Adamus® Saint-Germain
Canalizado por Geoffrey Hoppe
Apresentado ao Crimson Circle em 4 de janeiro de 2025
Gravado no Shaumbra Pavilion
em Holualoa, Havai, EUA
NOTA IMPORTANTE: Esta informação não é para você a não ser que que você assuma total responsabilidade pela sua vida e criações.
Imaginação, Verdade e o Amor de Maria
Eu Sou o que Sou, Adamus of Sovereign Domain.
Bem-vindos, todos. Bem-vindos a um novo ano. Ah! Eu vejo...
Gravado no Shaumbra Pavilion
em Holualoa, Havai, EUA
NOTA IMPORTANTE: Esta informação não é para você a não ser que que você assuma total responsabilidade pela sua vida e criações.
Imaginação, Verdade e o Amor de Maria
Eu Sou o que Sou, Adamus of Sovereign Domain.
Bem-vindos, todos. Bem-vindos a um novo ano. Ah! Eu vejo...
[A plateia vibra, desejando “Feliz Ano Novo”, e aplaude.]
Ahh! Que grupo! Só os Shaumbra! Só os Shaumbra! Vamos mostrar outra vez a plateia antes de reduzirmos as luzes. Por que vocês não dão uma olhada nisto agora e, depois, daqui a um ano? [Risadas] E verão a diferença!
Então, é um grande ano, e tenho pressionado um pouquinho, ultimamente, os Shaumbra, todos vocês, pra que liberem essas questões. São apenas histórias, sabiam? Histórias de uma infância ruim, de relacionamentos ruins ou o que for. Vocês podem ter questões em que estão como vítimas, o que for.
Ahh! Que grupo! Só os Shaumbra! Só os Shaumbra! Vamos mostrar outra vez a plateia antes de reduzirmos as luzes. Por que vocês não dão uma olhada nisto agora e, depois, daqui a um ano? [Risadas] E verão a diferença!
Então, é um grande ano, e tenho pressionado um pouquinho, ultimamente, os Shaumbra, todos vocês, pra que liberem essas questões. São apenas histórias, sabiam? Histórias de uma infância ruim, de relacionamentos ruins ou o que for. Vocês podem ter questões em que estão como vítimas, o que for.
Temos que limpar esses resquícios, realmente temos, porque as coisas vão andar muito rápido daqui pra frente. Quero dizer, vocês ainda não viram o que é rápido. Muito rápido no planeta. E simplesmente é muito tedioso, muito doloroso carregar por aí todas essas questões. Podemos detonar esse monitor, por favor? Não detonar, mas desligar. [Adamus ri.]
Vocês ficam carregando essas coisas. É preciso liberá-las, e é, de fato, bem fácil. E eu sei que alguns se sentem ofendidos quando digo isso, mas é muito fácil. Basta fazer essa escolha: “Vou liberar todas essas coisas.” Quando liberarem, talvez sintam esses aspectos vindo brigar com vocês. Podem sentir a enxurrada de porcarias saindo do sistema de vocês. Podem ficar doentes por uma semana ou duas. E tudo bem, porque vocês têm que liberar essas coisas.
Vocês ficam carregando essas coisas. É preciso liberá-las, e é, de fato, bem fácil. E eu sei que alguns se sentem ofendidos quando digo isso, mas é muito fácil. Basta fazer essa escolha: “Vou liberar todas essas coisas.” Quando liberarem, talvez sintam esses aspectos vindo brigar com vocês. Podem sentir a enxurrada de porcarias saindo do sistema de vocês. Podem ficar doentes por uma semana ou duas. E tudo bem, porque vocês têm que liberar essas coisas.
Pra onde nosso trabalho está nos levando... vocês terão uma pista quando fizermos o merabh hoje. Pra onde vamos... e Cauldre está me repreendendo por usar a palavra “trabalho”. É trabalho, mas é a “mixão” (missão). É a verdadeira paixão de estarem aqui. Chamamos de trabalho, mas o que fazemos aqui é muito importante.
Não somos só mais um outro grupo Nova Era complacente ou um grupo de estudo espiritual ou filosófico. Estamos aqui por uma missão, pra fazermos algo. É por isso que vocês vieram pra cá nesta existência. É por isso que suportaram um monte de porcaria. Mas agora é hora de liberar tudo isso. Vocês vão precisar deixar isso ir, e hoje falaremos mais sobre isso. Mas Feliz Ano Novo a todos. Feliz Ano Novo de 2025. Vocês conseguiram.
Onde Estamos
Antes de prosseguirmos, quero que sintam a si mesmos agora, neste momento. Agora, onde quer que vocês estejam neste momento do Agora. Sintam um instante. Não precisam de muitas palavras. Basta sentir.
Onde Estamos
Antes de prosseguirmos, quero que sintam a si mesmos agora, neste momento. Agora, onde quer que vocês estejam neste momento do Agora. Sintam um instante. Não precisam de muitas palavras. Basta sentir.
[Pausa]
Vocês têm dificuldade, às vezes, quando pensam que precisam colocar em palavras os seus sentimentos. Não precisam. Basta sentir.
[Pausa]
Fiquem à vontade, apenas sentindo, sem todas as palavras.
[Pausa]
Agora, quero que sintam a si mesmos daqui a um ano. No Ano Novo de 2026, daqui a um ano. Não se trata de criar uma imagem mental. Sintam a si mesmos.
[Pausa]
E deixem esse eu estar bem aqui com vocês, agora, de 2026. A boa notícia é que vocês chegaram lá, daqui a um ano. [Adamus ri.] E as coisas estarão bem diferentes. Mas sintam isso.
[Pausa]
Foi Kuthumi que disse, alguns anos atrás: “Vocês já estão Realizados. Basta agora vivenciarem como chegaram lá.” Vocês já estão em 2026, por assim dizer, e agora o que vão vivenciar este ano para chegarem lá? De que modo vocês estarão diferentes? Sintam isso um instante.
[Pausa]
E agora sintam essa coisa de que falaram mais cedo, de si mesmos, de sua magia da infância [referindo-se ao DreamWalk for Childhood Magic (Caminhada dos Sonhos para a Magia da Infância)].
[Pausa]
Fiquem à vontade, apenas sentindo, sem todas as palavras.
[Pausa]
Agora, quero que sintam a si mesmos daqui a um ano. No Ano Novo de 2026, daqui a um ano. Não se trata de criar uma imagem mental. Sintam a si mesmos.
[Pausa]
E deixem esse eu estar bem aqui com vocês, agora, de 2026. A boa notícia é que vocês chegaram lá, daqui a um ano. [Adamus ri.] E as coisas estarão bem diferentes. Mas sintam isso.
[Pausa]
Foi Kuthumi que disse, alguns anos atrás: “Vocês já estão Realizados. Basta agora vivenciarem como chegaram lá.” Vocês já estão em 2026, por assim dizer, e agora o que vão vivenciar este ano para chegarem lá? De que modo vocês estarão diferentes? Sintam isso um instante.
[Pausa]
E agora sintam essa coisa de que falaram mais cedo, de si mesmos, de sua magia da infância [referindo-se ao DreamWalk for Childhood Magic (Caminhada dos Sonhos para a Magia da Infância)].
Sintam a si mesmos quando tinham talvez três anos, quando primeiro ficaram conscientes do Ano Novo, quando eram uma criancinha com olhos vorazes. Mal acabou o Natal e agora todo mundo está celebrando o Ano Novo! E vocês se perguntavam: “O que é um ano novo? O que é isso?” Há uma linda inocência nisso aí: “O que é um ano?”
Sintam isso, essa parte de vocês que foi absolutamente mágica. Vocês não tinham todos esses filtros e telas bloqueando a magia da infância.
Eu sei que alguns estão dizendo: “Mas eu não me lembro de nada disso.” Bobagem. [Adamus ri.] Lembrem-se. Está aí. Vocês só bloquearam. Mas é uma linda memória, e vocês não estão inventando nada. Essa é outra coisa que vocês fazem: “Ah, só estou inventando isso.” Não, não estão.
Sintam isso, essa parte de vocês que foi absolutamente mágica. Vocês não tinham todos esses filtros e telas bloqueando a magia da infância.
Eu sei que alguns estão dizendo: “Mas eu não me lembro de nada disso.” Bobagem. [Adamus ri.] Lembrem-se. Está aí. Vocês só bloquearam. Mas é uma linda memória, e vocês não estão inventando nada. Essa é outra coisa que vocês fazem: “Ah, só estou inventando isso.” Não, não estão.
Como criancinhas, cada um de vocês veio pra cá, pra este planeta, trazendo grandes dons com a capacidade de se conectarem com as outras esferas. Sintam isso, essa criancinha de talvez dois anos, três, talvez quatro. Alguns mais lentos, de 14, 15. [Risadas] Mas sintam essa mágica.
[Pausa]
Era quase que... bem, não quase... era mais real do que o mundo real. Vocês estavam aprendendo a se adaptar ao mundo mental, ao mundo linear. A mágica da infância é que era real. Falar com seres que eram muito, muito reais. Tragam isso de volta agora, neste momento em que iniciamos 2025, em que estamos nos conectando com um ano à frente. Essa capacidade de se conectarem com eles e não estarem “inventando” nada. É muito real.
E talvez não sejam unicórnios desta vez. Talvez não sejam duendes. Mas seja o mundo além. Mundos que são muito, muito reais, muito reais. Falaremos mais sobre isso, mas tem uma parte poética aí: “Eu mesmo sendo o ser mágico.” É muito poético, muito criativo, muito belo, mas é também uma grande parte da física.
[Pausa]
Era quase que... bem, não quase... era mais real do que o mundo real. Vocês estavam aprendendo a se adaptar ao mundo mental, ao mundo linear. A mágica da infância é que era real. Falar com seres que eram muito, muito reais. Tragam isso de volta agora, neste momento em que iniciamos 2025, em que estamos nos conectando com um ano à frente. Essa capacidade de se conectarem com eles e não estarem “inventando” nada. É muito real.
E talvez não sejam unicórnios desta vez. Talvez não sejam duendes. Mas seja o mundo além. Mundos que são muito, muito reais, muito reais. Falaremos mais sobre isso, mas tem uma parte poética aí: “Eu mesmo sendo o ser mágico.” É muito poético, muito criativo, muito belo, mas é também uma grande parte da física.
Agora, estão só no comecinho quando se trata de descobrirem as realidades alternativas que existem junto desta. É uma teoria no momento, mas vão descobrir, através do estudo da física quântica, que elas são potencialmente muito reais – as realidades alternativas que existem, mas que nunca tomam conhecimento umas das outras.
Mas, pra onde estamos seguindo, vocês estarão conscientes delas, estarão conscientes de si mesmos nas outras realidades. E um dos exemplos primordiais disso é que os sonhos de vocês estão se intensificando.
Mas, pra onde estamos seguindo, vocês estarão conscientes delas, estarão conscientes de si mesmos nas outras realidades. E um dos exemplos primordiais disso é que os sonhos de vocês estão se intensificando.
Recebo muitas reclamações. Vejam, tenho uma caixa de reclamações. [Risadas] Sim. Faz tempo que não mexo nela [rindo], porque está sempre cheia. Posso esvaziá-la hoje à noite, e estará cheia pela manhã. Mas, não, uma das coisas é: “Adamus, por que todos esses sonhos? Por que toda a intensidade? Não consigo dormir a noite toda.”
Vocês estão passando por ciclos de sonhos. E passar por esses ciclos de sonhos se trata de sonhar com as próprias vidas passadas, ou com as vidas passadas na verdade passando pela Realização delas. Vocês meio que veem como se fosse uma história, a história delas, e sonham com isso.
O problema é que a mente de vocês, no momento, ainda fica interpretando os símbolos de maneira esquisita, mas vocês estão sonhando. Isso está vindo até vocês. Vocês estão vivenciando... ou talvez observando seja uma palavra melhor... observando o que está acontecendo com suas vidas passadas.
Vocês estão entrando em outros estados de sonho, no momento, em que vocês se conectam com as realidades alternativas que estão lá. Muitas delas realmente não são tão importantes. Não se atenham demais a elas, porque vocês podem estar vivenciando mil ou mais realidades alternativas, e muitas são bem secundárias. Mas o importante é entender que elas estão lá, acontecendo, e vocês podem conectá-las também. Vocês podem entrar no "E" de que falamos há tanto tempo.
Algumas das realidades alternativas são muito bonitas e potencialmente muito importantes, porque, vejam, vocês seguem numa determinada rota, num determinado curso, achando que nada pode mudar, achando que estão apenas se aprimorando um pouquinho ao longo do caminho, enquanto que existe uma realidade alternativa... quase que podem chamar de estado de sonho, mas é bem mais real do que um sonho... uma realidade alternativa em que vocês, de fato, estão e onde há soluções mágicas.
Vocês estão entrando em outros estados de sonho, no momento, em que vocês se conectam com as realidades alternativas que estão lá. Muitas delas realmente não são tão importantes. Não se atenham demais a elas, porque vocês podem estar vivenciando mil ou mais realidades alternativas, e muitas são bem secundárias. Mas o importante é entender que elas estão lá, acontecendo, e vocês podem conectá-las também. Vocês podem entrar no "E" de que falamos há tanto tempo.
Algumas das realidades alternativas são muito bonitas e potencialmente muito importantes, porque, vejam, vocês seguem numa determinada rota, num determinado curso, achando que nada pode mudar, achando que estão apenas se aprimorando um pouquinho ao longo do caminho, enquanto que existe uma realidade alternativa... quase que podem chamar de estado de sonho, mas é bem mais real do que um sonho... uma realidade alternativa em que vocês, de fato, estão e onde há soluções mágicas.
E eu digo “mágicas”, vejam bem, como uma outra maneira de dizer que são realidades da física quântica que estão aí e que vocês podem acessar, vocês podem, não outra pessoa. Não se trata de sua alma contando mais histórias, mas vocês. E imaginem que vocês podem se conectar com elas e vivê-las, digo, viver nelas, sem ficarem presos, como antes, numa dimensão singular.
Tudo se baseia na luz. Tudo nessas realidades se baseia na luz. E é a razão... lembram quando Jami falou, na Metafísica do Merlin, sobre o ano de 2044, que ele veio de lá, e contou sobre o que vai acontecer daqui a sete, oito anos?
