Mostrando postagens com marcador Mestre Lanto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mestre Lanto. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 1 de agosto de 2023

SINTA ALEGRIA EM CADA MOMENTO


SINTA ALEGRIA EM CADA MOMENTO
Mestre Lanto
Através de James McConnell
01 de agosto de 2023

Eu Sou aquele conhecido como Lanto. E eu venho pela primeira vez através de James, como eu apareci a ele recentemente em um de seus sonhos, e deixá-lo saber que eu queria vir e falar.

Pois os tempos que estão por vir serão bastante difíceis para todos vocês. E é aí que é muito mais importante procurar a beleza ao seu redor, encontrar aquela alegria no momento. Estes são aqueles momentos pelos quais você esperou por tanto tempo. Isto é o que você veio fazer aqui. Esta é a sua missão, mover-se pela sua vida e experimentar o máximo que puder a alegria do momento.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

PODE SER SUA ÚLTIMA OPORTUNIDADE


PODE SER SUA ÚLTIMA OPORTUNIDADE
Mestre Lanto
Através de Thiago Strapasson
7/07/2016

Filhos,

Quantas sensações, quantos amores, quantos sentimentos nos privamos em nossa jornada terrestre!

Adiamos uma palavra, uma conversa, um carinho, um abraço fraterno, porque temos outros compromissos.

domingo, 5 de março de 2017

CUIDANDO DE NOSSO PRÓPRIO DESENVOLVIMENTO


CUIDANDO DE NOSSO PRÓPRIO DESENVOLVIMENTO
Mestre Lanto
Através de Thiago Strapasson
03.Mar.2017

Meus filhos do coração,

Hoje gostaria de lhes falar o quanto se interessam por muitas coisas que não lhe dizem respeito. Quanto tempo perdem a discutir situações sem qualquer interesse para seu desenvolvimento.


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

MESTRE LANTO - A PRODUTIVIDADE DO ÓCIO


A PRODUTIVIDADE DO ÓCIO
Mestre Lanto
Através de Thiago Strapasson
20/12/2016

Amados Filhos,

Nesses tempos, vocês querem abraçar o mundo, acumulando atividades e mais atividades. Mas tudo precisa ser feito com equilíbrio, com serenidade, sem atropelos e dentro das possibilidades.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

SEJAM PACIENTES E VIVAM NO AGORA


SEJAM PACIENTES E VIVAM NO AGORA
Mestre Lanto
Canalizado por Laura Vendas
em 17/05/2015 - Cuiabá/MT

Escreva filha, sou eu, Mestre Lanto, e quero falar com vocês, filhos da Luz, sobre a paciência.

Vocês, seres humanos precisam exercitar mais essa virtude. Como são impacientes! Vocês vivem no auge da ansiedade, expectativa, estresse e intolerância. Isso os retira de seu centro de equilíbrio e prazer.

quinta-feira, 26 de março de 2015

MESTRE LANTO - A FONTE DA FELICIDADE PLENA


A FONTE DA FELICIDADE PLENA
MESTRE LANTO
CANALIZAÇÃO SAINT QUEEN



Há tempos estamos nos referindo aos dons latentes que habitam no Ser, que até então eram desconhecidos de si próprios.

É o momento de descobrir e resgatar esses dons, dentre eles está o SENTIDO DA ALMA DENOMINADO INTUIÇÃO que, quando acionado, permite captar as mensagens que não são vistas pelos olhos físicos e sim captados de forma vibracional e por ressonância da energia produzida através dos sentimentos, pensamentos, atos e palavras.

Nesta Nova Ordem de Viver, o maior condutor será a Intuição, um dos mais importantes sentidos.
 

quinta-feira, 19 de março de 2015

INICIA-SE EFETIVAMENTE A QUINTA DIMENSÃO


INICIA-SE EFETIVAMENTE A QUINTA DIMENSÃO
MESTRE LANTO
CANALIZAÇÃO SAINT QUEEN
16/03/21015



O momento é de prática!

De colocar ordem dentro e fora.

De separar aquilo que fica daquilo que vai, dando um destino para o que não tem sentido em ficar ou permanecer.

É um período que além dos cuidados para consigo próprio, no que diz respeito a saúde física, mental e espiritual, devem se dedicar quase que exclusivamente a reorganização de suas vidas, pois ao final deste ciclo, INICIA-SE EFETIVAMENTE A NOVA FASE DE SUAS EXISTÊNCIAS JÁ NA QUINTA DIMENSÃO.

quarta-feira, 4 de março de 2015

MESTRE LANTO - OS SENTIDOS DA ALMA


OS SENTIDOS DA ALMA
MESTRE LANTO
CANALIZAÇÃO SAINT QUEEN


A melhor e mais eficaz forma de aprendizagem ainda é a prática!

O conhecimento só se torna sabedoria a partir do momento que é vivenciado, caso contrário ele permanece apenas como conhecimento; neste exato momento que se encontram, são desafiados a por em prática tudo aquilo que nos últimos tempos fora transmitido pela Espiritualidade, seja através dos escritos, mensagens canalizadas ou compreendida pela sua própria percepção.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

MESTRE, EU NÃO SEI


MESTRE, EU NÃO SEI
Discípulo de Lanto
Canal: Maria Silvia Orlovas
02/04/2014

Eu era um menino quando fui para o Templo. Eu vinha de uma aldeia muito simples e acabei chegando nesse Templo, onde eu teria grandes aprendizados. E eu sabia que era um privilégio pra um menino, estudar, viver, nesse monastério.

Mas assim que eu cheguei, era um momento de muita confusão, porque estava acontecendo uma reforma... Uma ala estava sendo destruída e uma outra ala seria construída.

E eu cheguei num momento, onde eu não tinha um professor, onde eu não era pupilo de ninguém.
Porque todas as pessoas estavam ocupadas.

Os que eram pequenos, pequenos alunos como eu, já estavam com as suas tarefas destinadas. Os Professores, Mentores (professores mais elevados), cada um fazendo a sua função. E eu cheguei no meio dessa confusão, sem saber onde ficar, onde dormir, onde comer, ou no que trabalhar.

E foi o sentimento mais perdido, mais triste, mais de falta, de angústia... que eu senti.

Qual é o meu lugar? O que eu tenho que fazer?

E, eu procurava as pessoas... E muitos tinham feito votos de silêncio.
E estavam cansados, sujos com pó, carregando pedras...
E eu sentia vergonha de perguntar pra eles.

O que eu tenho que fazer? Onde eu vou ficar? Onde eu vou dormir?
Onde eu vou comer? O que é certo? O que é errado?

