, etc.

Os índigos que hoje são adultos, especialmente aqueles que têm idade acima dos trinta anos, chegaram ao planeta em uma época em que ainda havia poucos índigos por aqui e, portanto, a energia era mais densa; os paradigmas eram outros e a consciência era ainda mais limitada. Os padrões eram mais rígidos e as mentes dos pais, professores e governantes era muito mais limitadas que hoje em dia.

Estes adultos índigo encarnaram na Terra em uma época em que a vida e a realidade eram totalmente enquadradas em alguns padrões socialmente aceitos e tudo o que não fosse enquadrado nestes padrões era tido como inexistente.

Quando crianças eram extremamente sensíveis, sensibilidade que lhes causaram enormes dificuldades para adaptação. Eram crianças cuja essência apontava na direção de uma vida espiritual, uma vida guiada por valores mais elevados. Imagine o quão difícil é encarnar em uma época e em um contexto tão contrário à manifestação de seus dons.

A missão destes seres na Terra está voltada para a produção de mudança, para a revisão de valores e paradigmas por onde passarem. Para sua missão se concretizar é preciso deixar velhos hábitos e pensamentos para que novos paradigmas possam ser estabelecidos, assim a unidade e o amor encontrarão espaço para se manifestar.

No processo de desenvolvimento os adultos índigo presenciaram um choque significativo entre as energias mais sutis e as mais densas, oriundas principalmente de seu universo familiar e do seu entorno. Poucas famílias estavam espiritualizadas suficientemente para recebê-los e compreendê-los.

Estas atitudes causaram-lhes grandes dificuldades de adaptação por onde quer que fossem. Seus dons não eram aceitos em suas famílias e muitos se desviaram do caminho espiritual por não ter tido a devida aceitação por seus pais e amigos à sua volta.

Eles foram chamados de hiperativos, loucos, bipolares, esquizofrênicos e muitos foram excessivamente medicados esquecendo-se de sua verdadeira essência.

Os índigos que compreendem sua missão sabem da importância de sua vinda a Terra, eles mantém a possibilidade de que a Terra continuará a evoluir. Tudo o que não serve à humanidade se desvanecerá com sua presença.

Eles encarnaram para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta, independente das fronteiras e de classes sociais. São como catalisadores para desencadear as reações necessárias para as transformações.

Os índigos não começaram a chegar a Terra somente nas últimas gerações; o que acontece é que o seu número está aumentando cada vez mais para auxiliar no aumento vibracional da Terra, eles já são tantos que, finalmente, não podemos ignora-los!

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LUZ!
STELA




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6 comentários:

  1. É verdade. Sabe o que eu adoraria ver? uma escola para índigos ampliarem seus dons. Muitos ainda nem tem consciência disso. Seria um pedacinho do céu na terra.

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    1. Já existem escolas que respeitam a criança como ela é, o ritmo de aprendizado, o que desejam aprender etc... Uma das escolas que usam este método é a Escola Waldorf - eu gostaria de ter frequentado uma assim.... sofri muito num colégio tradicional...

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    2. eu também amiga...os autistas sao indigos e eh foda nao ser compreendido por quase ninguem e sempre ser reprimid@ pela sociedade..

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  2. Conheci e conheço pessoas exatamente assim. Entretanto, como disseram, elas "foram arquivadas". 🙏🙋

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  3. Eu sempre me achei não pertencente ao sistema. Desde muito pequena, fluidificava água para dar a pessoas doentes da família. Tinha a sensação de sair do corpo durante a noite e queria voltar e não conseguia...comentava com meus pais e chegavam a rir de mim. Tinha sonhos, diversos, e quase todos aconteciam. Era muito intuitiva desde pequena. Na escola não aceitava simplesmente a resposta "porque sim" ou "porque não"... Queria saber o porquê de tudo.
    Era agitada e muuuuuito sensível. Se eu magoasse alguém, logo já chorava e precisava que a pessoa me perdoasse (isso até hj). Na adolescência e início da fase adulta, tomei medicação para depressão e déficit de atenção.
    Nunca tentei me matar, mas já pensei em não viver.
    Pra mim o mundo era colorido e ainda é, porém, tenho noção que nem tudo são flores.
    Hoje, após estar expandindo a consciência e fazendo vários cursos, me sinto pertencente a essa vida e, ao procurar uma psicóloga especializada em índigos, fui "diagnosticada" (hahahhahahah) 100% índigo.
    Tenho lido muito sobre e nada foge do que sempre fui.

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