Tudo se baseia na luz. Tudo nessas realidades se baseia na luz. E é a razão... lembram quando Jami falou, na Metafísica do Merlin, sobre o ano de 2044, que ele veio de lá, e contou sobre o que vai acontecer daqui a sete, oito anos?
Depois dessas sessões, Cauldre riu, me repreendeu e disse: “Eh, é conto de fadas que tudo isso vai acontecer em tão poucos anos e que o mundo inteiro vai mudar.” De fato, é possível, porque já existem realidades alternativas seguindo nesse curso. Só precisa de luz. Só isso. Só precisa de luz. Luz, claro, é imaginação. E coisas incríveis podem ser feitas com luz.
A ciência está agora começando bem de leve a entender, mas ainda tem um longo caminho pela frente. Eles precisam realmente sintonizar nossos workshops. Podemos indicar a eles o trajeto rápido. Faremos isso tanto de uma perspectiva poética, meio que de uma perspectiva de contação de história, mas também, em grande parte, da física quântica, que é o que fazemos aqui. Física quântica. Vocês todos são Ph.Ds em física, porque vamos para lugares muito novos.
A ciência está agora começando bem de leve a entender, mas ainda tem um longo caminho pela frente. Eles precisam realmente sintonizar nossos workshops. Podemos indicar a eles o trajeto rápido. Faremos isso tanto de uma perspectiva poética, meio que de uma perspectiva de contação de história, mas também, em grande parte, da física quântica, que é o que fazemos aqui. Física quântica. Vocês todos são Ph.Ds em física, porque vamos para lugares muito novos.
Então, seguindo...
É muito importante que, este ano, vocês deixem ir a porcaria toda, e vou chamar a atenção de vocês, se eu notar alguma coisa: Por que está se apegando a isso? “Não estou me apegando a nada. A coisa é que não me larga, fica me perseguindo.” Não, não. Vocês se apegam às coisas. Vou chamar sua atenção.
É muito importante que, este ano, vocês deixem ir a porcaria toda, e vou chamar a atenção de vocês, se eu notar alguma coisa: Por que está se apegando a isso? “Não estou me apegando a nada. A coisa é que não me larga, fica me perseguindo.” Não, não. Vocês se apegam às coisas. Vou chamar sua atenção.
Lembrem-se, eu fazia isso com o mayko e a maior parte do makyo já acabou, mas vocês ainda ficam carregando algumas coisas. Elas não são de vocês; são só histórias, e vocês podem mudar as histórias, podem liberar a porcaria toda. E, se acharem que não podem, que está além de vocês, vocês precisam se perguntar por que ainda estão deixando isso desempenhar um papel na vida de vocês. Vocês devem estar ganhando algo com isso.
Temos muito trabalho a fazer este ano, e ele exige um grupo muito dedicado como vocês. Já repararam como tem pessoas que vêm e que saem do Círculo Carmesim? Vejam, elas são atraídas pela luz, elas vêm e ficam: “Uou!” Isto não é para elas, porque não fazemos um monte de kumbaya, e seguimos direto para o programa. E é por isso que vocês estão aqui, e isso é muito importante no momento.
Dois Grandes Avanços Este Ano
2025. Haverá muitos avanços na ciência, na física e praticamente em tudo. Vou falar mais sobre eles no ProGnost, mas há duas coisas importantes a se observar em 2025. Não irão, necessariamente, aparecer nas manchetes do Wall Street Journal, mas mesmo assim vão acontecer. Vocês podem precisar buscar em jornais técnicos ou coisa do tipo, mas ocorrerão dois avanços imensos.
O primeiro tem a ver com energia. Energia. Haverá um avanço significativo em termos de energia livre, este ano. E, vejam, é... Cauldre e o Dr. Doug falaram sobre isso por telefone, outro dia. É uma boa notícia. Energia livre. Dá pra imaginar? Seu carro não vai nunca precisar ser colocado na tomada nem ter o tanque abastecido de gasolina. Ele simplesmente vai andar. Energia livre. Muitos dos problemas do mundo, no momento, fora a religião, são causados pelo petróleo. Mas não é engraçado que o epicentro das religiões e do petróleo esteja estabelecido no mesmo lugar? [Linda ri.]
Muitos dos problemas do mundo se originam lá, nessa região, e já faz tempo que existe toda essa coisa com o petróleo, de querer assegurar que o país tenha seu quinhão de petróleo. Isso tem causado muitas batalhas, muitas guerras. Conseguem imaginar a energia livre? Agora, ela não estará, necessariamente, disponível em 2025, mas o avanço dessa tecnologia estará.
Conseguem imaginar como isso representa uma ruptura? E eu sei que todo mundo grita “Liberdade! Liberdade!”, mas esperem um pouco. A que preço? O mundo está pronto para a energia livre? O mundo está verdadeiramente pronto? O que vai acontecer com todos os postos de gasolina e estações de carregamento pelo mundo afora? “O que vai acontecer com essas pessoas pobres? Talvez seja melhor não termos energia pra que possam continuar empregadas.”
Dois Grandes Avanços Este Ano
2025. Haverá muitos avanços na ciência, na física e praticamente em tudo. Vou falar mais sobre eles no ProGnost, mas há duas coisas importantes a se observar em 2025. Não irão, necessariamente, aparecer nas manchetes do Wall Street Journal, mas mesmo assim vão acontecer. Vocês podem precisar buscar em jornais técnicos ou coisa do tipo, mas ocorrerão dois avanços imensos.
O primeiro tem a ver com energia. Energia. Haverá um avanço significativo em termos de energia livre, este ano. E, vejam, é... Cauldre e o Dr. Doug falaram sobre isso por telefone, outro dia. É uma boa notícia. Energia livre. Dá pra imaginar? Seu carro não vai nunca precisar ser colocado na tomada nem ter o tanque abastecido de gasolina. Ele simplesmente vai andar. Energia livre. Muitos dos problemas do mundo, no momento, fora a religião, são causados pelo petróleo. Mas não é engraçado que o epicentro das religiões e do petróleo esteja estabelecido no mesmo lugar? [Linda ri.]
Muitos dos problemas do mundo se originam lá, nessa região, e já faz tempo que existe toda essa coisa com o petróleo, de querer assegurar que o país tenha seu quinhão de petróleo. Isso tem causado muitas batalhas, muitas guerras. Conseguem imaginar a energia livre? Agora, ela não estará, necessariamente, disponível em 2025, mas o avanço dessa tecnologia estará.
Conseguem imaginar como isso representa uma ruptura? E eu sei que todo mundo grita “Liberdade! Liberdade!”, mas esperem um pouco. A que preço? O mundo está pronto para a energia livre? O mundo está verdadeiramente pronto? O que vai acontecer com todos os postos de gasolina e estações de carregamento pelo mundo afora? “O que vai acontecer com essas pessoas pobres? Talvez seja melhor não termos energia pra que possam continuar empregadas.”
Não. Que pensamento idiota! [Risadas] Encontraremos outra coisa pra elas fazerem.
Mas e se essa energia livre estivesse disponível, digamos, nos próximos três ou quatro anos? Energia totalmente livre. O que aconteceria com esses grandes negócios de energia? O que aconteceria aos governos que usam a energia como forma de controle? O que aconteceria com a primeira pessoa que dissesse “Hah, energia livre. Vou usar minha energia livre pra roubar sua energia livre.”?
Mas e se essa energia livre estivesse disponível, digamos, nos próximos três ou quatro anos? Energia totalmente livre. O que aconteceria com esses grandes negócios de energia? O que aconteceria aos governos que usam a energia como forma de controle? O que aconteceria com a primeira pessoa que dissesse “Hah, energia livre. Vou usar minha energia livre pra roubar sua energia livre.”?
E essa é a primeira coisa que vai acontecer, porque é assim: “Eu tenho que...” A energia não será boa o suficiente e nem o fato de ser livre e não poluente, mas... “Eu tenho que pegar a sua, a sua e a sua, porque quero...” Bem, não eu. [Adamus ri.] Mas alguém dirá: “Ei, eu quero poder e quero controle. Vou gerenciar essa coisa de energia livre.” Então, dá pra imaginar. Mas esse avanço – se puderem sentir – da verdadeira energia livre no planeta está bem aqui. É uma dessas coisas de cair o queixo e que mudam tudo.
Segunda coisa, e pode soar como algo enfadonho, técnico, mas é imenso, e está ligado à energia livre. Computação quântica. Neste momento, vocês têm um sistema que é bastante sofisticado, com chips e transistores. E é possível se ter quantos bilhões de transistores num chip minúsculo? Está chegando num ponto em que não vai dar pra se colocar mais transistores num chip. Digo, eles fizeram um ótimo trabalho, mas, em determinado momento, vejam bem, quantos mais vão poder ser acrescentados?
O que está acontecendo agora é o avanço na computação quântica. A computação quântica não precisa de chips e transistores, não precisa obrigatoriamente de muita eletricidade e energia. Quase dá pra igualar a computação quântica aos trabalhos da mente, mas sendo bem mais eficiente e bem menos complexo. Roda por conta própria. Não precisa de uma quantidade extrema de energia para abastecê-la.
Pra onde o planeta está indo, no momento, com a IA, e tudo que ela abarca, torna necessária uma quantidade extrema de tecnologia computacional, de potência computacional. Uma quantidade extrema. Coisas excelentes podem ser realizadas com IA, mas com um grande consumo de energia, digo, de potência energética. Ela exige uma quantidade enorme de processamento para operar.
O que acontece agora, este ano, é um avanço na computação quântica. Não haverá necessidade de todo esse combustível gerando eletricidade para fazê-la funcionar. É um dos problemas que o Bitcoin está enfrentando. É um devorador de energia. E estão tendo que encontrar mais e mais recursos, agora, pra conduzir esses servidores, essas fazendas onde são processadas todas as informações.
Segunda coisa, e pode soar como algo enfadonho, técnico, mas é imenso, e está ligado à energia livre. Computação quântica. Neste momento, vocês têm um sistema que é bastante sofisticado, com chips e transistores. E é possível se ter quantos bilhões de transistores num chip minúsculo? Está chegando num ponto em que não vai dar pra se colocar mais transistores num chip. Digo, eles fizeram um ótimo trabalho, mas, em determinado momento, vejam bem, quantos mais vão poder ser acrescentados?
O que está acontecendo agora é o avanço na computação quântica. A computação quântica não precisa de chips e transistores, não precisa obrigatoriamente de muita eletricidade e energia. Quase dá pra igualar a computação quântica aos trabalhos da mente, mas sendo bem mais eficiente e bem menos complexo. Roda por conta própria. Não precisa de uma quantidade extrema de energia para abastecê-la.
Pra onde o planeta está indo, no momento, com a IA, e tudo que ela abarca, torna necessária uma quantidade extrema de tecnologia computacional, de potência computacional. Uma quantidade extrema. Coisas excelentes podem ser realizadas com IA, mas com um grande consumo de energia, digo, de potência energética. Ela exige uma quantidade enorme de processamento para operar.
O que acontece agora, este ano, é um avanço na computação quântica. Não haverá necessidade de todo esse combustível gerando eletricidade para fazê-la funcionar. É um dos problemas que o Bitcoin está enfrentando. É um devorador de energia. E estão tendo que encontrar mais e mais recursos, agora, pra conduzir esses servidores, essas fazendas onde são processadas todas as informações.
Cada vez que usam uma IA, isso consome tremenda quantidade de energia. E o que acontece, agora, é o advento da computação quântica, uma tecnologia totalmente diferente, um paradigma totalmente diferente, que levará aproximadamente... e Cauldre está confirmando isso comigo... ele é um grande verificador de fatos. [Adamus ri.] Será aproximadamente um milhão vezes mais rápido e mais eficaz do que os atuais chips e transistores, se puderem imaginar.
As coisas estão andando muito rápido agora. Existem processadores que podem processar trilhões e trilhões de bits e bytes de dados numa fração de segundos. Mas imaginem isso um milhão de vezes mais rápido com a computação quântica? A coisa fica além do que a mente pode sequer compreender.
Essas duas coisas vão acontecer este ano – os avanços, talvez não a implementação – e isso vai ter um efeito dramático neste planeta e um efeito dramático, bem, nestes próximos anos. E, potencialmente, um efeito dramático em todo o cenário de que Jami descreveu, o que parece ser um sonho impossível.
As coisas estão andando muito rápido agora. Existem processadores que podem processar trilhões e trilhões de bits e bytes de dados numa fração de segundos. Mas imaginem isso um milhão de vezes mais rápido com a computação quântica? A coisa fica além do que a mente pode sequer compreender.
Essas duas coisas vão acontecer este ano – os avanços, talvez não a implementação – e isso vai ter um efeito dramático neste planeta e um efeito dramático, bem, nestes próximos anos. E, potencialmente, um efeito dramático em todo o cenário de que Jami descreveu, o que parece ser um sonho impossível.
Vejam, a menos que não tenham uma grande imaginação – Cauldre [Risadas] – parece um sonho impossível: “Como isso pode acontecer, essa utopia e coisa e tal?” Pode, porque, na essência de tudo isso – além da computação quântica, além do avanço da energia – está uma substância extremamente básica que eles ainda não conseguiram conceber, e é a luz. É a luz que faz toda a diferença na capacidade de possibilitar esses avanços. E é exatamente por esse motivo que vocês estão aqui.
Pode-se dizer que são vocês que estão descobrindo a energia livre, porque ela é a luz de vocês. É a sua radiância que está afetando as pessoas que trabalham nisso nos laboratórios. A maioria delas não tem uma grande imaginação. Toda a questão da ciência, além de tentar replicar as coisas, a questão da ciência é também invalidar coisas.
Pode-se dizer que são vocês que estão descobrindo a energia livre, porque ela é a luz de vocês. É a sua radiância que está afetando as pessoas que trabalham nisso nos laboratórios. A maioria delas não tem uma grande imaginação. Toda a questão da ciência, além de tentar replicar as coisas, a questão da ciência é também invalidar coisas.
A ciência foi estabelecida para invalidar, deliberadamente, a si mesma sempre se questionando. Isso é bom, porque ela diz: “Vamos continuar voltando, revendo, testando de novo, tentando revalidar se determinado conceito é efetivo.” Grandes conceitos da física foram refutados, graças a Deus. Eram apropriados numa época, mas não necessariamente agora.
Então, tudo isso está mudando muito rapidamente, se não notaram. Alguém não reparou? [Adamus ri.] Vocês dizem que a única coisa que não está mudando é a vida pessoal de vocês, mas ela está mudando também. Deem uma olhada.