E eu fiquei perambulando de um lugar pro outro. E chorei muito, grande sofrimento, quis desistir.
Mas, uma vez ali dentro. Uma vez tendo sido deixado ali, eu sabia que aquele era o meu caminho. Então, eu fui chegando nas pessoas e fazendo o que elas faziam. Eu comecei a imitar.

Quando eu resolvi que eu iria transformar minha vida. Quando eu resolvi que eu iria parar de chorar e procurar respostas... Eu resolvi que eu tinha que trabalhar, porque era o que estava a minha frente. Era o que eu podia fazer.

E se ninguém me dava atenção, se ninguém tinha tempo pra mim... Se ninguém me ensinava um ofício, se ninguém achava que eu merecia algum tipo de cuidado especial, então eu passei a achar que realmente eu não merecia.

E como eu tinha que sobreviver, eu tinha que fazer parte daquele núcleo, eu me despojei dos meus desejos, das minhas referências... das necessidades que eu tinha em me sentir seguro, em me sentir orientado...

Eu me despojei das respostas, eu queria que as pessoas me respondessem. Eu queria que o meu orientador ali, que ele se manifestasse. E que ele dissesse pra mim: “Eu vou cuidar de você, está tudo bem e você deve fazer isso...”. Era o que eu mais queria.

E eu passei semanas buscando essa pessoa. Eu passei semanas tentando descobrir quem era o meu orientador, quem iria me cuidar, quem iria me ensinar, quem iria me dar as resposta. E um passava pro outro e o outro passava para um. E eu acabava sempre sozinho.

E, muitas vezes que eu chegava no refeitório, eu não sabia bem os horários, eu não sabia como era tocada a campainha, quem chegava primeiro, onde se sentava... Muitas vezes, eu comia apenas aquilo que sobrava. Eu passei por muitas dificuldades.

E aí, como eu era o último, um dos últimos a ficar ali me alimentando, eu ficava em silêncio. Eu comia e muitas vezes, eu ali, lavei a louça. Porque eu sobrava com aquele monte de pratos, então eu ia ajudar na cozinha.

E como eu queria falar das minhas coisas, as pessoas só colocavam os dedos nas bocas e...
O gesto era: Silêncio.

E eu ficava em silêncio, ia lavando a louça. Lavando, lavando, lavando, ajudando, guardando...
E esse foi se tornando o meu primeiro hábito: Manter o silêncio. E ajudar quando eu podia ajudar.

E aí, de um hábito perdido ou de uma situação sem controle, como foi durante muito tempo...
Arrumar a louça, ajudar, lavar, cuidar da cozinha, se transformou na minha missão naquele momento.

Então, eu já acordava pensando que eu iria ajudar na primeira refeição do dia.
E que eu lavaria a louça com os outros. E eu fui ficando na cozinha, sempre no silêncio.

E eu pensava comigo mesmo: Meu Deus do Céu, que gente silenciosa, não sei se eu vou aguentar ser Monge!

Porque eu tenho que falar! Eu tenho que ouvir o que as pessoas pensam ao meu respeito. Eu tenho que ouvir o que as pessoas podem me ensinar sobre a minha história. Eu tenho que ouvir aquilo que as pessoas possam me ensinar ou compartilhar sobre as histórias delas.

Eu olhava pra aquela situação que eu estava vivendo e eu pensava: Não vou aguentar! Eu não vou aguentar! Eu não sei... Não sei aguentar... Não dá pra aguentar!

E aí, já tinha mais uma pilha e eu me jogava a lavar aquela louça, a cuidar e arrumar.
E eu fui aprendendo a minha segunda lição: Eu tinha que ser útil. Me sentir útil.

Porque, todas as vezes que eu estava desocupado, vinha o sentimento, a angústia, a necessidade de perguntas, a necessidade de respostas.

E quando eu estava trabalhando, quando era útil, quando eu ajudava... Eu me ocupava, eu me sentia melhor. Eu me sentia participando daquela engrenagem. Eu não era um ponto perdido da engrenagem. Eu era parte do grupo.

Trabalhar. Fazer. Ajudar. Estar ocupado. Ser útil.

Aquilo acalmou muito o meu coração.
Eu comecei a me acostumar mais com o silêncio.

Eu comecei a aceitar que eu não teria respostas pra tudo.
Eu comecei a aceitar que as pessoas poderiam não ter respostas.
E que eu poderia não ter perguntas.

Comecei observar que a minha mente estava doente com tantas perguntas. Comecei entender que aquilo era uma ansiedade. E comecei a ficar em paz, com tantos pratos e com tanta louça.

E um dia, já fazia muito tempo que eu estava na cozinha, o mestre chegou pra mim e disse assim:

– Hoje você vai fazer a comida.

E eu disse:

– Mestre, eu não sei.

E quando eu disse isso, ele já tinha ido embora.

E aqueles que estavam na cozinha, os cozinheiros e que já faziam tantas coisas. Pessoas que eu já conhecia, com o olhar, com a convivência. Que eram até meus amigos, porque alguns no meio dessa minha jornada, já sorriam pra mim. Já tinham um olhar carinhoso, já sabiam quem eu era. E aquele lugar, no canto da pia, onde eu ficava... Já era o meu lugar.

E eu fiquei muito desesperado porque, imagine um aprendiz ser o responsável pela comida.

E eu disse que eu não sabia.
E eu achei que o meu limite deveria ser respeitado.
Como muitas vezes nós fazemos.

Eu queria que o meu limite fosse respeitado. Que as pessoas não exigissem mais de mim do que eu estava dando. Que a vida não me pusesse em situações que eu não pudesse cumprir. Eu queria que o meu limite fosse respeitado. Eu queria ter a minha zona de conforto, o meu silêncio, a minha paz, pra fazer aquilo que eu tinha que fazer.

E imaginem que isso aconteceu. Esse vulcão de pensamentos na minha mente. Nos cinco minutos seguintes daquela ordem, pra que eu fizesse a comida.

E, olhando aquelas panelas que eram quase do meu tamanho... Eu era um rapaz franzino, pequeno. Pra alcançar a panela eu tinha que subir num banquinho.

Só que eu já tinha visto aqueles homens cozinharem tantas vezes. Eu já trabalhava na cozinha há muito tempo. E eu tinha todo aquele conhecimento dentro de mim, mas, eu não tinha a responsabilidade de fazer nada daquilo.

E eu não queria ultrapassar o meu limite. Mas fui obrigado.

E quando eu vi... Não sei se movido por medo. Não sei se movido por um impulso espiritual maior. Não sei se movido pelas forças do meu destino. Eu estava ali: Colocando água, cozinhando arroz e preparando os legumes

E como acontecem com os Milagres... O fogo estava aceso, porque alguém ascendeu. Os legumes estavam picados, porque todos os que ali trabalhavam comigo na cozinha, fizeram a sua função. O azeite cheirava, o refogado com cebolas, porque alguém já tinha colocado as cebolas na panela...

