quarta-feira, 4 de março de 2020

OBSERVE SEU MEDO


OBSERVE SEU MEDO
Por Fatima D'Agostino

Tudo o que se manifesta na coletividade, aciona o medo que vive em nós.

É chegada a hora de nos aprofundarmos nos registros pessoais e entender essa emoção que controla a humanidade, parecendo uma entidade autônoma e indesejada morando dentro de nós.

Ao ouvir relatos de catástrofes, epidemias, acidentes, pandemias ou desastres naturais, o corpo reage como se houvesse perigo eminente e ameaça à vida, produzindo hormônios que acionam a emoção do medo.

Até pouco tempo, tudo o que se passava dentro de nós, das nossas emoções, além dos nossos pensamentos e julgamentos acerca de tudo e de todos, foi protegido e preservado pelo nosso corpo denso, pois as energias que nos uniam como espécie e ao planeta, permitiam que manifestássemos apenas o que achávamos conveniente ou aceitável. A tridimensionalidade nos protegendo uns dos outros e até de nós mesmos, gerando conflitos internos e externos.

O medo emerge da percepção da situação que vivenciamos, seja perda, incapacidade, isolamento, doença, sofrimento, inadequação, acidente, autopreservação, etc. Mas, porque essa emoção é tão paralisante e assustadora? Porque temos medo de morrer e qualquer ameaça externa aciona o instinto de sobrevivência.

Mas, porque sentimos tanto medo de morrer?

A resposta está incrustada nos registros coletivos de preservação da vida e da personalidade, a qualquer custo. Quantas vezes nos deparamos com tragédias e as pessoas dizendo, mas está vivo, graças a Deus, isso que importa. Enxergamos a aparente vitória sobre a morte, mas não consideramos as escolhas individuais. Não somos mais uma espécie lutando pela sobrevivência, mas responsáveis por tudo que nos acontece, mesmo coletivamente.

Confiar na vida e em si mesmo, transmuta o medo da morte e todos os seus subprodutos que inviabilizam a plenitude de estar aqui e agora. Quando o medo tomar conta do seu corpo e das suas emoções, respire profundamente, acione sua sabedoria, reconheça a herança ancestral e transmute na luz do amor que você é.

Escolhemos, enquanto fractais, onde e quando vamos nascer, assim como e quando vamos embora. Apenas esquecemos, mas esse esquecimento nos fez enfrentar batalhas e inimigos imaginários. Não mais.

Agora, manifestamos o que somos, pensamos e sentimos pela emanação da energia que vibramos. Esse é um bom momento, na eminência de uma pandemia, para manifestar confiança para aqueles ainda trancafiados dentro da própria mente tridimensional.

Cuide do corpo que te abriga, potencialize a frequência da energia que vibra. Relaxe!

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