Assim, temos todas essas mudanças ocorrendo no planeta, no momento, e é por isso que eu digo que, daqui pra frente, sinto muito, mas vou ter que deixar de ser o cara legal por aqui. [Alguns riem e Linda ri alto.] E chamar a atenção de vocês. Vocês não precisam mais disso.
Então, tudo isso está mudando muito rapidamente, se não notaram. Alguém não reparou? [Adamus ri.] Vocês dizem que a única coisa que não está mudando é a vida pessoal de vocês, mas ela está mudando também. Deem uma olhada.
Assim, temos todas essas mudanças ocorrendo no planeta, no momento, e é por isso que eu digo que, daqui pra frente, sinto muito, mas vou ter que deixar de ser o cara legal por aqui. [Alguns riem e Linda ri alto.] E chamar a atenção de vocês. Vocês não precisam mais disso.
Dívida
Recentemente, lançamos o Eu Sou Livre de Dívidas. Foi meio que de última hora. Como reza a lenda, eu estava na minha biblioteca, que é bem, mas bem melhor do que esta [olhando para a imagem no fundo do palco]. Bem maior. Ah, minha nossa, e tem comida em todo lado. E as pessoas esperam por mim. E tem vinho e tudo mais. [Algumas risadas] É.
Eu estava na minha biblioteca, numa noite, dizendo, vejam bem: “O que acontece com os Shaumbra? Eles têm uns bloqueios. Essas coisas ficam segurando a gente.” Digo, eu sinto a empolgação de vocês por quererem seguir em frente, mas... ahh! Aí, vem o dia seguinte: “Ughh! Tenho todos esses problemas, Adamus.” Pffft!
Então, é como eu percebi – a dívida. Dívida, e não só a dívida financeira. Na realidade, a dívida financeira é resultado de outras dívidas. A dívida financeira é similar às dores no corpo de vocês. Dores são um reflexo de desequilíbrio. Digo, não são só dores – os joelhos estão mal –; estão dizendo alguma coisa. Tem algo fora de equilíbrio.
Então, é como eu percebi – a dívida. Dívida, e não só a dívida financeira. Na realidade, a dívida financeira é resultado de outras dívidas. A dívida financeira é similar às dores no corpo de vocês. Dores são um reflexo de desequilíbrio. Digo, não são só dores – os joelhos estão mal –; estão dizendo alguma coisa. Tem algo fora de equilíbrio.
A dor é a última coisa da fila, a última coisa que ocorre. E se apresenta no corpo. A dívida financeira não é porque vocês são financeiramente... ah, eu ia dizer “estúpidos”, mas Cauldre não me deixaria dizer “estúpidos”... então, direi que não é porque vocês são financeiramente imaturos, mas porque o que acontece é que todas as suas outras dívidas, todos os seus outros desequilíbrios, então, acabam se manifestando nas suas finanças. Digo, é muito simples, é Energia Básica. Isso reflete nas finanças de vocês.
Então, muitos de vocês são avessos a dinheiro e negócios, tipo: “É tudo ruim.” Parem com isso. Essa é uma velha dívida espiritual que vocês carregam. Vocês aprenderam dessa forma e, provavelmente, ensinaram isso nas igrejas. E foi bem conveniente na época, porque, vejam: “Vocês todos devem ser pobres. Deem pra nós o seu dinheiro e sejam pobres. É isso que Deus quer. E dinheiro é ruim.”
Então, muitos de vocês são avessos a dinheiro e negócios, tipo: “É tudo ruim.” Parem com isso. Essa é uma velha dívida espiritual que vocês carregam. Vocês aprenderam dessa forma e, provavelmente, ensinaram isso nas igrejas. E foi bem conveniente na época, porque, vejam: “Vocês todos devem ser pobres. Deem pra nós o seu dinheiro e sejam pobres. É isso que Deus quer. E dinheiro é ruim.”
Digo, vejam, deem uma olhada em todo o mal que o dinheiro causou. E vocês engoliram essa. Pior ainda, vocês pregaram isso, e agora vocês sentem que têm essa dívida lá dentro de vocês: “Nossa, eu acreditei nessa merda, preguei essa merda e agora estou comendo merda!” [Algumas risadas]
Parem com isso! É uma dívida. Vejam como é quando ouço vocês ou outros falando sobre isso: “Dinheiro é o mal. É ruim. É ruim, e também as grandes empresas e as conspirações.” É o mesmo que dissessem: “Energia é o mal, e é ruim.” É a mesma coisa. Dinheiro é energia. Dinheiro não é nada. É um pedaço de papel. Agora nem isso é; é um pedaço de plástico, é uma transação on-line. Não é nada além de energia.
Então, superem esse fato. Liberem a dívida. Vocês ficam carregando isso por aí, tipo: “Tenho que carregar isso nos ombros porque não dá pra encontrar Deus, se eu tiver dinheiro.” Não, Deus ama dinheiro. Digo, Deus inventou o dinheiro, então, ele ama dinheiro. A dívida continua.
LINDA: Deus de quem?
ADAMUS: Vocês são Deus. [Linda ri.] Esse Deus ama dinheiro. [Mais risadas] Então, parem de desafiar Deus! [Adamus ri.]
E existem outras dívidas também. Vocês têm dívidas de relacionamentos, dívidas de família, todos os tipos de dívidas. E, quando eu estava na minha biblioteca, dei uma olhada e perguntei: “O que está segurando os Shaumbra? Eles tiveram os mais incríveis professores [rindo] – os Mestres Ascensos –, então, o que mais podem querer?” E aí eu percebi a dívida. Foi quando rapidamente chamei o Cauldre e disse: “Vamos. Faremos uma pequena sessão.” Ele chamou a equipe. Todos vieram pra cá. E agora vocês têm o Eu Sou Livre de Dívidas.
ADAMUS SAINT GERMAIN - CHEGA DE DÍVIDAS!
Então, superem esse fato. Liberem a dívida. Vocês ficam carregando isso por aí, tipo: “Tenho que carregar isso nos ombros porque não dá pra encontrar Deus, se eu tiver dinheiro.” Não, Deus ama dinheiro. Digo, Deus inventou o dinheiro, então, ele ama dinheiro. A dívida continua.
LINDA: Deus de quem?
ADAMUS: Vocês são Deus. [Linda ri.] Esse Deus ama dinheiro. [Mais risadas] Então, parem de desafiar Deus! [Adamus ri.]
E existem outras dívidas também. Vocês têm dívidas de relacionamentos, dívidas de família, todos os tipos de dívidas. E, quando eu estava na minha biblioteca, dei uma olhada e perguntei: “O que está segurando os Shaumbra? Eles tiveram os mais incríveis professores [rindo] – os Mestres Ascensos –, então, o que mais podem querer?” E aí eu percebi a dívida. Foi quando rapidamente chamei o Cauldre e disse: “Vamos. Faremos uma pequena sessão.” Ele chamou a equipe. Todos vieram pra cá. E agora vocês têm o Eu Sou Livre de Dívidas.
ADAMUS SAINT GERMAIN - CHEGA DE DÍVIDAS!
Vocês não podem... sim, podem. Vocês não querem começar este ano, ou qualquer outro depois deste, com dívidas. Dívida de família, dívida de relacionamento, dívida espiritual. A dívida espiritual é imensa, por causa de todas as coisas que vocês aprenderam e de todas as coisas que vocês ensinaram. Isso vai se somando, e é difícil se livrar de alguns velhos sistemas de crenças e de sentimentos de culpa por dizerem às pessoas que elas deviam se livrar do dinheiro, dando pra vocês, para a Igreja.
Liberem tudo isso. Vocês não precisam de uma grande cerimônia. Não precisam pensar nisso dias, meses, anos a fio. [É só:] “Estou livre de dívidas. Permito que tudo isso vá embora da minha vida.”
Isso dá um belo merabh. Se não quiserem comprar o produto, tudo bem, basta que o liberem. Dívida é uma grande questão. Dívida cria mais dívida, como Cauldre e Linda disseram antes. É como um monstro, que se cria cada vez mais. Ele suga vocês pra esse buraco e cria cada vez mais dívida, e vocês verdadeiramente não ficam livres dela.
Vamos respirar fundo agora mesmo, no início deste ano, e liberar essa dívida.
E um lembrete muito claro: se vocês tiverem dívida financeira, ela é, em último caso, a manifestação energética de outras formas de dívidas – relacionamentos, carma, vidas passadas, promessas que assumiram. Muitos de vocês, seus bruxos, fizeram juramentos e votos, e isso são dívidas. São dívidas. Vocês acham que têm dívida a pagar a seus pais. Vocês não têm. Dívida com a humanidade. Não têm. De jeito nenhum.
Vamos respirar fundo agora mesmo e liberar essas dívidas.
Vamos respirar fundo agora mesmo e liberar essas dívidas.
Tornem-se falidos, Shaumbra falidos. [Risadas, inclusive de Adamus] Moralmente, mentalmente, tudo. Simplesmente, deixem ir. E o que acontece, então, é que a energia fica livre. Ela pode voltar para o Dvir, o estado neutro, e servir vocês, agora, como Mestres, não como humanos endividados. Isso é uma coisa difícil. A dívida também abrange coisas como culpa e vergonha, das quais já falamos.
Vamos respirar fundo.
Vamos respirar fundo.
Será que vocês estão dispostos a deixar ir todas as suas dívidas? [Alguém grita que sim.] Ótimo. Isso foi uma pessoa. [Risadas] Ah, outra, on-line! Quase não percebi você aí. Temos duas pessoas! Temos duas. É tão fácil quanto fazer isto; vocês realmente dizerem: “Estou livre de dívidas.”
Agora, o que acontece é que as energias começam a mudar, a se realinhar e a servir vocês novamente. Às vezes, é necessário fazer uma limpeza de um monte de coisas do corpo físico e da mente. Pode não ser particularmente confortável por um curto período de tempo, mas, ao menos, vocês estarão liberando tudo isso, estarão se livrando de todas as dívidas, de modo que possam verdadeiramente ser livres.
Cheguei a dizer nesse Pausa do Mestre, Eu Sou Livre de Dívidas, que, se vocês tiverem dívidas financeiras, se tiverem muitas dívidas, não será fácil se livrar delas. Digo, será difícil se livrar delas. Se vocês têm vinte, cinquenta, cem mil dólares de dívida, vocês vão ficar ainda mais endividados. E isso... Cauldre vai se meter... Essa não é necessariamente a recomendação do Círculo Carmesim ou de Cauldre, pessoalmente. [Mais risadas] Mas, tendo dito isso, peçam...
LINDA: Só tem valor como entretenimento, certo?
ADAMUS: Não, não é entretenimento. Se vocês tiverem dívidas, peçam falência. Acabem logo com isso. Não é serem irresponsáveis; na realidade, é serem muito responsáveis com vocês mesmos, a menos que voltem e fiquem em dívida novamente. Façam de uma vez. Livrem-se dessa dívida imediatamente.
LINDA: Uau.
ADAMUS: Estou falando sério. Não façam novamente. Ou terei que ter uma conversa bem séria com vocês. Mas se livrem da dívida. Do contrário, será como carregar um peso imenso nos ombros, e isso vai afetar seu corpo, vai afetar tudo. Livrem-se da dívida.
Assim, temos muito trabalho a fazer este ano.
LINDA: Fiu!
ADAMUS: Só estamos começando. [Adamus ri.] Hoje é só o quarto dia.
Imaginação Radical
Assim, muito trabalho a fazer. E agora passarei para o que eu disse no Shoud passado, acredito eu, ou no Keahak. Eu disse: “Este terá que ser o ano da imaginação radical.” Imaginação radical. Então, aumentem as luzes e Linda vai levar o microfone. Vamos conversar sobre imaginação radical. Vamos lá, querida Linda.
LINDA: Vamos lá o quê?
ADAMUS: Pode começar a ronda. [Risadas] Prepare esse microfone. Imaginação radical. Vocês vão me dar um exemplo de imaginação radical na vida de vocês. De vocês. Não apliquem isso à de mais ninguém. Qual é sua versão de imaginação radical?
ALAYA: Oh, nossa! Quanto tempo você tem? [Ela ri.]
ADAMUS: Dois minutos. Se não puder ser concisa, você não é Mestre.
ALAYA: [pensando] Resumindo, continuo vendo, sentindo e vivenciando alegria, paz e...
ADAMUS: Mas vamos... tudo bem... Especificamente em sua vida, como você chega de um ponto a outro em imaginação radical? O que você precisa imaginar, além da alegria em si? O que você precisa imaginar?
ALAYA: Eu imagino a luz dela.
ADAMUS: Certo.
ALAYA: A luminosidade dela e o sentimento de estar feliz e alegre.
ADAMUS: O que precisa ser liberado para ter isso? Que alterações precisam ocorrer?
ALAYA: Bem, a dívida emocional.
ADAMUS: Tá.
Agora, o que acontece é que as energias começam a mudar, a se realinhar e a servir vocês novamente. Às vezes, é necessário fazer uma limpeza de um monte de coisas do corpo físico e da mente. Pode não ser particularmente confortável por um curto período de tempo, mas, ao menos, vocês estarão liberando tudo isso, estarão se livrando de todas as dívidas, de modo que possam verdadeiramente ser livres.
Cheguei a dizer nesse Pausa do Mestre, Eu Sou Livre de Dívidas, que, se vocês tiverem dívidas financeiras, se tiverem muitas dívidas, não será fácil se livrar delas. Digo, será difícil se livrar delas. Se vocês têm vinte, cinquenta, cem mil dólares de dívida, vocês vão ficar ainda mais endividados. E isso... Cauldre vai se meter... Essa não é necessariamente a recomendação do Círculo Carmesim ou de Cauldre, pessoalmente. [Mais risadas] Mas, tendo dito isso, peçam...
LINDA: Só tem valor como entretenimento, certo?
ADAMUS: Não, não é entretenimento. Se vocês tiverem dívidas, peçam falência. Acabem logo com isso. Não é serem irresponsáveis; na realidade, é serem muito responsáveis com vocês mesmos, a menos que voltem e fiquem em dívida novamente. Façam de uma vez. Livrem-se dessa dívida imediatamente.
LINDA: Uau.