E eu fui apenas me conduzindo e sendo conduzindo. Sem saber a hora que eu comandava e a hora que eu era comandado pela engrenagem que já funcionava.

E quando a comida ficou pronta, e o sabor era agradável, como o esperado... Os meus olhos se encheram de lágrimas, porque eu sabia que eu tinha participado. Eu não tinha feito tudo isso. Eu fazia parte de um todo, de um grupo, de uma engrenagem que trabalhava junto.

E, acho que foi isso que o Mestre quis me mostrar. Que eu não precisava dizer Não.
Eu até poderia dizer Não, mas, eu não precisava dize Não.

Porque, não importava muito a minha consciência se eu sabia ou não realizar aquela tarefa.
Aquela tarefa me cabia e eu deveria estar aberto a aquela tarefa.

E é isso que eu venho dizer a vocês hoje.
Não acreditem de uma forma tão intensa nos seus limites.
E não se achem tão poderosos com as suas vitórias.

Porque, assim como a cozinha, a vida é um grande palco. Cheia de experiências e missões, e desafios, e pessoas, e fantasmas, e medos, e angústias, e erros, e indecisões, e solidão.

Assim como é cheia de oportunidades e de aprendizados.

Abram-se ao destino.
Permitam que as situações cheguem até vocês sem tantas resistências.
Não resistam ao Mal, não resistam ao Bem.

Tenham força, luz e equilíbrio para viver as coisas que aparecem para vocês viverem.
E tudo se tornará incrivelmente mais fácil.

As pessoas boas virão para ajudar. E as amizades e os relacionamentos que você construiu, às vezes com uma troca de olhar, com uma gentileza, com um carinho, com uma boa vontade... voltarão pra vocês.

E nem tudo precisa ser falado.
Nem todas as perguntas merecem ou precisam de respostas.

Nós Monges, sempre acolhemos o silêncio. Porque o silêncio faz bem.
O silêncio ajuda a mente a repousar. Serena as respostas.

O meu Mestre, era o Mestre Lanto. Figura sagrada que eu sigo até hoje, com profundo respeito e com profundo amor. Eu sou só um aprendiz.

Ele dizia isso pra mim:

– Eu vejo Deus em você. Da mesm a forma que você vê Deus em mim.

E aprendi muito, com aquele homem tão simples.

E é essa a minha oferta à vocês. Uma pequena história, de uma vida que não foi registrada em nenhum livro, em nenhum conto. A vida de um homem simples, que viveu na cozinha.

E hoje, eu entendo que precisava daquela simplicidade.

E eu sei que a Alma das pessoas precisa muito da simplicidade.
Precisa das perguntas que não têm respostas.

A Alma das pessoas, assim como a minha Alma, sempre precisa do silêncio.
Para poder ouvir, para poder sentir a Presença de Deus.

Namastê à todos.

Namastê.

Por favor, respeite todos os créditos ao compartilhar
http://stelalecocq.blogspot.com.br/2014/04/mestre-eu-nao-sei.html
Áudio: ALPHA LUX 12 ANO 16
Fonte http://mariasilviaporlovas.blogspot.com.br/2014/04/mestre-eu-nao-sei.html
Mensagem enviada por Silvana Toti
Grata Sil!

LUZ!
STELA

domingo, 16 de fevereiro de 2014

MESTRE LANTO - PRA QUE SERVEM AS PEDRAS?


PRA QUE SERVEM AS PEDRAS?
Mestre Lanto
Canal: Maria Silvia Orlovas
12/02/2014


Um dia, me perguntaram pra que servem as pedras...

Eu era um Monge, um senhor. E durante muito tempo da minha vida, eu carreguei pedras. Não no sentido literal, dos contos e das palavras dos sábios. Mas, carreguei pedras porque eu trabalhava na construção de um Templo.

E os Templos antigos não eram construídos com a ajuda de nenhum artefato mecânico como tem hoje. Os Templos antigos eram construídos por pessoas, por pequenos aparelhos que nós conseguíamos fazer.

Só que eu já era um homem mais velho... E quem me perguntou era uma criança. E eu olhei pra ele, já tinha dentro de mim, a sabedoria do silêncio.

Mas, eu era apenas um Monge. Eu não era um Professor.
Eu era um homem cansado, porque foi um trabalho muito duro.

Porque, ainda que eu tivesse escolhido o caminho do Monastério, do abandono dos bens materiais, da renúncia e dos estudos espirituais... esse Templo era algo que se esperava muito naquela região. Então, todos que entravam para o Monastério eram obrigados, ou melhor, convidados, ajudar a erguer aquelas paredes.

Então, ali se misturavam pessoas que tinham um bom coração, pessoas que tinham alguma sabedoria, que vinham de famílias mais ricas, uns poucos que sabiam ler... E todos os outros analfabetos. Uma grande mistura.

E no fim todos se igualavam, levantando pedras, carregando entulho, subindo paredes... Às vezes arriscando a própria vida. Porque nem sempre, as técnicas de construção eram adequadas, então, os muros se mostravam frágeis. E, vez por outra, até morriam amigos e colegas nossos.

E quando aquela criança me perguntou pra que serviam as pedras... um impulso muito negativo dentro de mim queria dizer que o mundo era feito de pedras. Que as ruas eram feitas de pedras, que as montanhas eram feitas de pedras, que as casas eram feitas de pedras e que as pedras eram assim...

Na verdade, esse meu impulso era um impulso pesado e eu não queria dar explicação nenhuma. Porque eu achava que já era tão evidente e eu já estava tão cansado.

Só que o silêncio, se tornou na minha vida um bom companheiro. E, no mesmo momento em que eu queria descartar a presença daquela pessoa, daquela criança e dar uma resposta qualquer, como eu faria por impulso... Eu me detive um pouco e resolvi pensar o que faria bem àquela criança ouvir.

E eu, naqueles segundos pensei em mim mesmo, como criança, e em todos os sonhos que eu havia construído: ter uma boa casa, ter um espaço grande para estar com a minha família, ter condições de ter coisas bonitas, como todo mundo pensa.

Quando jovem, eu fui ambicioso. Eu queria aquelas coisas que o dinheiro poderia comprar, eu queria ter os bens para aproveitar as condições da vida.

Mas veio o destino que, a princípio, não se pareceu como um grande amigo.
E os meus caminhos mudaram e eu acabei nesse Monastério.
Carregando pedras.

E aquela pergunta tão simples, talvez tenha me pego num dia onde eu estivesse mais reflexivo, me levou a muitos pensamentos.

E eu fiquei pensando:

Pra que serviam as pedras?
Complicar o nosso caminho?
Dificultar os nossos passos?
Pedras como palanques, que deveríamos vencer, ganhar, lutar, superar?
Segurar na mão e atirar em alguém?

