INDICATIVOS DA ASCENSÃO
Por Fátima D'Agostino
Cocrie um mundo melhor, todos dizem, mas o que desejamos criar? Estou bem e em paz no meu mundo, mas os acontecimentos globais e locais me assustam? Quero criar um novo mundo para as pessoas que estão vivendo conflitos e privações, mas quero manter meu mundo como está, sou feliz assim.
O mundo fora de mim está um caos, mas eu me sinto responsável? Meu desejo por um mundo melhor se traduz em sentir segurança para realizar meus sonhos? Essas perguntas são essenciais para a evolução pessoal e, consequentemente, coletiva.
Muitos são os caminhos para que a nossa essência, ainda aqui no corpo físico, vislumbre, e escolha permanecer ou não, na quinta dimensão que já se faz sentir na Terra. Entretanto, a nossa vida se desenrolou na terceira dimensão e, mesmo assim, está ficando cada vez mais difícil negar que as estruturas físicas, emocionais e mentais que mantinham nossas vidas sob o controle do nosso planejamento, estão desmoronando.
Está tudo junto e misturado, essa é a sensação, mesmo isolados. Estamos à deriva, nem lá e nem cá. Isso vale para todas as realidades que se mantinham quase que sem se tocarem. É tão automático buscar algo que dê sentido para o que enxergamos como loucura coletiva e depois compartilhar com amigos e familiares, relatos, experiências exitosas, mensagens, frases, livros ou uma cura energética para limpar resquícios da negatividade, dúvida ou cansaço mental que observamos em nós mesmos e nas pessoas próximas, porque buscamos explicações e soluções para vivermos num mundo com mais equilíbrio.
Não entendemos, mas intuímos que a transição planetária é como inaugurarmos uma nova Terra e que somos, sim, os semeadores do novo paradigma para a civilização que virá depois de nós, incluindo a nós mesmos renascendo nessa Terra.
Podemos, agora, descortinar as possibilidades, infinitas, de construirmos esse novo mundo. Mas, quero construir para mim ou para todos? Quero construir para os outros porque o meu mundo está como eu quero? O que nos mantém nessa dimensão são os resquícios da vida limitada, mas controlável.
Esses resquícios tomam mais a nossa atenção do que se os deixássemos de lado, mas somos viciados em perfeição e alta performance, nos habituamos a desqualificar as nossas conquistas e valorizar as conquistas alheias porque assim nos desafiamos para melhorar. Seguimos controlando as nossas reações aos estímulos externos e revirando lembranças que nos remetem ao passado, como se fosse etapa a cumprir para não repetir erros e chegarmos, enfim, à realidade da cocriação. Quase um ritual para merecer o ingresso para a quinta dimensão.
Muitas vezes, nos sentimos bem e em paz, mas em outras nos sentimos perdidos. Essa busca e desejo criou a síndrome da ascensão. Milhares de pessoas estão apresentando sinais, premidos pelas energias potentes que circulam em nosso planeta que está ascendendo e seguindo sua rota evolutiva, sem alarde. Se nos sentíssemos parte da Terra, do universo e de Deus, a nossa evolução seria naturalmente celebrada e menos analisada.
Os sintomas dessa síndrome capturam a atenção porque valorizamos a mente analítica e não conseguimos soltar a direção da nossa vida. Muitos dizem, siga o coração! Parece poético seguir o coração, como se apenas os românticos e sensíveis o fizessem, mas é a única permissão que você tem que se dar para integrar sua intuição (voz da essência) na sua vida aqui e agora. A região do peito, ou coração, abriga o chacra cardíaco, o elo entre o corpo físico e o cosmo.
Percebemos que tudo está se manifestando rapidamente, pois o peso da densidade energética que manteve as escolhas embaladas em segredos fluidificou-se. É isso, energia fluente que abriu os arquivos coletivos contendo fórmulas religiosas, sociais e culturais que, geração após geração, preconizou o modo de viver para quem nascia aqui.
Nascemos aqui tantas vezes que as crenças já se instalam em nós pelo cordão umbilical, automaticamente. Viciamos na facilidade de copia e cola e esquecemos quem somos, somos a Vida e Vida é ir, vir e evoluir, eternamente. Só há um mestre capaz de sinalizar o que você deseja ou pretende cocriar, você mesmo. Quebre o padrão de negação, valorização ou resistência em relação as suas experiências, apenas permita.
Não caia na armadilha de ter que se transformar em outra pessoa e limpar todas as suas dores e amores. Transforme numa prática deixar de centrar a sua atenção no passado e no futuro e saia da dimensão temporal porque ela não é mais útil nas novas energias. Não analise tudo, não transforme o que chega para você em problema pessoal a ser resolvido, isso é distração despretensiosa da mente desconectada da essência.
Você é tudo o que precisa ser porque experimentou, verdadeiramente, suas emoções e reações, consciente ou inconscientemente. Acredite, está tudo bem, você está aqui. Não tumultue sua vida buscando indícios sobre sua natureza e o que fará com o poder que já tem, mas desconhece, de cocriação. Apenas sintonize a sua frequência nas escolhas que vibra e manifesta. Você É parte de tudo que existe. Divirta-se, Confie!
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