ADAMUS: Estou falando sério. Não façam novamente. Ou terei que ter uma conversa bem séria com vocês. Mas se livrem da dívida. Do contrário, será como carregar um peso imenso nos ombros, e isso vai afetar seu corpo, vai afetar tudo. Livrem-se da dívida.
Assim, temos muito trabalho a fazer este ano.
LINDA: Fiu!
ADAMUS: Só estamos começando. [Adamus ri.] Hoje é só o quarto dia.
Imaginação Radical
Assim, muito trabalho a fazer. E agora passarei para o que eu disse no Shoud passado, acredito eu, ou no Keahak. Eu disse: “Este terá que ser o ano da imaginação radical.” Imaginação radical. Então, aumentem as luzes e Linda vai levar o microfone. Vamos conversar sobre imaginação radical. Vamos lá, querida Linda.
LINDA: Vamos lá o quê?
ADAMUS: Pode começar a ronda. [Risadas] Prepare esse microfone. Imaginação radical. Vocês vão me dar um exemplo de imaginação radical na vida de vocês. De vocês. Não apliquem isso à de mais ninguém. Qual é sua versão de imaginação radical?
ALAYA: Oh, nossa! Quanto tempo você tem? [Ela ri.]
ADAMUS: Dois minutos. Se não puder ser concisa, você não é Mestre.
ALAYA: [pensando] Resumindo, continuo vendo, sentindo e vivenciando alegria, paz e...
ADAMUS: Mas vamos... tudo bem... Especificamente em sua vida, como você chega de um ponto a outro em imaginação radical? O que você precisa imaginar, além da alegria em si? O que você precisa imaginar?
ALAYA: Eu imagino a luz dela.
ADAMUS: Certo.
ALAYA: A luminosidade dela e o sentimento de estar feliz e alegre.
ADAMUS: O que precisa ser liberado para ter isso? Que alterações precisam ocorrer?
ALAYA: Bem, a dívida emocional.
ADAMUS: Tá.
ALAYA: Dívida de relacionamento.
ADAMUS: Certo.
ALAYA: [pensando] É, liberar isso. A dívida, a culpa, a vergonha.
ADAMUS: Consegue imaginar... realmente consegue imaginar a alegria nesse nível?
ALAYA: Nesse nível da vergonha, da culpa e...?
ADAMUS: Não, não, não, não. No nível de que estamos falando, da imaginação radical. Consegue?
ALAYA: Eu sinto. Sim. Eu sinto. Posso imaginar, sim.
ADAMUS: Sinto que você está realmente se subestimando. Você não está sendo radical. Você só está... “Ah, a vida será boa.” Não, estou falando de imaginação...
ALAYA: Imaginação.
ADAMUS: ... radical.
ALAYA: Radical. Do tipo ir para outra esfera.
ADAMUS: Do tipo ir para muitas esferas diferentes. Isso.
ALAYA: Muitas esferas diferentes, sim. E, sendo Trabalhadora das Esferas, com certeza, tenho vivenciado muitos desses lugares diferentes.
ADAMUS: É.
ALAYA: E, é claro, vou e volto, por causa da gravidade.
ADAMUS: Uma imaginação pequena não vai fazer isso. Uma imaginação pequena, este ano... Veja bem, uma imaginação confortável...
ALAYA: Tudo bem.
ADAMUS: ... “Não seria bom ter alegria?” Não, estou falando de uma imaginação radical.
ALAYA: Radical! Tudo bem.
ADAMUS: Radical.
ALAYA: Radical.
ADAMUS: Em que quase não dá pra imaginar esse tipo de imaginação. Mas você consegue.
ALAYA: É como se eu pudesse... é como se eu tocasse...
ADAMUS: O que você faz pra imaginar coisas? Quero dizer, você se deita à noite na cama e... [ele olha pro alto]?
ALAYA: Normalmente, às três da manhã. [Ela ri.]
ADAMUS: Certo, certo, certo. É, quando conversamos...
ALAYA: É quando realmente está tudo silencioso e tranquilo.
ADAMUS: Mas você imagina ou você se preocupa?
ALAYA: Normalmente, eu acordo preocupada e aí começo a respirar, dizendo: “Tá, espera aí, isto não está bom.” Eu me levanto... e volto pra cama.
ADAMUS: E se preocupa.
ALAYA: Não. Não, não. Não. Não. Não, aí, eu ponho alguma coisa do Keahak.
ADAMUS: O que você faz nesse momento? Ah, você me escuta?
ALAYA: Sim!
ADAMUS: Certo.
ALAYA: [pensando] É, liberar isso. A dívida, a culpa, a vergonha.
ADAMUS: Consegue imaginar... realmente consegue imaginar a alegria nesse nível?
ALAYA: Nesse nível da vergonha, da culpa e...?
ADAMUS: Não, não, não, não. No nível de que estamos falando, da imaginação radical. Consegue?
ALAYA: Eu sinto. Sim. Eu sinto. Posso imaginar, sim.
ADAMUS: Sinto que você está realmente se subestimando. Você não está sendo radical. Você só está... “Ah, a vida será boa.” Não, estou falando de imaginação...
ALAYA: Imaginação.
ADAMUS: ... radical.
ALAYA: Radical. Do tipo ir para outra esfera.
ADAMUS: Do tipo ir para muitas esferas diferentes. Isso.
ALAYA: Muitas esferas diferentes, sim. E, sendo Trabalhadora das Esferas, com certeza, tenho vivenciado muitos desses lugares diferentes.
ADAMUS: É.
ALAYA: E, é claro, vou e volto, por causa da gravidade.
ADAMUS: Uma imaginação pequena não vai fazer isso. Uma imaginação pequena, este ano... Veja bem, uma imaginação confortável...
ALAYA: Tudo bem.
ADAMUS: ... “Não seria bom ter alegria?” Não, estou falando de uma imaginação radical.
ALAYA: Radical! Tudo bem.
ADAMUS: Radical.
ALAYA: Radical.
ADAMUS: Em que quase não dá pra imaginar esse tipo de imaginação. Mas você consegue.
ALAYA: É como se eu pudesse... é como se eu tocasse...
ADAMUS: O que você faz pra imaginar coisas? Quero dizer, você se deita à noite na cama e... [ele olha pro alto]?
ALAYA: Normalmente, às três da manhã. [Ela ri.]
ADAMUS: Certo, certo, certo. É, quando conversamos...
ALAYA: É quando realmente está tudo silencioso e tranquilo.
ADAMUS: Mas você imagina ou você se preocupa?
ALAYA: Normalmente, eu acordo preocupada e aí começo a respirar, dizendo: “Tá, espera aí, isto não está bom.” Eu me levanto... e volto pra cama.
ADAMUS: E se preocupa.
ALAYA: Não. Não, não. Não. Não. Não, aí, eu ponho alguma coisa do Keahak.
ADAMUS: O que você faz nesse momento? Ah, você me escuta?
ALAYA: Sim!
ADAMUS: Tá, ótimo.
ALAYA: Sim!
ADAMUS: Isso é radical.
ALAYA: É, o Merlin é ótimo.
ADAMUS: É.
ALAYA: É. [Ela ri.]
ADAMUS: Sim, sim. O que mais? O que mais você...? Você está naquela hora, às três da manhã... tenho certeza de que não são muitos que sabem como é isso.
ALAYA: [rindo] Ah, tá!
ADAMUS: Três horas da manhã. Deveríamos ter um clube das três da manhã para os Shaumbra. [Murmúrios de concordância da plateia]
ALAYA: Isso.
ADAMUS: É, sim.
ALAYA: É, com certeza, estaríamos lá.
ADAMUS: Mas saiba que a última coisa que você vai querer às três da manhã é conversar com outros Shaumbra. [Eles riem.] Ah, não, esse sou eu.
ALAYA: Às vezes, eu converso com o pessoal da Alemanha e da Nova Zelândia. [Ela ri.]
ADAMUS: Como você chega a uma imaginação radical?
ALAYA: Vou buscar aprender sobre isso.
ADAMUS: Não, você vai Permitir isso.
ALAYA: Vou Permitir. Está certo.
ADAMUS: É algo inerente.
ALAYA: Permitir. Humm.
ADAMUS: Vocês estão lá deitados, às duas, três da manhã, e se preocupam com as finanças porque estão com dívidas. [Adamus ri.] Aí, vocês tentam pensar em alguma coisa: “Vou imaginar que não tenho dívida e que o mundo é bom e tudo está ótimo.” Isso não funciona muito bem, porque ainda está vindo da mente.
ALAYA: Certo.
ADAMUS: Vocês respiram fundo, dizem aquela coisa com F (foda-se) e respiram fundo: “Não quero mais saber.” E vocês Permitem. E Permitir significa simplesmente se abrir. Vocês se abrem. Vocês não ficam tentando controlar nada, e isso não é uma disciplina. Vocês vão dizer: “Não tenho nada a perder. Vou permitir Tudo que Eu Sou.”
ALAYA: E é aí que eu começo a viajar.
ADAMUS: Sim.
ALAYA: É quando eu começo minha aventura.
ADAMUS: A melhor pílula pra dormir...
ALAYA: Sim!
ADAMUS: Isso é radical.
ALAYA: É, o Merlin é ótimo.
ADAMUS: É.
ALAYA: É. [Ela ri.]
ADAMUS: Sim, sim. O que mais? O que mais você...? Você está naquela hora, às três da manhã... tenho certeza de que não são muitos que sabem como é isso.
ALAYA: [rindo] Ah, tá!
ADAMUS: Três horas da manhã. Deveríamos ter um clube das três da manhã para os Shaumbra. [Murmúrios de concordância da plateia]
ALAYA: Isso.
ADAMUS: É, sim.
ALAYA: É, com certeza, estaríamos lá.
ADAMUS: Mas saiba que a última coisa que você vai querer às três da manhã é conversar com outros Shaumbra. [Eles riem.] Ah, não, esse sou eu.
ALAYA: Às vezes, eu converso com o pessoal da Alemanha e da Nova Zelândia. [Ela ri.]
ADAMUS: Como você chega a uma imaginação radical?
ALAYA: Vou buscar aprender sobre isso.
ADAMUS: Não, você vai Permitir isso.
ALAYA: Vou Permitir. Está certo.
ADAMUS: É algo inerente.
ALAYA: Permitir. Humm.
ADAMUS: Vocês estão lá deitados, às duas, três da manhã, e se preocupam com as finanças porque estão com dívidas. [Adamus ri.] Aí, vocês tentam pensar em alguma coisa: “Vou imaginar que não tenho dívida e que o mundo é bom e tudo está ótimo.” Isso não funciona muito bem, porque ainda está vindo da mente.
ALAYA: Certo.
ADAMUS: Vocês respiram fundo, dizem aquela coisa com F (foda-se) e respiram fundo: “Não quero mais saber.” E vocês Permitem. E Permitir significa simplesmente se abrir. Vocês se abrem. Vocês não ficam tentando controlar nada, e isso não é uma disciplina. Vocês vão dizer: “Não tenho nada a perder. Vou permitir Tudo que Eu Sou.”
ALAYA: E é aí que eu começo a viajar.
ADAMUS: Sim.
ALAYA: É quando eu começo minha aventura.
ADAMUS: A melhor pílula pra dormir...
ALAYA: Não, não, não, não, não.
ADAMUS: ... é Permitir. Não, estou dizendo que a melhor pílula pra dormir é Permitir, porque, aí, de repente... vocês Permitem e, no momento seguinte, vejam... vocês caem no sono, mas vocês vão para essas outras esferas.
ALAYA: Certo. Eu ando pelo arco-íris.
ADAMUS: Você anda pelo arco-íris. Tá.
ALAYA: Eu ando pelo arco-íris até o Havaí. [Ela ri.]
ADAMUS: Não vou tolerar uma imaginação só OK. Não é boa o suficiente.
ALAYA: Tá.
ADAMUS: Tem que ser uma imaginação radical daqui pra frente.
ALAYA: Mas, sendo Trabalhadora das Esferas, eu sei que eu sei como é isso.
ADAMUS: Sim, você sabe.
ALAYA: E aí é uma questão, agora, de sentir e de ser.
ADAMUS: É uma questão de Permitir.
ALAYA: Permitir. Obrigada. É. Permitir.
ADAMUS: Permitir. Sua mente diria que você está se permitindo ficar maluca, mas a mente não entende. Você está Permitindo a si mesma, a partir de todos os níveis – imaginação radical –, ir a outras esferas.
ALAYA: Meu corpo vai também ou é mais a minha imaginação, que é parte da minha luz, que vai?
ADAMUS: É?
ALAYA: É?
ADAMUS: É?
ALAYA: É?
ADAMUS: O que é o quê? [Risadas]
ALAYA: É radical.
ADAMUS: É radical.
ALAYA: É radical.
ADAMUS: Isso. Sim. Seu corpo está lá? Isso é radical. “Vou pegar a essência.” Isso é radical. Vai além do pensamento, vai além da imaginação normal. A imaginação normal é bem cinzenta. Quando você vai para a imaginação radical, você invade essas esferas e entra em algo que é muito, muito real.
ALAYA: Teve gente que me chamou e disse: “Você estava aqui?” Não, eu estava... é... porque eu viajei pelo arco-íris.
ADAMUS: Sei.
ALAYA: E eu sinto que estou lá. Digo, eu sinto...
ADAMUS: O que acontece com a luz quando você tem uma imaginação radical? Qual é o efeito na luz?
ALAYA: Ela expande. Ela acelera. Ela brilha. Fica brilhante.
ADAMUS: É.
ALAYA: É emocionante.
ADAMUS: Ela não fica mais confinada.
ALAYA: Não. Mnh-mnh.
ADAMUS: Não fica mais limitada. Não fica mais só azul. A luz, na verdade, nesse ponto de imaginação radical, não tem velocidade, porque ela está em toda parte. Ela não precisa viajar de um lugar para o outro. Ela não precisa através o tempo e o espaço. Ela já está muito além do tempo e do espaço. É por isso que estão descobrindo que duas partículas nesta realidade, separadas, colocadas longe uma da outra, ainda se comunicam em tempo real. Não há lapso de tempo. O mesmo ocorre com a luz. Não há velocidade, porque ela é tudo, em todo lugar.
ALAYA: Certo.
ADAMUS: E é quando vocês realmente começam a assimilar o que a luz pode fazer. Obrigado.
ALAYA: Obrigada.
ADAMUS: É. Próximo. Mesma pergunta. Definam imaginação radical na sua vida. O que isso significa? Como ela é? Uh-oh. Uh-oh. Oh! Lá vamos nós. Ótimo. Andy, como vai você?