E aí, o tempo foi passando e os olhos da criança já não tinham mais tanta paciência para me ouvir. Afinal de contas, era uma pergunta simples.

E, eu respondi pra ele: Que pra mim, as pedras serviram pra levantar aquela edificação. Pra construir aquele Templo. E que quando elas se juntaram, elas fizeram uma bela parede da sala de oração.

Resolvi segurar as mãos daquele menino e ser mais gentil.
Caminhei com ele, mostrei onde eu tinha passado todos os anos da minha vida.
As paredes que eu tinha erguido...

Fui lembrando, das coisas que eu fiz, das pessoas que conheci, dos amigos que tive, das brigas... E ele foi se encantando com as pequenas coisas que já tinham sido colocadas naquele Templo, com o barulho do sino, com as vestes dos meus irmãos e companheiros.

Ele era criança. E tinha olhos pra tudo. Olhos que eu já não tinha mais há quanto tempo... porque, eu estava focado no meu trabalho, nos meus compromissos, resoluto no meu silêncio e cansado.

E quando ele foi embora, brincando, correndo... Eu agradeci, mentalmente, a oportunidade da pergunta, porque ali eu olhei pra mim mesmo, pensei nas minhas coisas e entendi que um homem velho, um homem que já passou por tantas experiências, não deve colocar amargura em suas palavras.

E fiquei feliz, porque vi que eu não fiz isso.
Que eu soube pensar, refletir...

Vi quantas coisas que a vida me trouxe, mesmo me oferecendo tão pouco.
Porque eu passei a minha vida inteira naquele Templo.

Eu quero chamar a atenção de vocês hoje, pra que vocês observem o Templo de vocês:

Qual é a casa que vocês estão construindo?

E aqui eu não me refiro, a casa, no mundo objetivo.
Eu falo do Templo que vocês constroem a sua volta.

Como vocês enxergam as pessoas?
Como vocês enxergam a própria vida?

O seu trabalho? A sua profissão? Os amigos? Os familiares?
Como são as suas pedras?

Como vocês lidam com as dificuldades que surgem e com as frustrações dos desejos não realizados?

E se hoje aparecesse na frente de vocês, uma criança, e lhes perguntasse: Pra que servem as pedras?

Quais seriam as idéias que iriam surgir em suas mentes?
Quais seriam os pensamentos?

Vocês seriam ferinos com as palavras?
Iriam falar qualquer coisa de qualquer jeito?

Pensem, nos Castelos, nas paredes, nos Templos que vocês estão construindo ao seu redor.

A Chama Amarela, a qual eu sirvo, é a Chama da Sabedoria. E está sustentada pelo silêncio, pela paciência, porque esses são os alicerces, essas são as vibrações que fortalecem vocês.

As coisas do mundo objetivo, ora vem e ora saem da vida de vocês. Mas, vocês continuam como vocês. Vocês continuam tendo que conviver com o seu coração, com os seus anseios e com as suas idéias. Então se permitam ser firmes na fé, mais abertos e leves, como uma criança.

Não se escondam atrás das paredes de mágoas e de frustração. E nem esperem que Mundo lhes ofereça de retorno, a felicidade em todos os seus empreendimentos.

A fortaleza da fé é a base pra manifestação de todo um mundo de alegria e de realização.

Eu Sou Lanto, e gosto imensamente de compartilhar com vocês as experiências do meu caminho. E digo que foi uma experiência muito interessante ser Lanto, me tornar Lanto.

Porque foram muitas vidas, onde eu aprendi observar as pequenas coisas, os pequenos atos do meu dia, os pequenos acontecimentos da minha encarnação.

Em muitos desses pequenos atos, eu tive grandes aprendizados.
Porque os olhos espirituais é que expandem a paisagem da vida.

Recebam as minhas Bênçãos e o meu Amor.

Sigam em Paz.

Por favor, respeite todos os créditos.
http://stelalecocq.blogspot.com/2014/02/mestre-lanto-pra-que-servem-as-pedras.html
Áudio: ALPHA LUX 05 ANO 16
http://mariasilviaporlovas.blogspot.com.br/
*O texto de transcrição do áudio, foi levemente editado para uma melhor leitura.
Mensagem enviada por Silvana Toti
Grata Sil!

LUZ!
STELA

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

MESTRE LANTO - PIONEIROS DA ERA DO AMOR


PIONEIROS DA ERA DO AMOR 
pelo Mestre Lanto
Mensagem canalizada por Natalie Glasson
30 de Setembro de 2013



Queridas e gentis almas de luz.
Eu os saúdo com honra e verdade.

Eu Sou o Mestre Lanto, um mestre ascensionado e Chohan do sexto raio da luz, substituindo o Mestre Jesus na supervisão desta sagrada expressão do Criador. Venho até vocês com o propósito de incentivá-los a intensificar e descobrir a luz do seu ser, ao mesmo tempo em que intensificam a sua devoção interior.

(Nota Stela - ..... que eu saiba a Choham do 6º  Raio é Mestra Nada... Lanto foi Choham do 2º  Raio, Dourado, da Sabedoria... mas.... as coisas podem ter mudado.... 

O 2º Raio, Dourado. REPRESENTA A PROSPERIDADE DIVINA, a SABEDORIA, O EQUILIBRIO, ILUMINAÇÃO, COMPREENÇÃO, CONSCIÊNCIA CRISTICA, VIZÃO DA TOTALIDADE.

Informação geral: Vários foram os Mestres deste Raio: primeiro tivemos o Mestre HUTHUMI, foi são Francisco Assis, Pitágoras, e Gaspar, um dos Reis Magos; em outras encarnações. Passando em seguida para o Mestre Lanto  quando teve de ascensionar como instrutor do mundo e, finalmente com Mestre Confúcio, que antecedeu à Lady  Sôo Chee e é sua alma gêmea que   esta relaciona com o ensino e com os doutrinadores; a ele pertencem as pessoas de coração compreensivo e com discernimento.

O 6° Raio Rubi dourado – REPRESENTA A PAZ, SERENIDADE, DEVOÇÃO, CURA, SAGRADO MISTÉRIOS, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, DESPRENDIMENTO, CULTO DEVOCIONAL, A IMAGEM DIVINA ENCARNADA, O HOMEM-CRISTO TRABALHANDO ATRAVÉS DA PERSONALIDADE ESPIRITO SANTO, GLORIFICAÇÃO, SANTIFICAÇÃO E EXALTAÇÃO.

Informação Geral – O Mestre Ascensionado Jesus foi seu Diretor até pouco tempo, quando ascendeu a Instrutor do Mundo (juntamente com Mestre Kuthumi). Atualmente é a Mestra Nada a Diretora do 6º Raio, atualmente se encontra também o Mestre João que foi o discípulo de JESUS.

