“EU COSTUMAVA SER CRIATIVA…”
Natalie Gianelli
21 de outubro de 2025
Aqui está a perspectiva do Dr. Peebles:
"A musa nunca o abandonou — ela apenas se aquietou enquanto você derramava seu amor e cuidado nos outros. Por anos, você cuidou de crianças, parceiros, animais e vizinhos e, embora seus dias tenham sido cheios, o espírito criativo que um dia dançou dentro de você ainda espera pacientemente.
Antes que a vida se tornasse tão plena, você pintava, cantava, cozinhava novas receitas e reorganizava cômodos simplesmente por alegria. Esse impulso não desapareceu — ele apenas sussurra agora, pedindo para brincar novamente.
A criatividade não precisa ser grandiosa para ser sagrada. Ela pode estar presente na maneira como você mexe uma panela de sopa, deixando sua colher girar como uma mandala temporária, ou na maneira como você reorganiza garrafas no seu chuveiro apenas por uma questão de beleza.
Cada pequeno ato de imaginação é uma porta para a comunhão divina, um momento de lembrar que a própria criação é sagrada.
Você não precisa ganhar o título de "artista". Você já é um em sua alma. A musa — essa consciência divina, essa centelha lúdica da vida — move-se através de você mesma nos gestos mais silenciosos. Como uma amiga querida, ela está pronta para retomar a conversa exatamente de onde você parou.
A musa é como a chuva: não cai todos os dias, mas quando cai, nutre tudo o que toca. Você pode se lembrar da presença dela da mesma forma que se lembra do som da chuva suave — sem esperar que a tempestade volte.
Mesmo quando você não consegue senti-la, ela está lá, esperando, paciente e ansiosa, para se mover através de você mais uma vez.
Que Deus os abençoe de verdade."
Belas Almas:
O que mais me chama a atenção é o lembrete de que a criatividade não está reservada para momentos "artísticos" — ela está escondida no cotidiano.
Mexer uma panela de sopa pode se tornar uma pequena meditação, uma maneira de fazer algo bonito só por fazer. Lembra-se quando dobrava bilhetes no ensino médio, dobrando os cantos para que formassem pequenos triângulos perfeitos? Isso também era criatividade — um pequeno ritual de conexão e expressão.
Esquecemos de quantas maneiras já dançamos com a musa. Reorganizar um ambiente, escolher uma roupa, pôr a mesa — todos esses são atos de criação. Quando os reconhecemos como tal, começamos a perceber que a musa nunca parou de nos visitar. Ela só estava esperando que a notássemos novamente e disséssemos: "Eu te vejo".
Há algo de sagrado nesses momentos. Eles nos lembram que não somos os únicos fazedores da vida — é o Divino, o Eu universal, movendo-se através de nós.
"A musa" é apenas outro nome para o pulso criativo de Deus, tornado lúdico e pessoal. Às vezes é mais fácil e divertido sentir esse Espírito como a musa — gentil, feminina, alegre, infinitamente curiosa.
Então, da próxima vez que você se pegar decorando, rabiscando ou sonhando acordada, pare. Sinta essa onda de vitalidade percorrer você. Esse é o seu reencontro com a musa. Que seja alegre, leve e natural — não há lugar para onde ir, apenas momentos para receber.
~ Natalie
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