ANDY: Vou muito bem.
ADAMUS: ... é Permitir. Não, estou dizendo que a melhor pílula pra dormir é Permitir, porque, aí, de repente... vocês Permitem e, no momento seguinte, vejam... vocês caem no sono, mas vocês vão para essas outras esferas.
ALAYA: Certo. Eu ando pelo arco-íris.
ADAMUS: Você anda pelo arco-íris. Tá.
ALAYA: Eu ando pelo arco-íris até o Havaí. [Ela ri.]
ADAMUS: Não vou tolerar uma imaginação só OK. Não é boa o suficiente.
ALAYA: Tá.
ADAMUS: Tem que ser uma imaginação radical daqui pra frente.
ALAYA: Mas, sendo Trabalhadora das Esferas, eu sei que eu sei como é isso.
ADAMUS: Sim, você sabe.
ALAYA: E aí é uma questão, agora, de sentir e de ser.
ADAMUS: É uma questão de Permitir.
ALAYA: Permitir. Obrigada. É. Permitir.
ADAMUS: Permitir. Sua mente diria que você está se permitindo ficar maluca, mas a mente não entende. Você está Permitindo a si mesma, a partir de todos os níveis – imaginação radical –, ir a outras esferas.
ALAYA: Meu corpo vai também ou é mais a minha imaginação, que é parte da minha luz, que vai?
ADAMUS: É?
ALAYA: É?
ADAMUS: É?
ALAYA: É?
ADAMUS: O que é o quê? [Risadas]
ALAYA: É radical.
ADAMUS: É radical.
ALAYA: É radical.
ADAMUS: Isso. Sim. Seu corpo está lá? Isso é radical. “Vou pegar a essência.” Isso é radical. Vai além do pensamento, vai além da imaginação normal. A imaginação normal é bem cinzenta. Quando você vai para a imaginação radical, você invade essas esferas e entra em algo que é muito, muito real.
ALAYA: Teve gente que me chamou e disse: “Você estava aqui?” Não, eu estava... é... porque eu viajei pelo arco-íris.
ADAMUS: Sei.
ALAYA: E eu sinto que estou lá. Digo, eu sinto...
ADAMUS: O que acontece com a luz quando você tem uma imaginação radical? Qual é o efeito na luz?
ALAYA: Ela expande. Ela acelera. Ela brilha. Fica brilhante.
ADAMUS: É.
ALAYA: É emocionante.
ADAMUS: Ela não fica mais confinada.
ALAYA: Não. Mnh-mnh.
ADAMUS: Não fica mais limitada. Não fica mais só azul. A luz, na verdade, nesse ponto de imaginação radical, não tem velocidade, porque ela está em toda parte. Ela não precisa viajar de um lugar para o outro. Ela não precisa através o tempo e o espaço. Ela já está muito além do tempo e do espaço. É por isso que estão descobrindo que duas partículas nesta realidade, separadas, colocadas longe uma da outra, ainda se comunicam em tempo real. Não há lapso de tempo. O mesmo ocorre com a luz. Não há velocidade, porque ela é tudo, em todo lugar.
ALAYA: Certo.
ADAMUS: E é quando vocês realmente começam a assimilar o que a luz pode fazer. Obrigado.
ALAYA: Obrigada.
ADAMUS: É. Próximo. Mesma pergunta. Definam imaginação radical na sua vida. O que isso significa? Como ela é? Uh-oh. Uh-oh. Oh! Lá vamos nós. Ótimo. Andy, como vai você?
ANDY: Vou muito bem.
ADAMUS: Ótimo, ótimo.
ANDY: É.
ADAMUS: Imaginação radical.
ANDY: Estou tendo dificuldade com isso.
ADAMUS: Por quê?
ANDY: Bem, quando eu imagino as coisas, elas acontecem, o que é maravilhoso. [Risadas]
ADAMUS: Cara, que notícia ruim. [Mais risadas]
ANDY: Bem...
ADAMUS: Alguém precisa ajudar você com isso.
ANDY: Bem, você está dizendo “radical”.
ADAMUS: É.
ANDY: Acho que não sou radical o suficiente. É tipo... o quê? Ir para Marte ou algo assim?
ADAMUS: Isso é radical? [Adamus faz careta, surpreso por Andy achar que isso é radical.]
ANDY: Bem...
ADAMUS: Quero dizer, isso é só um pulo, um salto. Estou falando de radical, Andy. [Andy suspira.] Bem além de Marte. Nem mesmo na mesma dimensão deste universo. Nada confinado no espaço e no tempo. Isso é radical.
ANDY: Bem, entendo, agora você está falando, tipo, de sonhos e essas coisas.
ANDY: É.
ADAMUS: Imaginação radical.
ANDY: Estou tendo dificuldade com isso.
ADAMUS: Por quê?
ANDY: Bem, quando eu imagino as coisas, elas acontecem, o que é maravilhoso. [Risadas]
ADAMUS: Cara, que notícia ruim. [Mais risadas]
ANDY: Bem...
ADAMUS: Alguém precisa ajudar você com isso.
ANDY: Bem, você está dizendo “radical”.
ADAMUS: É.
ANDY: Acho que não sou radical o suficiente. É tipo... o quê? Ir para Marte ou algo assim?
ADAMUS: Isso é radical? [Adamus faz careta, surpreso por Andy achar que isso é radical.]
ANDY: Bem...
ADAMUS: Quero dizer, isso é só um pulo, um salto. Estou falando de radical, Andy. [Andy suspira.] Bem além de Marte. Nem mesmo na mesma dimensão deste universo. Nada confinado no espaço e no tempo. Isso é radical.
ANDY: Bem, entendo, agora você está falando, tipo, de sonhos e essas coisas.
ADAMUS: Certo.
ANDY: Mas os sonhos estão ficando meio velhos. Veja, as pessoas chegam e me pedem coisas. Eu fico: “Eu não sei o que dizer pra vocês.”
ADAMUS: Nos seus sonhos, elas pedem?
ANDY: É.
ANDY: Mas os sonhos estão ficando meio velhos. Veja, as pessoas chegam e me pedem coisas. Eu fico: “Eu não sei o que dizer pra vocês.”
ADAMUS: Nos seus sonhos, elas pedem?
ANDY: É.
ADAMUS: O que você acha que isso significa?
ANDY: Que talvez eu ainda esteja trabalhando nas esferas ou algo assim. [Adamus ri.] Mas é tipo...
ADAMUS: Andy, pare um instante. As pessoas vão até você nos sonhos pedir conselhos. Quem são elas? Você!
ANDY: É.
ADAMUS: Suas vidas passadas.
ANDY: É!
ADAMUS: Elas estão dizendo: “Ei, Mestre de 2025, preciso de uma ajudinha aqui atrás.”
ANDY: Bem, eu meio que...
ADAMUS: E aí você as ignora?
ANDY: Ignoro.
ADAMUS: Você diz: “Cai fora. Estou ocupado.”
ANDY: Digo!
ADAMUS: E elas voltam para 500, 800 anos atrás, dizendo: “Nossa, que inútil. [Risadas] Ouvi dizer que o meu eu futuro era muito sábio, capaz e tudo mais, e ele nem se importa comigo.”
ANDY: E elas fazem isso.
ADAMUS: Consegue imaginar como elas se sentem?
ANDY: Elas agem assim. Elas acham que eu tenho todas as respostas.
ADAMUS: Você tem!
ANDY: Mas eu meio que perdi o interesse. É tipo, veja, o que quer que elas queiram...
ADAMUS: Elas são como criancinhas vindo até você e dizendo: “Preciso de ajuda.”
ANDY: Veja, eu já criei meus filhos. Fiz tudo isso. Pra mim, chega.
ADAMUS: Mas elas só precisam de um simples encorajamento. Um simples “Tudo está bem em toda a criação”. Só precisam ouvir isso! [Mais risadas] E aí elas voltam para aquela vida passada: “Ah! Tudo está maravilhoso! Meu eu futuro me disse. E, se meu eu futuro me falou, tem que estar certo.” Tudo está bem em toda a criação. [Ele fala com uma voz profunda.] Você tem que usar essa voz também. Não dá pra só falar...
ANDY: Tem que impostar a voz.
ADAMUS: [voz profunda] Tudo está bem em toda a criação.
ANDY: [imitando a voz] Tudo está bem.
ADAMUS: E aí eles vão calar a boca! [Algumas risadas]
ANDY: Eu meio que ignoro elas. É tipo...
ADAMUS: Eu sei!
ANDY: ... vão embora!
ADAMUS: Certo. [Eles riem.]
ANDY: Que talvez eu ainda esteja trabalhando nas esferas ou algo assim. [Adamus ri.] Mas é tipo...
ADAMUS: Andy, pare um instante. As pessoas vão até você nos sonhos pedir conselhos. Quem são elas? Você!
ANDY: É.
ADAMUS: Suas vidas passadas.
ANDY: É!
ADAMUS: Elas estão dizendo: “Ei, Mestre de 2025, preciso de uma ajudinha aqui atrás.”
ANDY: Bem, eu meio que...
ADAMUS: E aí você as ignora?
ANDY: Ignoro.
ADAMUS: Você diz: “Cai fora. Estou ocupado.”
ANDY: Digo!
ADAMUS: E elas voltam para 500, 800 anos atrás, dizendo: “Nossa, que inútil. [Risadas] Ouvi dizer que o meu eu futuro era muito sábio, capaz e tudo mais, e ele nem se importa comigo.”
ANDY: E elas fazem isso.
ADAMUS: Consegue imaginar como elas se sentem?
ANDY: Elas agem assim. Elas acham que eu tenho todas as respostas.
ADAMUS: Você tem!
ANDY: Mas eu meio que perdi o interesse. É tipo, veja, o que quer que elas queiram...
ADAMUS: Elas são como criancinhas vindo até você e dizendo: “Preciso de ajuda.”
ANDY: Veja, eu já criei meus filhos. Fiz tudo isso. Pra mim, chega.
ADAMUS: Mas elas só precisam de um simples encorajamento. Um simples “Tudo está bem em toda a criação”. Só precisam ouvir isso! [Mais risadas] E aí elas voltam para aquela vida passada: “Ah! Tudo está maravilhoso! Meu eu futuro me disse. E, se meu eu futuro me falou, tem que estar certo.” Tudo está bem em toda a criação. [Ele fala com uma voz profunda.] Você tem que usar essa voz também. Não dá pra só falar...
ANDY: Tem que impostar a voz.
ADAMUS: [voz profunda] Tudo está bem em toda a criação.
ANDY: [imitando a voz] Tudo está bem.
ADAMUS: E aí eles vão calar a boca! [Algumas risadas]
ANDY: Eu meio que ignoro elas. É tipo...
ADAMUS: Eu sei!
ANDY: ... vão embora!
ADAMUS: Certo. [Eles riem.]
ANDY: Eu digo que estou farto deles, sabia? Vão embora se divertir!
ADAMUS: Diga só três frases quando vierem até você. “Tudo está bem” é uma ótima. E outra é: “Luke, seja a luz.” [Andy ri.] Elas não vão entender o que significa, porque não conhecem filmes.
ANDY: Certo.
ADAMUS: Mas diga algumas coisas, sabe como é? Elas vão ficar emocionadas.
ANDY: Tá.
ADAMUS: Emocionadas!
ANDY: Tudo bem.
ADAMUS: Construí carreira com essa merda! [Risadas] “Tudo está bem.” [Adamus ri.]
ANDY: Acho que perdi o interesse...
ADAMUS: Tá, mas você ainda não respondeu à minha pergunta. Imaginação radical.
ANDY: Hum. Estou muito feliz com onde estou, com o que estou fazendo.
ADAMUS: Você não quer ser...
ANDY: A vida é boa.
ADAMUS: Você não quer ter uma imaginação radical?
ANDY: Quero, mas... [Ele suspira.]
ADAMUS: Não é tão importante.
ANDY: Não!
ADAMUS: Tudo bem.
ANDY: Estou ótimo!
ADAMUS: Que bom.
ANDY: Estou bem, aqui mesmo.
ADAMUS: Isso significa que sua vida é boa e...
ANDY: Sim!
ADAMUS: ... todos os seus filhos estão bem. Quero dizer, seus...
ANDY: Bem, mais ou menos.
ADAMUS: ... filhos vidas passadas... e seus filhos da vida real estão bem.
ANDY: Na maior parte das vezes.
ADAMUS: Ah, tá, então, não estão assim tão bem.
ANDY: Ehhh, é, você sabe como é.
ADAMUS: Mas, tudo bem, imagine agora uma de suas vidas passadas vindo até você no meio da noite
ADAMUS: Diga só três frases quando vierem até você. “Tudo está bem” é uma ótima. E outra é: “Luke, seja a luz.” [Andy ri.] Elas não vão entender o que significa, porque não conhecem filmes.
ANDY: Certo.
ADAMUS: Mas diga algumas coisas, sabe como é? Elas vão ficar emocionadas.
ANDY: Tá.
ADAMUS: Emocionadas!
ANDY: Tudo bem.
ADAMUS: Construí carreira com essa merda! [Risadas] “Tudo está bem.” [Adamus ri.]
ANDY: Acho que perdi o interesse...
ADAMUS: Tá, mas você ainda não respondeu à minha pergunta. Imaginação radical.
ANDY: Hum. Estou muito feliz com onde estou, com o que estou fazendo.
ADAMUS: Você não quer ser...
ANDY: A vida é boa.
ADAMUS: Você não quer ter uma imaginação radical?
ANDY: Quero, mas... [Ele suspira.]
ADAMUS: Não é tão importante.
ANDY: Não!
ADAMUS: Tudo bem.
ANDY: Estou ótimo!
ADAMUS: Que bom.
ANDY: Estou bem, aqui mesmo.
ADAMUS: Isso significa que sua vida é boa e...
ANDY: Sim!
ADAMUS: ... todos os seus filhos estão bem. Quero dizer, seus...
ANDY: Bem, mais ou menos.
ADAMUS: ... filhos vidas passadas... e seus filhos da vida real estão bem.
ANDY: Na maior parte das vezes.
ADAMUS: Ah, tá, então, não estão assim tão bem.
ANDY: Ehhh, é, você sabe como é.
ADAMUS: Mas, tudo bem, imagine agora uma de suas vidas passadas vindo até você no meio da noite
e você ficando irritado por ela ter acordado você.