O Templo da Consagração do serviço Cristico é o nosso próprio Templo Interno prestando serviço ao Cristo Planetário em ação: a Velha Era está entrando em ação na Nova Era. Sua característica é Amor. Frequentemente pertencem a este Raio só Sacerdotes, e pessoas dotadas de muita religiosidade, que se dedicam a servir a humanidade, muitas vezes sem obter o reconhecimento pelos serviços prestados.


Fonte: http://jardineirosdouniverso.webnode.com.br/os-mestres-da-grande-fraternidade-branca/ )

Vocês estão se movendo do medo para o amor, das trevas para a luz, da dualidade para a unidade.

Este é um surpreendente processo de transformação que está ocorrendo em seu ser e se projetando em sua realidade. Estas transformações exigem que vocês sejam gentis, amorosos e pacientes com vocês mesmos. Vocês verão aspectos de si mesmos emergindo de dentro do seu ser e dos outros.

Poderão não gostar daquilo que reconhecem ao emergirem, mas há uma necessidade de não levarem para o lado pessoal este tremendo processo de liberação que está ocorrendo. Não se permitam se tornar ligados ao que emerge do seu interior, seja de uma vibração negativa ou positiva.

A maior ferramenta que pode ser usada neste momento da ascensão é a observação. 

Quando as energias, ou mesmo a sua perspectiva, mudam da escuridão para a luz, ou do negativo para o positivo em seu ser, isto significa uma grande limpeza e um profundo despertar do Criador dentro de vocês. Aquilo que emerge, podem ser os hábitos do seu passado, ou a dor de vidas passadas.

É importante valorizar cada compreensão de si mesmos, as ações e percepções como uma mudança poderosa e valiosa para a Era do Amor. Estamos todos existindo agora na Era do Amor, até mesmo os mestres ascensionados nos planos internos. Isto simboliza que há agora a oportunidade de experienciar o amor completo e absoluto em sua realidade e como a sua realidade. Esta é uma dádiva suprema e grandiosa a ser dada e aceita do Criador e da Mãe Terra.

Foi-lhes concedida tal experiência, porque vocês fizeram um contrato de serem pioneiros do amor na Terra. Há sempre almas que são necessárias para abrir o caminho em novas eras, para demonstrar aos outros como podem ser utilizadas as ferramentas, os dons e as possibilidades da nova era.

Há também uma necessidade de que os pioneiros limpem toda a energia indesejada do passado, de modo que falsas crenças e vibrações de eras anteriores não contaminem a nova era. Vocês são agora um pioneiro para a Era do Amor. Vocês consentiram em estar aqui neste momento com a sua consciência e habilidades espirituais divinas para mover a consciência da humanidade e da Terra para a vibração central da Era do Amor.

Compreendemos que a Era do Amor pode ser uma nova experiência, um tempo para existir no amor do Criador sem medo, julgamento, sofrimento ou dor, porque é uma nova experiência, portanto, desconhecida. A incerteza e energias desconhecidas podem causar sofrimento e confusão.

É por isto que vocês foram selecionados como um pioneiro da Era do Amor para moverem-se, a sua realidade, perspectiva e tudo o que vocês se reconhecem como estando na essência do amor para experienciarem a abundância do amor do Criador, demonstrando assim aos outros o propósito desta era e as alegrias que podem ser experienciadas.

É importante lembrar que o amor é a energia mais familiar para a sua alma. O medo pode parecer familiar e seguro, mas é uma falsa criação que não tem fundamentos. A observação lhes permite perceber as energias que são verdadeiramente familiares a vocês e aquelas que são falsas e não apoiadoras.

Se vocês se permitirem observar todas as experiências, sem se permitirem se ligar à luz ou ao medo, serão então capazes de fazer as suas escolhas e agirem, a partir de um espaço de equilíbrio e de um terreno neutro, o que preencherá o seu ser com contentamento e um aspecto de conclusão. 

À medida que passam do medo para o amor, o equilíbrio é sempre necessário.
O equilíbrio continuará a ser importante, uma vez que vocês acessaram a Era do Amor.

Há um grande potencial na Era do Amor: é como um tesouro à espera de ser aberto. Vocês já exploraram uma era extensivamente, reunindo todos os tesouros valiosos e lições de crescimento. Agora há uma necessidade de descobrir o tesouro e as lições valiosas da Era do Amor.

Neste momento, vocês ainda estão em transição, ajustando-se à frequência energética e às mudanças vibracionais, enquanto supervisionam também as transições em seu corpo e em seu ser. Chegará um momento em que estarão então preparados para experienciar a abundância da Era do Amor.

Vocês reconhecerão este momento, poderão se sentir fortes e seguros em suas energias, tranquilos em sua mente, o amor constantemente em seus corações e a verdade do Criador emanando do seu ser para a sua aura. Neste momento, vocês perceberão isto como se fosse uma cápsula explodindo amor, que realmente explodirá em sua vida.

O amor do Criador irá banhá-los completamente; por causa da sua preparação, vocês serão capazes de reconhecer esta verdadeira integração com a essência da Era do Amor. Pode parecer como se estivessem sendo abençoados com um imenso amor em abundância, em todas as áreas de sua realidade e do seu ser.

A Era do Amor é apenas o início, como um alicerce do Criador que irá lhes abrir extensivamente para a experiência do Criador. A Era do Amor é um marcador poderoso, no fato de que ela anuncia um momento de experiência da verdade do Criador. Vocês sempre estiveram experienciando o Criador, mas agora serão capazes de experienciar a verdade do Criador.

É importante compreender que tudo, seja negativo ou positivo, mantém a vibração do Criador, mas isto não significa necessariamente que seja a verdade do Criador. 

Neste momento, uma vez que vocês se ajustem e se fundam com a era, terão a oportunidade de experienciar a verdade do Criador. A Era do Amor agirá como uma base poderosa enquanto vocês exploram novas eras.

Vocês também não terão que esperar tanto tempo para que novas eras se iniciem. Tais eras, como a Era da Paz, a Era Platina Dourada, a Era do Poder da Alma, a Era da Verdade Divina, a Era do Amor Único, irão entrar em sua consciência como níveis de experiência e de integração da verdade do Criador.

A cada dia, permitam-se buscar uma bela e amorosa experiência do Criador. Busquem um momento em que estão sendo envolvidos no amor do Criador, observando a beleza do Criador, reconhecendo a verdade do Criador.

Procurem este momento de experiência sozinhos, com os entes queridos, na natureza, com os animais ou com estranhos, mas primeiro, deixem-se observar e liberar todas as expectativas que possam manter quando contemplam uma experiência do Criador em sua vida cotidiana.

