terça-feira, 22 de outubro de 2019

APENAS OBSERVE


APENAS OBSERVE
- Transcrição do áudio O NOVO DESPERTAR -
Por Ramina El Shadai

Na semana passada eu estava estudando com a minha filha alguns conteúdos de umas provas, e os textos contavam que os primórdios começaram a desenvolver a agricultura, a partir da observação do que acontecia, quando comiam as frutas que eles coletavam, e as sementes caiam na terra.

Depois, ela teve contato também com mais um texto que descrevia outro tipo de observação que determinava a relação com o tempo, com as distâncias e outros conceitos, que era a observação dos astros. Claro que estou falando de uma forma bem resumida, mas onde eu queria chegar é que ela me disse assim: “Nossa, mãe! Você fala exatamente isso nos seus áudios! Que um dos grandes equívocos da nossa existência é não observar os nossos ciclos e os nossos fluxos naturais! E os primórdios observavam tudo!”


É isso! Nesse processo todo da gente usar apenas um recurso nosso estratégico, em busca de segurança e acúmulos, produzimos, criamos, desenvolvemos.... A princípio pela própria evolução, até nos perdermos nos propósitos das nossas criações. Chegamos a criar nossas próprias necessidades para que pudéssemos criar as soluções das necessidades.

E chegamos até aqui. Estamos nesse estágio. De produzir sem a consciência dos propósitos, sem a consciência de onde que sai o que estamos produzindo. Então, eu sempre digo: observe. Esse exercício de observar, sem o julgamento. Sem ter que explicar o que você está observando. Essa observação sem crenças, sem nada que justifique nada. Eu falo de uma observação consciente. Ela é leve.

Você pode se sentir misturado com todas essas loucuras também ilusórias que estão acontecendo, porque nossos velhos lugares não se encontram mais. Nossas velhas referências não se encontram mais. Você pode ter pressa de sair desse lugar dolorido que você se encontra. Você pode ficar tentando achar respostas para um monte de perguntas da sua mente e que nunca vão encontrar aquelas tais respostas internas que falamos desde sempre.

Se as respostas são potenciais dentro de nós. É porque elas não se encaixam a perguntas que se referem ao que falta fora de nós.... nós nos equivocamos quanto aos nossos potenciais, quanto às possibilidades de co-criação de vida. Então, agora, Observe. Apenas observe. Sem a pressa de sair de onde está. Sem o medo de querer sair de onde está. Sem o medo de reconhecer que o lugar que chegou não flui em sintonia com as leis universais.

É muita informação. E nós não precisamos mais acumular nenhuma delas. Vamos aprendendo a soltar. Mas soltar o que está na nossa frente. Sem a neura dessa obrigação de soltar. E para isso, observe.

Nosso processo de alinhamento com o fluxo amoroso é tão encantador! Não é linear, não se adequa às nossas velhas querências mentais para cumprir algum protocolo social, cultural ou de qualquer outro sistema. Mas nosso processo de libertação desse Sagrado em nós é.... É! simplesmente É! Talvez surpreendente, seja a palavra. Mágico mesmo.

Observe... tudo.... observe o que está acontecendo, observe o que você sente com relação ao que está acontecendo, observe qual o primeiro sentimento que desperta em você diante de qualquer desafio, observe onde está, observe a crença que sustenta você estar onde está, observe o que te segura onde está, observe se ainda insiste em mudar o que está ruim, observe o que considera ruim, observe a que se refere quando pensa que não escolheu viver o que está vivendo, observe suas perguntas, observe sinais, observe abundância presente em tudo, observe a vibração presente em tudo que criou, observe o que suas escolhas vibram, observe o que construiu, observe o que ainda quer conquistar, observe qual crença explica o que quer conquistar, observe se o que quer conquistar ainda faz parte de você quando reconhece alguma crença, observe como se sente quando solta alguma dor, quando solta alguma verdade, quando solta algum padrão, quando solta algum medo, observe se tem pensando que as coisas eram mais fáceis ou se as coisas já foram mais difíceis, observe se acredita num futuro melhor, se acha que o amanhã é sempre melhor que hoje, observe se não se preocupa com dias melhores, apenas vive em gratidão o agora, observe se já reconhece o agora e ele se encarrega de co criar com todo fluxo que você se permite seguir, observe.

Observe seu olhar, observe o que sai de você. Observe o que lhe é oferecido. Não como retribuição ao que você fez. Mas observe tudo que lhe é oferecido. Por alguém, por algum lugar, pelo próprio universo, por você mesmo. Consegue ver que é tudo uma coisa só? Observe o que considera isso: lhe ser oferecido. Observe o que está tentando eliminar da sua vida. Observe o que exige esforço. Observe o que acontece só de você sentir com um pouco mais de preenchimento de si. Observe como lida com tudo....

Sabe.... Observar exige da gente presença. Exige da gente uma acolhida amorosa com o que demos conta de ser. Observar só acontece no agora. É um exercício tão poderoso que eu posso afirmar que é uma vibração de abundancia co-criadora de realidade.

A observação acompanhada da expansão de luz que sai do nosso cardíaco é uma ferramenta de co-criação amorosa. Nos permite respeitar fluxos e agir na evolução a partir da nossa presença. É muito diferente de tudo que distorcemos de nós, para estarmos tão enlouquecidos com tantas urgências que determinamos para nós.

A nossa vida aconteceu no futuro a partir do que experimentamos no passado. A partir do que alguém experimentou no passado e nos contou.... Passado que determinou o futuro de inúmeras formas. Por isso dizemos que vivemos ilusões. Porque além de estarmos em tempos que não dizem nada sobre as nossas relações com a essência da existência, ainda usamos apenas uma parte de nós para fazer tudo isso acontecer.

Tudo que acontece hoje, que está tirando tudo do velho lugar, está transformando todas as nossas experiências em oportunidades de estarmos apenas no agora, observando tudo que temos disponível para usarmos algo de nós que estava adormecido, por isso usamos a expressão Despertar da consciência. Sonhamos tanto porque estávamos dormindo. Literalmente. Não fomos inteiros. Estamos aprendendo a ser.

Hoje, amorosamente, meu coração diz a todos nós. Observe! Tudo. Apenas observe.
Só assim reconhecemos o fluxo e abrimos mão de tanto controle.

EU SOU RAMINA EL SHADAI

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Grata Ramina!

LUZ!
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