ANDY: Isso. [Ele ri.]
ADAMUS: E ela diz: “Oh, grande Andy, como eu faço pra ter uma imaginação radical? O que preciso fazer?”
ANDY: Veja, às vezes, digo só isso: “Oh, volte para a Terra. Você vai entender.”
ADAMUS: Bem, ela está na Terra numa outra existência. Ela já está aqui.
ANDY: Sei.
ADAMUS: Ela acha que isto é uma droga, mais do que você. [Andy ri.] É.
ANDY: É. E era uma droga lá atrás também, então.
ADAMUS: Eu sei! Por isso, ela vem até você agora. [Eles suspiram.]
ANDY: Tudo bem, preciso pensar em alguma coisa pra dizer.
ADAMUS: É. Mas o que você vai dizer a ela sobre imaginação radical?
ANDY: “Pensar fora da caixa”?
ADAMUS: Aghh! Ehh.
ANDY: Eu sei. Eu sei.
ADAMUS: Que tal...? Tudo bem. Que tal você ler minha história A Terra do Azul e dizer “Você está vivendo...”?
ANDY: Estou vestido de azul, hoje.
ADAMUS: Eu sei. Eu reparei. É.
ANDY: É. É.
ADAMUS: Então, e você conta a história A Terra do Azul (The Land of Blue). E você conta o seguinte: “Veja, eu sempre vestia azul, e vivia no azul. Assim como você, no azul. E agora imagine que você está seguindo para além do azul.” E ela vai dizer: “Não sei como fazer isso. O que você quer dizer? Tudo que eu conheço é azul.”
Você diz: “Não, tem algo mais além do azul.” E a vida passada vai dizer: “Me disseram que é o demônio, que Satã vive lá. É tudo vermelho, e vão me comer viva. Então, vou ficar no azul porque é seguro.” E aí o que você vai dizer pra ela?
ANDY: Eu vou rir. [Ele ri.]
ADAMUS: Certo, certo! É, e ela vai pensar que você é o diabo, então. [Risadas]
ANDY: Deve ser esse o problema!
ADAMUS: Certo, certo! Deve ser. Deve ser.
ANDY: É.
ADAMUS: O que você vai dizer pra ela sobre o azul?
ANDY: “Oh, existe muito mais coisa que isso.”
ADAMUS: Existe muito mais coisa.
ANDY: Assim é a física do ensino médio. Só arranham a superfície.
ADAMUS: É.
ANDY: Tipo...
ADAMUS: Nada.
ANDY: ...“Cara! Você está esquecendo de ver todo o contexto.”
ADAMUS: Exatamente. E aí ela vai dizer: “Ah, mas, não, estou bem com o azul. Está tudo bem. Por que eu iria querer imaginar outra coisa? O azul é legal. Eu aprendi isso com... minha vida futura em 2025 disse que está tudo bem, e que eu não preciso fazer nada.”
ANDY: [pensando um pouco] Bem, tem alguma verdade aí!
ADAMUS: Eu sei! Eu sei. Ela está me dizendo pra falar isso pra você: “Dá pra me dizer alguma coisa?” Como ter uma imaginação radical?
ANDY: [suspirando] Isso me lembra uma canção do Weird AI: “Everything You Know Is Wrong” (“Tudo que Você Conhece Está Errado”).
ADAMUS: Certo. Pode cantar um pedacinho?
ANDY: Não. Estou nervoso demais agora.
ADAMUS: É, tudo bem. Tá bom, é, é.
ANDY: É.
ADAMUS: Tudo bem.
ANDY: Mas é uma boa canção.
ADAMUS: Então, vamos passar para a próxima pergunta.
ANDY: Tudo bem.
ADAMUS: Qual você acha que é o efeito da imaginação radical na luz, na sua luz?
ANDY: Ooh! Oh!
ADAMUS: Eu não achei que fosse surpreendê-lo.
ANDY: É, não, é “pchwww!” [Ela gesticula como se fosse uma explosão.]
ADAMUS: É.
ANDY: É.
ADAMUS: Então, você não gosta desse “wooph!”.
ANDY: Sim, gosto.
ADAMUS: É, bem, está vendo?
ANDY: Mas é comigo.
ADAMUS: Certo. Tá, mas é radical. Quando você tem uma imaginação radical, isso muda a natureza da sua luz, da sua imaginação, porque você estará se abrindo para ela.
ANDY: É.
ADAMUS: E como a canção do Weird Al, esqueça tudo que você conhecia. Esqueça tudo aquilo no qual acreditava, porque existe muito mais coisa.
ANDY: Ah, isso é bom.
ADAMUS: É.
ANDY: Gostei.
ADAMUS: Use com suas...
ANDY: Certo! Certo!
ADAMUS: ... vidas passadas que vierem visitar você. Você não sente pena delas? Elas estão passando por tanta coisa...
ANDY: Não.
ANDY: Isso. [Ele ri.]
ADAMUS: E ela diz: “Oh, grande Andy, como eu faço pra ter uma imaginação radical? O que preciso fazer?”
ANDY: Veja, às vezes, digo só isso: “Oh, volte para a Terra. Você vai entender.”
ADAMUS: Bem, ela está na Terra numa outra existência. Ela já está aqui.
ANDY: Sei.
ADAMUS: Ela acha que isto é uma droga, mais do que você. [Andy ri.] É.
ANDY: É. E era uma droga lá atrás também, então.
ADAMUS: Eu sei! Por isso, ela vem até você agora. [Eles suspiram.]
ANDY: Tudo bem, preciso pensar em alguma coisa pra dizer.
ADAMUS: É. Mas o que você vai dizer a ela sobre imaginação radical?
ANDY: “Pensar fora da caixa”?
ADAMUS: Aghh! Ehh.
ANDY: Eu sei. Eu sei.
ADAMUS: Que tal...? Tudo bem. Que tal você ler minha história A Terra do Azul e dizer “Você está vivendo...”?
ANDY: Estou vestido de azul, hoje.
ADAMUS: Eu sei. Eu reparei. É.
ANDY: É. É.
ADAMUS: Então, e você conta a história A Terra do Azul (The Land of Blue). E você conta o seguinte: “Veja, eu sempre vestia azul, e vivia no azul. Assim como você, no azul. E agora imagine que você está seguindo para além do azul.” E ela vai dizer: “Não sei como fazer isso. O que você quer dizer? Tudo que eu conheço é azul.”
Você diz: “Não, tem algo mais além do azul.” E a vida passada vai dizer: “Me disseram que é o demônio, que Satã vive lá. É tudo vermelho, e vão me comer viva. Então, vou ficar no azul porque é seguro.” E aí o que você vai dizer pra ela?
ANDY: Eu vou rir. [Ele ri.]
ADAMUS: Certo, certo! É, e ela vai pensar que você é o diabo, então. [Risadas]
ANDY: Deve ser esse o problema!
ADAMUS: Certo, certo! Deve ser. Deve ser.
ANDY: É.
ADAMUS: O que você vai dizer pra ela sobre o azul?
ANDY: “Oh, existe muito mais coisa que isso.”
ADAMUS: Existe muito mais coisa.
ANDY: Assim é a física do ensino médio. Só arranham a superfície.
ADAMUS: É.
ANDY: Tipo...
ADAMUS: Nada.
ANDY: ...“Cara! Você está esquecendo de ver todo o contexto.”
ADAMUS: Exatamente. E aí ela vai dizer: “Ah, mas, não, estou bem com o azul. Está tudo bem. Por que eu iria querer imaginar outra coisa? O azul é legal. Eu aprendi isso com... minha vida futura em 2025 disse que está tudo bem, e que eu não preciso fazer nada.”
ANDY: [pensando um pouco] Bem, tem alguma verdade aí!
ADAMUS: Eu sei! Eu sei. Ela está me dizendo pra falar isso pra você: “Dá pra me dizer alguma coisa?” Como ter uma imaginação radical?
ANDY: [suspirando] Isso me lembra uma canção do Weird AI: “Everything You Know Is Wrong” (“Tudo que Você Conhece Está Errado”).
ADAMUS: Certo. Pode cantar um pedacinho?
ANDY: Não. Estou nervoso demais agora.
ADAMUS: É, tudo bem. Tá bom, é, é.
ANDY: É.
ADAMUS: Tudo bem.
ANDY: Mas é uma boa canção.
ADAMUS: Então, vamos passar para a próxima pergunta.
ANDY: Tudo bem.
ADAMUS: Qual você acha que é o efeito da imaginação radical na luz, na sua luz?
ANDY: Ooh! Oh!
ADAMUS: Eu não achei que fosse surpreendê-lo.
ANDY: É, não, é “pchwww!” [Ela gesticula como se fosse uma explosão.]
ADAMUS: É.
ANDY: É.
ADAMUS: Então, você não gosta desse “wooph!”.
ANDY: Sim, gosto.
ADAMUS: É, bem, está vendo?
ANDY: Mas é comigo.
ADAMUS: Certo. Tá, mas é radical. Quando você tem uma imaginação radical, isso muda a natureza da sua luz, da sua imaginação, porque você estará se abrindo para ela.
ANDY: É.
ADAMUS: E como a canção do Weird Al, esqueça tudo que você conhecia. Esqueça tudo aquilo no qual acreditava, porque existe muito mais coisa.
ANDY: Ah, isso é bom.
ADAMUS: É.
ANDY: Gostei.
ADAMUS: Use com suas...
ANDY: Certo! Certo!
ADAMUS: ... vidas passadas que vierem visitar você. Você não sente pena delas? Elas estão passando por tanta coisa...
ANDY: Não.
ADAMUS: Não?
ANDY: Sabe de uma coisa? Todos esses aspectos esquisitos me fizeram ser quem eu sou.
ADAMUS: Certo.
ANDY: E estou muito contente com quem eu sou.
ADAMUS: Ótimo.
ANDY: Quero dizer, as pessoas falam sobre voltar e fazer mudanças na história.
ADAMUS: Certo, certo.
ANDY: Foda-se isso.
ADAMUS: É.
ANDY: Nós chegamos até aqui.
ADAMUS: Certo. Tudo bem. Mas você não tem um desejo ardente? Tipo, às vezes, assim: “Vamos fazer mais.”
ANDY: Bem... [Ele pensa.] Mais o quê? Luz, ela está aqui.
ADAMUS: Eu sei. Mas você não quer trazê-la e vivenciá-la? Não quer passar pelo cinturão de fótons e ter tudo – plltttt! – mudado?
ANDY: Eu costumava escutar esse cara falando do cinturão de fótons.
ADAMUS: Certo.
ANDY: É bom.
ADAMUS: É.
ANDY: É. Não, nós estamos aqui.
ADAMUS: Certo.
ANDY: É isto aqui. Não consigo imaginar a Terra ficando muito melhor, à luz do que você expôs aqui.
ADAMUS: Certo.
ANDY: Veja, a IA e a energia livre estão, no meu conceito, muito atrasadas.
ADAMUS: Sim. Sim, estão.
ANDY: E está acontecendo. E é... tipo, exultando. Acho isso maravilhoso. Estou pronto pra reclinar na poltrona e assistir ao show.
ADAMUS: Tudo bem. Estarei bem do seu lado.
ANDY: É.
ADAMUS: Maravilha. Ótimo. [Andy ri.] Obrigado, Andy.
ANDY: Obrigado.
ADAMUS: Obrigado. Certo, mais alguém. Depois, vamos seguir em frente. Imaginação radical. O que é? Me deem um exemplo na vida de vocês, um exemplo real.
LULU: Obrigada, Linda.
ADAMUS: Como você vai ter uma imaginação radical?
LULU: Bem, eu estou no Keahak, então, tenho praticado. Mas é como uma sensação e simplesmente estar lá.
ADAMUS: Qual é a sensação? Quando você tem essa sensação da imaginação radical, como ela é?
LULU: É como o “Eu Existo”.
ADAMUS: É?
LULU: Eu estou aqui. Eu Existo. É tipo me conhecer, reconhecer a mim mesma.
ADAMUS: Quando eu digo as palavras “imaginação radical”, é como se eu quase pudesse sentir que estou num carro de corrida, numa estrada vazia, indo o mais rápido possível. É meio assustador porque você está indo muito rápido, mas adorando. E parte de você se pergunta: “Ah, meu Deus, o que aconteceria se...?” Outra parte diz: “Eu não me importo.” Isso é radical. E, aí, de repente, tudo muda e você está voando. Isso é imaginação radical porque você não está mais no carro. E não só você está voando, mas está voando em múltiplas esferas ao mesmo tempo.
LULU: Era isso que eu ia dizer. Eu vejo tudo ao mesmo tempo. Tipo, eu não vejo, eu sinto. Tipo, estou no centro e tudo está lá em estado de graça pra ser assimilado e sentido.
ADAMUS: É, exatamente.
LULU: E vivenciado.
ADAMUS: O que acontece com sua luz na imaginação radical? O que acontece?
LULU: Ela expande, e é como se tudo que não era visto antes estivesse ali. E não dá pra descrever com palavras, mas eu consigo reconhecer.
ADAMUS: Certo.
LULU: E é uma sensação.
ADAMUS: Uma sensação, tá.
LULU: Só uma sensação.
ADAMUS: É.
LULU: E ela dura um tempo, e eu fico lá.
ADAMUS: É. Se eu pudesse dizer uma palavra sobre isso... e as palavras são normalmente muito limitadas... mas o que acontece com a sua luz quando vocês estão na imaginação radical é que, de repente, ela fica livre.
LULU: Ah, sim. Sim, sim.
ADAMUS: De repente, não existem limites.
LULU: Sim.
ADAMUS: De repente, não há qualquer limite.
LULU: É ilimitada. Sim.
ADAMUS: E, de repente, está tudo ali, naquele momento. Não precisa de movimento, porque está em todo lugar.
LULU: Sim.
ADAMUS: Não precisa ter velocidade nem intensidade. Já está ali. De repente, vocês se encontram numa forma, como diriam, extremamente multidimensional. Vocês estão cientes dos muitos níveis ao mesmo tempo, sem perder seu equilíbrio humano, sem serem absorvidos para essas outras ditas dimensões ou realidades.
Vocês ficam muitos conscientes do seu estado humano, mas, ao mesmo tempo, simultaneamente, conscientes de todas as outras possibilidades. Não que vocês tenham que vivenciar todas elas, mas, de repente, vocês se tornam muito conscientes de que elas estão lá, e que são tremendos potenciais e possibilidades.