Através da observação de si mesmo e das mudanças que estão realizando, vocês não mais acreditam que as energias do medo e da negatividade estejam com vocês, mas que elas são simplesmente um fluxo excessivo de uma época passada.

Com as ligações liberadas, vocês então descobrirão que há poderosas energias em seu ser, tais como a sua luz e a sua dedicação. Posso compartilhar com vocês, na verdade, que a sua dedicação ao Criador é forte, porque vocês estão na Terra experienciando e buscando tudo o que é o Criador, em nome do Criador.

Sua dedicação não precisa ser construída nesta vida, porque ela emerge deste momento de libertação do ventre do Criador.

Ela apenas precisa ser reconhecida nesta vida e reforçada. Sua dedicação não significa que vocês irão se esconder dos outros, contemplando o Criador em todos os momentos, mas significa que vocês despertarão um alinhamento constante e seguro e uma sintonização com o Criador, que é inabalável e poderosa.

Sua luz é semelhante à aura de todas as qualidades divinas e sagradas e à consciência que existe em seu ser. Sua luz também surgiu quando vocês emergiram do ventre do Criador; sua luz é um representante e uma associação do seu poder e das verdades sagradas mantidas em seu ser. Sua luz é o seu escudo, sua nutrição e também age como um representante seu e da sua alma.

Se a sua luz representa o seu poder e a sua verdade, enquanto a sua dedicação representa a sua conexão sagrada com o Criador, vocês podem estar conscientes de que têm duas poderosas ferramentas para apoiá-los neste momento do despertar na Era do Amor.

Agora é o momento para acessar a sua luz e dedicação e dirigi-la para a essência do amor. Sua luz irá sempre iluminar o seu caminho, enquanto a sua devoção os confirmará e os guiará na direção correta. Vocês nunca estão sozinhos ou desamparados. Vocês estão equipados nesta jornada com tudo o que precisam, para serem um pioneiro e descobrirem a era do amor e incentivarem outros.

Desejo compartilhar uma prática para apoiá-los na conexão e para que percebam a sua luz e devoção.

Permitam-se atingir um estado meditativo.

“Eu invoco o Mestre Lanto para que esteja presente comigo, apoiando o meu maior despertar da minha luz e da minha devoção em meu ser. 

Por favor, Mestre Lanto, coloque as suas mãos energéticas na base da minha coluna vertebral e na parte de trás do meu chacra cardíaco, preenchendo toda a minha coluna de chacras com a sua consciência e vibração energética. 

Sei que você mantém frequências elevadas e puras de luz e de devoção. 

Aceito aquilo que você compartilha comigo e experiencio uma profunda integração com a sua energia.

Eu Sou Devoção e Eu Sou Luz. 

Limpo todo o meu ser de tudo o que impede e bloqueia a minha experiência de minha devoção e luz, permitindo o nascimento e o despertar de minha devoção e de minha luz em minha atual realidade e ser.

Permito-me agora reconhecer, observar e experienciar a minha luz divina e a minha devoção. 

Obrigado.”

Lembrem-se de que todos os aspectos do seu ser são sagrados, assim imaginem que a partir da base de sua coluna, a energia de sua luz e devoção nasce em todo o seu ser, preenchendo cada célula e consciência com a luz poderosa e suprema e um profundo sentimento de devoção para o Criador.

Isto é também uma profunda limpeza, purificação e capacitação para o seu ser.
Apenas se concentrem em sua respiração durante o tempo que queiram.

Com Luz radiante e o Meu constante apoio,

Eu Sou Mestre Lanto

http://stelalecocq.blogspot.com/2013/09/mestre-lanto-pioneiros-da-era-do-amor.html
www.omna.org
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
Grata Regina!

LUZ!
STELA

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

MESTRE LANTO - O CRIADOR DE SOMBRAS


O CRIADOR DE SOMBRAS
MESTRE LANTO
Canal: Maria Silvia Orlovas
23/01/2013


Quem é o criador de sombras?
Quem cria as sombras?
Quem faz com que as sombras existam?
Quem potencializa a Luz?

E quem se envolve no mais profundo, das sombras, se não o próprio Homem?

Eu fui um Monge. E o meu caminho foi longo, como é o caminho de todos os Monges. E talvez seja ainda mais longo, o caminho de um Monge, porque não lhe cabe distrações.

Vocês, o tempo inteiro, se envolvem com distrações:

Se distraem nascendo, se distraem caminhando, se distraem crescendo. Convivendo com a família. Tendo amigos, tendo amores. Sentindo a ausência das pessoas, participando da vida de uns, fugindo da vida de outros. Buscando o dinheiro, fazendo do dinheiro o seu Deus, fazendo do dinheiro, o seu martírio.

Porém, um Monge, ele se distrai com poucas coisas.

Eu fui pro caminho espiritual por absoluta falta de outras possibilidades. Eu não tive pai, e não tive mãe. Fui abandonado no mosteiro. E por uma profunda graça, por uma profunda sorte, eu fui acolhido, alimentado e cuidado, neste ambiente. Cresci cercado pelas grandes muralhas do mosteiro, mas alimentado. Cresci, tendo o que o comer, tendo o que vestir.

Mas eu via em tudo isso que era a minha história, que era a minha caminhada, uma grande dor, um grande sofrimento. Tudo isso na minha vida, era uma grande sombra. Porque eu estava infeliz, eu estava vivendo uma vida que eu não queria que fosse a minha. Passando por experiências, que eu não queria que fossem as minhas experiências. Vivendo dores, que eu achava que não tinha escolhido pra mim.

Às vezes eu ia, acompanhado pelos Monges, em algum trabalho na aldeia e olhava as crianças, com as suas famílias... E aí sim, olhando a felicidade do outro, eu enxergava e eu sofria, pensando na minha infelicidade. Pensando no quanto eu era só. Pensando, no colo de mãe que eu não tive, na presença do pai, do orientador que eu não tive. Eu olhava pra tudo o que eu não tinha.

E quando eu cresci mais e a minha vida era trabalhar e trabalhar e trabalhar. A minha sombra se tornou o meu trabalho. Porque eu olhava pra aquilo e pensava que, quantas pessoas tinham tudo mais fácil que eu? Quantas pessoas que tinham a liberdade de trabalhar e voltar para as suas casas? E eu ficava ali no mesmo lugar, preso no monastério.

E quando eu cresci um pouco mais, a minha sombra era pensar que eu queria sair e não tinha coragem. A minha sombra, era de imaginar uma outra vida pra mim e não ter coragem de romper com a vida que eu tinha. Com medo de que não desse certo, com medo que o ambiente não fosse favorável, que as pessoas não me permitissem esse caminho.

E depois, quando eu envelheci, a minha sombra era me criticar por tudo o que eu não tinha vivido. Por tudo o que eu não tinha feito, pelas escolhas erradas, pela minha falta de coragem. Por ter sido amigo de alguns que me traíram. Por ter sido vítima do desprezo de outros. Por não amar a Deus, suficientemente. Por não enxergar a mim mesmo.

A minha vida foi uma sequencia de sombras; dolorosas, tristes. Uma sequencia de reclamações. Uma sequencia de um diálogo, onde eu só criticava. E eu não tinha forças para dialogar de verdade. Eu não tinha forças para olhar o bem das situações; eu só olhava o que não dava certo, eu só olhava o mal, eu só olhava o que eu queria.

E quando eu desencarnei, quando eu morri e eu fui para o Plano Espiritual, um Ser, que me recebeu, num lugar muito bonito, muito aprazível, mas que parecia o monastério.

E eu pensei; meu Deus! Pra onde eu fui?
Pra onde eu vou? Onde eu estou? De novo o monastério!
E a pessoa me perguntou; o que eu tinha sido? O que eu tinha feito?
E com os olhos muito doces, aguardou que eu respondesse.

E eu olhando pra baixo, ainda incompleto e não entendendo muito bem o que estava sucedendo comigo.

Eu disse: - Eu sou um Monge. Eu fui um Monge a minha vida inteira.

E aquele outro Ser, um amigo, que olhava pra mim... Ele abanou a cabeça e eu entendi que ele dizia não. Mas era tão doce aquele não. Era tão compreensivo, aquele movimento de cabeça. Era tão acolhedor aquele não, que eu não me senti ofendido, com aquela negativa daquela pessoa. Porque eu estava acostumado a me defender de tudo o que me acontecia. Eu estava acostumado a me defender das pessoas, das atitudes delas, das críticas. Eu estava acostumado a me manter fortemente em mim mesmo. Fechado no meu mundo. Me defendendo, porque assim que eu achava que tinha que ser.

Mas aquela pessoa, com aquele maneio de cabeça, me tocou tão profundamente.
E aí eu já não tinha mais certeza; de quem eu tinha sido, do que eu tinha feito.

E ele olhou pra mim e me disse assim: - Você não aprendeu meu filho. A sua vida inteira, você perseguiu a sua sombra.

E eu achei aquela conversa muito filosófica, estava longe mesmo da minha compreensão. Mas aí, ele me tocou. E quando ele me tocou, eu percebi a nuvem que era os meus pensamentos. Eu percebi o quanto eu estava fixado, o tempo todo, nas mesmas coisas.

Aquele momento de Luz, do contato espiritual, me fez ver que eu tornava as coisas sempre difíceis. Sempre nebulosas. Que eu saltava de uma poça de lama pra outra. De um problema pra outro. De uma situação difícil pra outra. De um comentário negativo pra outro, de um medo pra outro.

Eu compreendi que eu tinha criado pra mim uma história, de uma grande sombra.

E hoje, a minha mensagem pra vocês é pra vocês potencializarem a luz. A sua Luz. 
Potencializarem o seu amor. A sua força de Amor.

Não se fixem nos problemas. 
Deixem que os problemas se portem como nuvens ao vento.

Ainda que sejam vários dias, meses de chuvas, sempre há o sol, sempre há uma luz.
Mas a luz não é uma subordinada as suas vontades.
Nem sempre as coisas acontecem como você planeja.

Mas há uma luz em cada fato, em cada movimento, em cada pessoa, em cada história, em cada caminho. Vocês são a Luz.

Potencializem a sua Luz.
Potencializem o seu Bem.
Potencializem a Força Interior.

A Luz está em vocês e vocês estão na Luz.

Estaremos trabalhando, em todo o início deste ano, na força da Chama Trina.
Em união com a Chama Azul, Amarela e Rosa.

Estamos trazendo, a consciência da Força de vocês.
Reverenciando o Eu Crístico de cada um.
O Eu Crístico de vocês é o grande Sol do Coração.

Potencializem o Sol do Coração.
Porque é o Sol do Coração capaz de limpar todas as sombras.

Na sua vida, você sempre pode; ver a sombra ou compreender a Força do Sol.
Sentir a Força do Sol, amar a Força do Sol.
Reverenciem o seu Eu Crístico e sirvam, com humildade, Deus, que está em todos.

A serviço da força da Chama Trina, Eu Sou Mestre Lanto.
E trago a vocês a minha profunda reverência no Sol do Amor que eleva.

Recebam.


Maria Silvia Orlovas
mariasilviaporlovas.blogspot.com.br
Áudio da canalização AQUI

LUZ!
STELA

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

MESTRE LANTO - DISSOLVENDO O DRAMA DA ASCENSÃO


DISSOLVENDO O DRAMA DA ASCENSÃO 
Mestre Lanto
Mensagem canalizada através de Natalie Glasson
20 de Agosto de 2012


Com a expressão da Luz, eu os abençôo com a Consciência Crística do Criador, com a verdade, a paz e um amor eterno. Eu emano a vibração do Cristo em todo o seu ser, para que vocês possam reconhecer o mesmo em vocês, expansiva e eternamente.

Eu Sou o Mestre Lanto, minhas energias são suaves, mas radiantes e eu trabalhei estreitamente com muitos aspectos do Cristo, incluindo o Mestre Jesus. O meu propósito é o de ativar as energias devocionais do Criador, ao redor e dentro do seu ser, bem como intensificar o seu brilho.

Devoção à verdade, esplendor, determinação amorosa e a vibração Crística, são de grande importância neste estágio da ascensão. É essencial permitir que estas qualidades sejam ativadas em equilíbrio harmonioso do interior do seu ser. Vocês podem também perceber que em seu reconhecimento destas qualidades sagradas, há nas áreas um desequilíbrio e isto pode ser ajustado facilmente.

Permitam-se praticar as afirmações abaixo:

“Eu Sou a devoção em equilíbrio divino”.

“Eu Sou o esplendor em equilíbrio divino.”

“Eu Sou a determinação em equilíbrio divino.”

“Eu Sou a vibração Crística em equilíbrio divino.”


Permitam-se inspirar enquanto expressam a primeira afirmação em sua mente, enquanto expiram permitam que o equilíbrio divino seja formado, criado e que flua do seu ser. Inspirem novamente, repitam a segunda afirmação, expirem, permitindo que o equilíbrio divino se forme e flua. Continuem desta maneira, expressando todas as suas quatro afirmações e então começando mais uma.

Invoquem-me para auxiliar na criação e na manifestação do equilíbrio divino dentro e ao redor do seu ser.

O equilíbrio é uma energia que cada alma busca.
É quase uma garantia para a alma permitir um maior alinhamento com o Criador.