LULU: E o que você está dizendo é verdade. A gente não sente nenhuma ligação e está livre das dívidas. A gente não acha que possui ninguém, os filhos, a família. É como se tudo desaparecesse. É só a gente lá com tudo sendo possível.
ADAMUS: De repente, vocês ficam muito... Imaginem isso, de maneira radical, estarem em múltiplos estados de consciência. Primeiramente, como humanos, mas também em todos esses outros estados. E também como suas vidas passadas, também como seu eu angélico. Vocês, de repente, ficam conscientes de tudo ao mesmo tempo. A mente humana realmente não sabe fazer isso. Ela tem que colocar as coisas em caixas e segmentá-las. Mas, de forma natural, vocês são capazes de fazer isso.
LULU: E o que você está dizendo é verdade. A gente não sente nenhuma ligação e está livre das dívidas. A gente não acha que possui ninguém, os filhos, a família. É como se tudo desaparecesse. É só a gente lá com tudo sendo possível.
ADAMUS: De repente, vocês ficam muito... Imaginem isso, de maneira radical, estarem em múltiplos estados de consciência. Primeiramente, como humanos, mas também em todos esses outros estados. E também como suas vidas passadas, também como seu eu angélico. Vocês, de repente, ficam conscientes de tudo ao mesmo tempo. A mente humana realmente não sabe fazer isso. Ela tem que colocar as coisas em caixas e segmentá-las. Mas, de forma natural, vocês são capazes de fazer isso.
E, de repente, em vez de estarem num estilo de vida cotidiano, vejam, seguindo a vida de vocês, de repente, vocês ficam conscientes de todas essas outras coisas e sem perder o equilíbrio, o foco potencial como humanos, bem aqui. Esse sempre foi um dos perigos ou armadilhas, porque, de repente, vocês saem, fazem projeção astral ou o que for, vocês saem e se esquecem de si mesmos, da sua base, bem aqui. E as pessoas morrem quando vão lá, porque, de repente, não conseguem voltar. Mas, na verdadeira imaginação radical, de repente, vocês se abrem tudo e ficam conscientes, mas isso não é incontrolável.
LULU: Certo.
ADAMUS: Vocês ficam conscientes agora: “Estes são meus potenciais. Esta é a minha mágica aqui e aqui e aqui. Tudo sempre esteve aqui, mas, de repente, está disponível.” E, de repente, vocês não têm que pensar sobre isso e dizer: “Bem, quando a mágica vai acontecer?” Porque vocês radicalizam, vocês entram nesse sentido de imaginação aberta. E, nesse caso, agora, a luz é livre. Ela sempre foi livre, mas, aqui, nesta realidade, ela ficou muito confinada. Agora, a luz é livre, e o que vocês vão receber de toda essa experiência é o seguinte: o que vocês vão querer fazer agora?
O que vocês vão querer fazer? Agora que você [Lulu] tem essa consciência bem aberta, agora que a luz está em toda parte e é livre, o que você vai querer fazer?
LULU: Permitir o que estiver vindo.
ADAMUS: Permitir o que estiver vindo, ou assumir um novo papel de criação?
LULU: Sim.
ADAMUS: Não mais seguir os caminhos do destino, dizendo... “O que você quer fazer?” E você pode ser como o Andy e responder: “Nada. Só quero que esses aspectos e vidas passadas vão embora e parem de me incomodar. Estou feliz aqui, mas é muito bom agora eu ter essa consciência multidimensional.”
LULU: Certo.
ADAMUS: Vocês ficam conscientes agora: “Estes são meus potenciais. Esta é a minha mágica aqui e aqui e aqui. Tudo sempre esteve aqui, mas, de repente, está disponível.” E, de repente, vocês não têm que pensar sobre isso e dizer: “Bem, quando a mágica vai acontecer?” Porque vocês radicalizam, vocês entram nesse sentido de imaginação aberta. E, nesse caso, agora, a luz é livre. Ela sempre foi livre, mas, aqui, nesta realidade, ela ficou muito confinada. Agora, a luz é livre, e o que vocês vão receber de toda essa experiência é o seguinte: o que vocês vão querer fazer agora?
O que vocês vão querer fazer? Agora que você [Lulu] tem essa consciência bem aberta, agora que a luz está em toda parte e é livre, o que você vai querer fazer?
LULU: Permitir o que estiver vindo.
ADAMUS: Permitir o que estiver vindo, ou assumir um novo papel de criação?
LULU: Sim.
ADAMUS: Não mais seguir os caminhos do destino, dizendo... “O que você quer fazer?” E você pode ser como o Andy e responder: “Nada. Só quero que esses aspectos e vidas passadas vão embora e parem de me incomodar. Estou feliz aqui, mas é muito bom agora eu ter essa consciência multidimensional.”
Por outro lado, você pode dizer: “Passei muito tempo esperando por isso. Quero que as coisas mudem. Vou recriar o que eu faço e como vivo.” Sem tentar mudar ninguém mais. No minuto em que vocês fazem isso, vocês se metem em dificuldades. Mas o seu próprio eu... “Isto é o que eu quero. Isto é o que eu escolho.” Ótimo.
LULU: Obrigada.
ADAMUS: Obrigado.
LULU: Obrigada.
ADAMUS: Certo. Vamos respirar fundo agora.
Continuaremos com a imaginação radical. Ir além, Shaumbra. Ir além. Há muita coisa por aí, e vocês não vão chegar lá pensando nisso. Vocês vão chegar lá Permitindo a imaginação radical. Sim, haverá situações de curto prazo, como sonhos malucos, como, de repente, sentir vertigem, parecer que vão desmaiar. É simplesmente porque vocês estão abandonando essas caixas que confinavam e definiam vocês. De repente, vocês estão livres.
O valor para vocês, pessoalmente, primeiro, é um panorama incrível o panorama multidimensional. De repente, vocês começarão a entender como tudo isto... como a realidade é construída, como esta realidade é construída. Vocês verão que ela pega coisas dessas outras esferas, dessas outras partes de vocês, e que tudo está entrelaçado, criando a tapeçaria da sua vida.
LULU: Obrigada.
ADAMUS: Obrigado.
LULU: Obrigada.
ADAMUS: Certo. Vamos respirar fundo agora.
Continuaremos com a imaginação radical. Ir além, Shaumbra. Ir além. Há muita coisa por aí, e vocês não vão chegar lá pensando nisso. Vocês vão chegar lá Permitindo a imaginação radical. Sim, haverá situações de curto prazo, como sonhos malucos, como, de repente, sentir vertigem, parecer que vão desmaiar. É simplesmente porque vocês estão abandonando essas caixas que confinavam e definiam vocês. De repente, vocês estão livres.
O valor para vocês, pessoalmente, primeiro, é um panorama incrível o panorama multidimensional. De repente, vocês começarão a entender como tudo isto... como a realidade é construída, como esta realidade é construída. Vocês verão que ela pega coisas dessas outras esferas, dessas outras partes de vocês, e que tudo está entrelaçado, criando a tapeçaria da sua vida.
E agora, com essa consciência aberta, vocês começam a perceber: “Posso refazer essa tapeçaria.” E, mesmo que decidam não fazer isso – “Não, a tapeçaria é linda” –, agora vocês têm, ao menos, a consciência de que podem mudá-la, se quiserem.
Então, radical. Pensem grande, mas está até além do pensamento. É imaginar de maneira radical. Não se acomodem em outro tom de azul. Tornem-se muito radicais.
Certo. Respirem fundo. Estamos indo bem?
LINDA: Sim, senhor.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo.
Verdade
Próximo assunto que será importante este ano. [Linda faz careta.] Não é tão ruim. Você fez uma careta, tipo... o que você achou? Que vamos colocar sondas aqui? [Risadas e alguns resmungos] Sondas energéticas. O que você...? Nossa! Shaumbra! [Mais risadas]
Quero que sintam a verdade um instante. A verdade. Se não fossem todos os humanos tentando
Então, radical. Pensem grande, mas está até além do pensamento. É imaginar de maneira radical. Não se acomodem em outro tom de azul. Tornem-se muito radicais.
Certo. Respirem fundo. Estamos indo bem?
LINDA: Sim, senhor.
ADAMUS: Ótimo. Ótimo.
Verdade
Próximo assunto que será importante este ano. [Linda faz careta.] Não é tão ruim. Você fez uma careta, tipo... o que você achou? Que vamos colocar sondas aqui? [Risadas e alguns resmungos] Sondas energéticas. O que você...? Nossa! Shaumbra! [Mais risadas]
Quero que sintam a verdade um instante. A verdade. Se não fossem todos os humanos tentando
descobrir a verdade, muitos filósofos não teriam o que fazer. Compositores e tudo mais. Existe essa busca pela verdade. Já faz tempo, já faz muito tempo que eu disse: “Não existe verdade. Esqueçam. Não existe verdade.”
Quando vocês têm uma imaginação radical, uma das primeiras coisas que vão perceber é que não há uma verdade única. Mas existe a verdade. Vocês vão descobrir a verdade de vocês este ano, e não será singular, mas será a verdade.
É uma das coisas que realmente escapavam de vocês: “Qual é a minha verdade? O que é verdade?” Vocês leem sobre as verdades dos outros. Vocês provavelmente já leram filosofias sobre a verdade. Ninguém realmente entendeu o que é, entendeu? Quero dizer, ficam rodeando o assunto, escrevendo sobre ele de muitas maneiras, mas a verdade... todo mundo tenta encontrar essa grande verdade universal. “Qual é a verdade de Deus?” Deus não tem uma verdade, nesse aspecto.
Este ano, vocês vão se comunicar, se conectar com a verdade de vocês. E já posso dizer que não será o que vocês pensam que é. Vejam, se rodarmos a sala, o que faremos daqui a pouco, pedindo que definam verdade, provavelmente não vão conseguir.
É uma das coisas que realmente escapavam de vocês: “Qual é a minha verdade? O que é verdade?” Vocês leem sobre as verdades dos outros. Vocês provavelmente já leram filosofias sobre a verdade. Ninguém realmente entendeu o que é, entendeu? Quero dizer, ficam rodeando o assunto, escrevendo sobre ele de muitas maneiras, mas a verdade... todo mundo tenta encontrar essa grande verdade universal. “Qual é a verdade de Deus?” Deus não tem uma verdade, nesse aspecto.
Este ano, vocês vão se comunicar, se conectar com a verdade de vocês. E já posso dizer que não será o que vocês pensam que é. Vejam, se rodarmos a sala, o que faremos daqui a pouco, pedindo que definam verdade, provavelmente não vão conseguir.
Este ano, vocês vão se conectar, se comunicar com sua verdade e, de início, vocês provavelmente irão rejeitá-la, achando que estão inventando isso ou pensando: “Isso não sou eu.” Mas ela vai continuar tocando a campainha, continuar dizendo: “Eu sou a verdade.”
Vamos rodar a sala um instante, novamente. Eu gostaria que vocês compartilhassem qual é a verdade de vocês, neste momento, hoje. Sabendo que vocês podem mudá-la. Mas qual é a sua verdade como humano e como Mestre? Olá, Ra.
RA [Tamara]: Como vai, Adamus?
ADAMUS: Eu vou...
RA: Oh!
ADAMUS: Você realmente quer saber como vou?
RA: Sim. [Adamus ri.]
ADAMUS: Não temos tempo. [Eles riem.] Estou aborrecido, na verdade.
RA: Por quê?
ADAMUS: Por quê?
RA: Por quê?
ADAMUS: Shaumbra.
RA: Oh.
ADAMUS: É. Digo...
RA: Eu entendo você.
ADAMUS: Sei, é. Quero dizer, eu adoro os Shaumbra, mas...
RA: Eu também.
ADAMUS: ... estou aborrecido porque temos uma oportunidade e tanto neste momento...
RA: Sim.
ADAMUS: ... mas ainda sinto os pés se arrastando, e, sabe como é...
RA: Sinto isso também.
ADAMUS: É. E eu não... Sabe do que sinto falta? Da paixão, da exuberância, da empolgação.
RA: Ah! Sim!
ADAMUS: De vez em quando, eu tenho um vislumbre disso. Tipo, você vai a alguns workshops, e fica um pouco assim.
RA: É.
ADAMUS: Mas os Shaumbra ainda estão...
RA: Estão com medo disso.
ADAMUS: ... pra baixo, deprimidos.
RA: Sim.
ADAMUS: E se eu não contar algo de novo em cada encontro: “Oh! Não tem nenhuma novidade.” É tipo, bem, vocês não assimilaram a coisa velha ainda. [Risadas] Então, vou continuar empurrando a coisa velha até vocês entenderem. Então, estou meio triste. Quero dizer...
RA: Eu também.
ADAMUS: ... estou vendo um psicanalista (shrink)...
RA: Eu também.
ADAMUS: ... lá no Clube dos Mestres Ascensos. [Mais risadas] Não, é shrink mesmo. (N. da T.: Um psicanalista é chamado vulgarmente de shrink, em inglês, que significa “encolher”, ou, metaforicamente, alguém que faz encolher.) Estou usando a palavra como o que ela é, mesmo.
RA: Estou me consultando com um também. É.
ADAMUS: Não, é que... [Ele suspira.] Eu era egoísta. [Algumas risadas] Eu tinha um ego grande. [Adamus ri.] É que eu ficava sempre ostentando sobre os... “Meus Shaumbra! Meus Shaumbra! Eles são os melhores. São os melhores.” E aí tive que ver o psicanalista pra encolher meu ego um pouco, pra ajustá-lo. Cadê a paixão, Shaumbra?
RA: É, cadê a paixão?
ADAMUS: Cadê a empolgação?
RA: Hum.
ADAMUS: A risada? A cantoria? A alegria? [Alguém grita “Isso!”]
RA: O Amor 2.0?
ADAMUS: É, isso mesmo. Seja o que for! Tipo, cadê isso? Deveríamos estar agora, na entrada deste novo ano, gritando: “É isso aí!”
RA: Sim!
ADAMUS: E berrando, soltando a voz.
RA: Como o Andy disse, é.
ADAMUS: Mas a gente vem aqui e está todo mundo assim: “Tá bom.” [Adamus usa uma voz embotada.]
RA: É.
ADAMUS: “Ah, a vida é muito difícil.” Bem, então, é preciso ter uma imaginação radical. Enfim, não quero...