O equilíbrio não pode ser compreendido, ou mesmo adotado, mas deve se manifestar do interior do seu ser, da essência da verdade ou da presença do seu Criador que vocês mantêm. O equilíbrio pode ser determinado como firmeza, ou estabilidade.

Quando eu penso no equilíbrio, não o imagino como uma energia em que eu me tornarei, ou uma qualidade que eu possa adquirir em minha realidade, mas uma compreensão do alinhamento com o Criador. 

Quando vocês se conectam com o Criador ou com as energias universais, interiormente ou ao redor de vocês, então o equilíbrio é uma realidade que se revela, não devido ao seu foco no equilíbrio, mas devido a sua entrega de se tornar a vibração do Criador.

Quando o equilíbrio é evidente em sua realidade, vocês podem estar certos de que a vibração do Criador está presente e divinamente integrada. Se o desequilíbrio está presente, então vocês podem identificar que uma maior conexão ou aceitação do Criador dentro e ao redor de vocês, é necessária.

Em áreas de desequilíbrio, uma conexão com o Criador pode ser formada, permitindo que a luz do Criador emane do seu ser durante determinada circunstância.

Pedir para que o Criador abençoe e alinhe determinadas energias ou situações com a essência divina do Criador, será também útil, ou simplesmente expressar o amor abundante do seu ser, sabendo que está em harmonia com a energia e a sabedoria divina do Criador. Neste estado, vocês se abrem para a magia divina do Criador, permitindo que a verdade e as energias bem-aventuradas se revelem.

A presença do equilíbrio pode também ser visto como uma confiança profunda e dedicada à vibração do Criador. Eu, Mestre Lanto, acredito que a confiança no Criador é de grande importância neste momento da ascensão. Há também uma necessidade de que coloquem a confiança em si mesmo, como um ser poderoso e sábio, que pode fazer uma diferença na sua própria vibração, realidade e consciência.

Com a futura ampliação do Criador e das mudanças energéticas em Dezembro de 2012, o Criador está proporcionando a cada pessoa, uma oportunidade de se amarem incondicionalmente, de colocarem maior confiança e fé em seu próprio poder e na luz radiante, bem como reafirmar a sua confiança no Criador. 

Em muitos sentidos, isto deve criar um maior equilíbrio ou sintonia com o Criador. Estou ciente das inúmeras idéias mantidas na consciência geral da humanidade sobre o que ocorrerá em Dezembro de 2012. O meu desejo é o de compartilhar algumas informações simples que os ajudem a alcançar a experiência mais feliz.

Quero primeiro que dissolvam todas as expectativas em relação a este tempo do qual falamos, criando uma paz em seu ser, que estejam felizes e contentes por não saber o que irá ocorrer durante esta época. 

Ao relaxarem as suas expectativas e se sentirem contentes, mesmo quando a incerteza está diante de vocês, então vocês despertarão e abrirão as suas energias, permitindo que maior graça e intervenção divina sejam experienciadas.

Eu os incentivaria a falar a si mesmos durante a meditação ou durante um momento em repouso, explicando que vocês estão perfeitamente à vontade com tudo o que está ocorrendo e que estão felizes em colocar a sua confiança no Criador, assistindo as suas gloriosas revelações. 

É importante dissolver todos os julgamentos que possam fazer sobre o processo de ampliação, permitindo que o amor, a confiança, o equilíbrio e a determinação se irradiem do seu ser e de sua mente.

Eu lhes peço em segundo lugar que observem os dramas que vocês criam em sua realidade e erradiquem estes, tanto quanto possível.

Criar um drama em sua realidade é intensificar uma energia, emoção, pensamento ou emoção. Como uma alma que busca constantemente uma conexão mais profunda com o Criador, vocês podem se sentir como se estivessem intensificando ou aumentando constantemente a sua própria energia, mas na verdade, vocês estão permitindo que a sua energia se desdobre.

Quando intensificam a energia, vocês a tornam maior do que realmente é. Quando permitem que a energia se revele, ela se torna maior, mas também mais íntegra. Vocês estão se ligando ao fluxo da luz do Criador.

O drama é frequentemente visto em situações negativas, especialmente em experiências emocionais e é muitas vezes criado para atrair maior atenção, ou até amor para o indivíduo. O drama pode também ser experienciado em práticas espirituais, por exemplo, se vocês estão meditando, sentindo o amor em seu coração. Vocês podem se tornar focados no amor, querendo que ele cresça, dizendo para si mesmos como o amor é bem-aventurado e como vocês o desejam experienciar mais plenamente.

Em muitos sentidos, até isto está criando um drama, pois vocês estão tentando intensificar o amor, em vez de lhe permitir que ele se revele do interior do seu ser. Quando vocês observam simplesmente o amor no interior do seu ser e se abrem para experienciar um maior fluxo, todo o seu ser se alegra e não há necessidade de intensificar o amor experienciado: ele simplesmente cresce, sem limites.

O meu desejo é que comecem a observar o drama que criam em sua realidade, ou as energias, emoções, pensamentos e experiências que tentam intensificar em sua realidade. A compreensão importante é que não há necessidade de intensificar as energias, mas se permitirem ter uma experiência mais aberta e livre das energias.

Se puderem começar a observar isto dentro do seu ser e realidade, vocês se libertarão das expectativas e de muitas idéias que possam não ter se formado a partir da verdade. Vocês também irão adquirir um maior equilíbrio ou sintonia com o Criador.  

Quando então perceberem ou experienciarem a ampliação de Dezembro de 2012, irão entender que não há necessidade de criar qualquer drama em seu interior ou ao redor de vocês, mas sim, de permitir que as energias fluam do seu ser e do Criador. 

Na verdade, estejam simplesmente abertos a experienciar o eterno fluxo que é o Criador.

Podemos ver muitas pessoas criando o drama no amor, ou o medo neste momento, enquanto elas tentam encontrar a segurança, o equilíbrio e uma maior compreensão, mas se forem capazes de adquirir uma maior mestria em sua realidade, serão capazes de reconhecer o mesmo nos outros.

Permitam que a sua energia e intenção os auxiliem a experienciar a verdade e o amor do Criador. Vamos dissolver da consciência da humanidade a necessidade de criar o drama e intensificar as energias. Vamos simplesmente experienciar a magnitude da Luz do Criador dentro e ao redor do outro.

Meu nome é Mestre Lanto e eu lhes asseguro que estou aqui para ajudá-los de qualquer maneira que possa. Invoquem as minhas energias e a minha presença e eu estarei ao seu dispor.

Com amor e devoção sempre,

Mestre Lanto


www.omna.org
Tradução: Regina Drumond 
reginamadrumond@yahoo.com.br

LUZ!
STELA