RA: Acho que não fazem Aliyah o suficiente.
ADAMUS: É, mas não vou ficar falando de todos os meus problemas. Só queria que soubessem que estou fazendo terapia. [Risadas]
RA: Certo. Mas é uma coisa boa.
ADAMUS: E sabem quem é que está me aconselhando? É o melhor do mundo. Digo, consegui o melhor dos melhores. [Alguns Shaumbra dizem que é o Kuthumi.]
RA: Kuthumi?
ADAMUS: Não! Sou eu! Eu mesmo! [Mais risadas] Eu chego e digo: “Deite-se no divã ali, Adamus.” E eu me deito. Na verdade, é o Saint Germain. E o Saint Germain diz: “Me conte os seus problemas. Eu criei você pra trabalhar com os Shaumbra. Está tendo problemas lá embaixo?” E [choramingando]: “Sim! Eles não compreendem! Eles não me entendem!” [Algumas risadas] Enfim... [Adamus ri.] Me desculpe, eu...
Vamos rodar a sala um instante, novamente. Eu gostaria que vocês compartilhassem qual é a verdade de vocês, neste momento, hoje. Sabendo que vocês podem mudá-la. Mas qual é a sua verdade como humano e como Mestre? Olá, Ra.
RA [Tamara]: Como vai, Adamus?
ADAMUS: Eu vou...
RA: Oh!
ADAMUS: Você realmente quer saber como vou?
RA: Sim. [Adamus ri.]
ADAMUS: Não temos tempo. [Eles riem.] Estou aborrecido, na verdade.
RA: Por quê?
ADAMUS: Por quê?
RA: Por quê?
ADAMUS: Shaumbra.
RA: Oh.
ADAMUS: É. Digo...
RA: Eu entendo você.
ADAMUS: Sei, é. Quero dizer, eu adoro os Shaumbra, mas...
RA: Eu também.
ADAMUS: ... estou aborrecido porque temos uma oportunidade e tanto neste momento...
RA: Sim.
ADAMUS: ... mas ainda sinto os pés se arrastando, e, sabe como é...
RA: Sinto isso também.
ADAMUS: É. E eu não... Sabe do que sinto falta? Da paixão, da exuberância, da empolgação.
RA: Ah! Sim!
ADAMUS: De vez em quando, eu tenho um vislumbre disso. Tipo, você vai a alguns workshops, e fica um pouco assim.
RA: É.
ADAMUS: Mas os Shaumbra ainda estão...
RA: Estão com medo disso.
ADAMUS: ... pra baixo, deprimidos.
RA: Sim.
ADAMUS: E se eu não contar algo de novo em cada encontro: “Oh! Não tem nenhuma novidade.” É tipo, bem, vocês não assimilaram a coisa velha ainda. [Risadas] Então, vou continuar empurrando a coisa velha até vocês entenderem. Então, estou meio triste. Quero dizer...
RA: Eu também.
ADAMUS: ... estou vendo um psicanalista (shrink)...
RA: Eu também.
ADAMUS: ... lá no Clube dos Mestres Ascensos. [Mais risadas] Não, é shrink mesmo. (N. da T.: Um psicanalista é chamado vulgarmente de shrink, em inglês, que significa “encolher”, ou, metaforicamente, alguém que faz encolher.) Estou usando a palavra como o que ela é, mesmo.
RA: Estou me consultando com um também. É.
ADAMUS: Não, é que... [Ele suspira.] Eu era egoísta. [Algumas risadas] Eu tinha um ego grande. [Adamus ri.] É que eu ficava sempre ostentando sobre os... “Meus Shaumbra! Meus Shaumbra! Eles são os melhores. São os melhores.” E aí tive que ver o psicanalista pra encolher meu ego um pouco, pra ajustá-lo. Cadê a paixão, Shaumbra?
RA: É, cadê a paixão?
ADAMUS: Cadê a empolgação?
RA: Hum.
ADAMUS: A risada? A cantoria? A alegria? [Alguém grita “Isso!”]
RA: O Amor 2.0?
ADAMUS: É, isso mesmo. Seja o que for! Tipo, cadê isso? Deveríamos estar agora, na entrada deste novo ano, gritando: “É isso aí!”
RA: Sim!
ADAMUS: E berrando, soltando a voz.
RA: Como o Andy disse, é.
ADAMUS: Mas a gente vem aqui e está todo mundo assim: “Tá bom.” [Adamus usa uma voz embotada.]
RA: É.
ADAMUS: “Ah, a vida é muito difícil.” Bem, então, é preciso ter uma imaginação radical. Enfim, não quero...
RA: Acho que não fazem Aliyah o suficiente.
ADAMUS: É, mas não vou ficar falando de todos os meus problemas. Só queria que soubessem que estou fazendo terapia. [Risadas]
RA: Certo. Mas é uma coisa boa.
ADAMUS: E sabem quem é que está me aconselhando? É o melhor do mundo. Digo, consegui o melhor dos melhores. [Alguns Shaumbra dizem que é o Kuthumi.]
RA: Kuthumi?
ADAMUS: Não! Sou eu! Eu mesmo! [Mais risadas] Eu chego e digo: “Deite-se no divã ali, Adamus.” E eu me deito. Na verdade, é o Saint Germain. E o Saint Germain diz: “Me conte os seus problemas. Eu criei você pra trabalhar com os Shaumbra. Está tendo problemas lá embaixo?” E [choramingando]: “Sim! Eles não compreendem! Eles não me entendem!” [Algumas risadas] Enfim... [Adamus ri.] Me desculpe, eu...
RA: Tudo bem.
ADAMUS: ... me distraí.
RA: Tudo bem.
ADAMUS: Por sinal, por favor... Obrigado, obrigado, primeiro, por vocês rirem. É bom ver sorrisos. Segundo, contem histórias. Parem de ser tão... chatos. [Risadas quando ele “tenta” dizer outra coisa.] Algo deteve minhas palavras. [Mais risadas] Parem de ser tão chatos, Shaumbra. Contem histórias. Acrescentem cores. Sejam teatrais. Quando falarem com alguém num grupo, parem de ser tão didáticos, tão dogmáticos. Joguem um pouco de cor. Você (RA) tem cor. Quero dizer, você está linda hoje.
RA: Obrigada. Você também está.
ADAMUS: É.
RA: Sempre.
ADAMUS: Tudo bem. Eu o vestiria de outra forma, mas, enfim... [Mais risadas] Então, onde estávamos? Na verdade. Qual é a sua verdade?
RA: Ah. Minha verdade é o que eu digo que é.
ADAMUS: Certo. Bem, então, diga o que é.
RA: Minha verdade é tudo, tudo que eu escolho que seja.
ADAMUS: Certo.
RA: Que eu sou. Minha paixão, meu amor, eu.
ADAMUS: É?
RA: Sim.
ADAMUS: Mas estou detectando um certo makyo aqui.
RA: Por que você diz isso?
ADAMUS: Porque tem coisa que você não quer, mas que ainda está aí.
RA: Tipo o quê?
ADAMUS: Bem, vá falar com seu psicanalista sobre isso que ele lhe dirá. [Eles riem.] Se você quer fazer como num... como é aquele programa de TV?
RA: Tem coisa que eu não quero que esteja lá. Tipo, não quero ficar lutando financeiramente.
ADAMUS: E você está?
RA: Não tanto como antes.
ADAMUS: Ah, essa é uma boa resposta. É isso que eu gosto de ouvir. Você está sofrendo? Está...
RA: Ah, não.
ADAMUS: ... deprimida? “Não estou tão deprimida como antes.” [Ele choraminga.] “Antes, era terrível!”
RA: Sabe de uma coisa? Eu mudei essa história.
ADAMUS: Obrigado.
RA: Estou livre de dívidas.
ADAMUS: Certo.
RA: Estou apaixonada.
ADAMUS: Está?
RA: Como sempre. Sim.
ADAMUS: Sei, sei.
RA: É claro. E sou muito impulsiva.
ADAMUS: Sim, você é.
RA: Sim.
ADAMUS: Qual é a sua verdade?
RA: Minha verdade é que quero Permitir tudo. Tudo que você falou aí. Eu quero...
ADAMUS: Você quer Permitir tudo?
RA: Sim.
ADAMUS: ... me distraí.
RA: Tudo bem.
ADAMUS: Por sinal, por favor... Obrigado, obrigado, primeiro, por vocês rirem. É bom ver sorrisos. Segundo, contem histórias. Parem de ser tão... chatos. [Risadas quando ele “tenta” dizer outra coisa.] Algo deteve minhas palavras. [Mais risadas] Parem de ser tão chatos, Shaumbra. Contem histórias. Acrescentem cores. Sejam teatrais. Quando falarem com alguém num grupo, parem de ser tão didáticos, tão dogmáticos. Joguem um pouco de cor. Você (RA) tem cor. Quero dizer, você está linda hoje.
RA: Obrigada. Você também está.
ADAMUS: É.
RA: Sempre.
ADAMUS: Tudo bem. Eu o vestiria de outra forma, mas, enfim... [Mais risadas] Então, onde estávamos? Na verdade. Qual é a sua verdade?
RA: Ah. Minha verdade é o que eu digo que é.
ADAMUS: Certo. Bem, então, diga o que é.
RA: Minha verdade é tudo, tudo que eu escolho que seja.
ADAMUS: Certo.
RA: Que eu sou. Minha paixão, meu amor, eu.
ADAMUS: É?
RA: Sim.
ADAMUS: Mas estou detectando um certo makyo aqui.
RA: Por que você diz isso?
ADAMUS: Porque tem coisa que você não quer, mas que ainda está aí.
RA: Tipo o quê?
ADAMUS: Bem, vá falar com seu psicanalista sobre isso que ele lhe dirá. [Eles riem.] Se você quer fazer como num... como é aquele programa de TV?
RA: Tem coisa que eu não quero que esteja lá. Tipo, não quero ficar lutando financeiramente.
ADAMUS: E você está?
RA: Não tanto como antes.
ADAMUS: Ah, essa é uma boa resposta. É isso que eu gosto de ouvir. Você está sofrendo? Está...
RA: Ah, não.
ADAMUS: ... deprimida? “Não estou tão deprimida como antes.” [Ele choraminga.] “Antes, era terrível!”
RA: Sabe de uma coisa? Eu mudei essa história.
ADAMUS: Obrigado.
RA: Estou livre de dívidas.
ADAMUS: Certo.
RA: Estou apaixonada.
ADAMUS: Está?
RA: Como sempre. Sim.
ADAMUS: Sei, sei.
RA: É claro. E sou muito impulsiva.
ADAMUS: Sim, você é.
RA: Sim.
ADAMUS: Qual é a sua verdade?
RA: Minha verdade é que quero Permitir tudo. Tudo que você falou aí. Eu quero...
ADAMUS: Você quer Permitir tudo?
RA: Sim.
ADAMUS: Tudo? Tudo, tudo?
RA: Pra mim mesma. Sim.
ADAMUS: Pra você mesma, tá.
RA: Sim. Pra mim. Isso.
ADAMUS: Certo. É. Você quer Permitir tudo a si mesma.
RA: Estou pronta pra tudo, entende?
ADAMUS: Sim, você está.
RA: Tudo que você falou aí. Estou pronta.
ADAMUS: Sei.
RA: Então, qual é o problema?
ADAMUS: “Qual é o problema?”, ela pergunta.
RA: Isso, qual é o problema?
ADAMUS: Falamos pra ela?
RA: Sim. [Risadas] Livro aberto aqui.
ADAMUS: Fale com seu psicanalista. Na verdade, vou começar os Serviços de Aconselhamento de Adamus. Dr. Adamus, ao seu dispor.
RA: Quanto vai cobrar?
ADAMUS: Você não conseguiria pagar.
RA: Oh! [Mais risadas]
ADAMUS: Você teria que pegar um empréstimo e aí ficaria com dívida. [Risadas] Esqueça tudo que falamos. Mas é que... Estou tentando decidir o que eu iria realmente querer se eu fosse um humano no planeta agora. Um, eu seria... eu seria um psiquiatra comediante. Não tem nenhum. Nenhum. Eu procurei. Nenhum psicólogo, psicanalista, psiquiatra, nada disso. Eles são muito chatos. E ainda distribuem medicamentos. Eu seria muito engraçado com todo mundo que aparecesse, e seus problemas se dissolveriam imediatamente.
RA: Eu acredito nisso.
ADAMUS: Obrigado. Ou eu seria um apresentador de programa de perguntas. Eu quero fazer um programa...
RA: Não, fique com a primeira opção.
ADAMUS: Como é?
RA: Fique com a primeira opção.
ADAMUS: Ficar com a primeira opção?
RA: É.
ADAMUS: Eu poderia ser ambos, ao mesmo tempo.
RA: Isso é verdade. Você é Mestre.
ADAMUS: Eu sou multidimensional.
RA: Sim.
ADAMUS: Vou colocar isso na programação aqui. Jean, Linda, prestem atenção. Quero fazer outro programa de perguntas com os Shaumbra. Lembra que fizemos uns anos atrás? Adorei. Eu adoraria ser um apresentador de programa de perguntas, então, vamos fazer outro. E também vou ser um psiquiatra Mestre.
RA: Pra mim mesma. Sim.
ADAMUS: Pra você mesma, tá.
RA: Sim. Pra mim. Isso.
ADAMUS: Certo. É. Você quer Permitir tudo a si mesma.
RA: Estou pronta pra tudo, entende?
ADAMUS: Sim, você está.
RA: Tudo que você falou aí. Estou pronta.
ADAMUS: Sei.
RA: Então, qual é o problema?
ADAMUS: “Qual é o problema?”, ela pergunta.
RA: Isso, qual é o problema?
ADAMUS: Falamos pra ela?
RA: Sim. [Risadas] Livro aberto aqui.
ADAMUS: Fale com seu psicanalista. Na verdade, vou começar os Serviços de Aconselhamento de Adamus. Dr. Adamus, ao seu dispor.
RA: Quanto vai cobrar?
ADAMUS: Você não conseguiria pagar.
RA: Oh! [Mais risadas]
ADAMUS: Você teria que pegar um empréstimo e aí ficaria com dívida. [Risadas] Esqueça tudo que falamos. Mas é que... Estou tentando decidir o que eu iria realmente querer se eu fosse um humano no planeta agora. Um, eu seria... eu seria um psiquiatra comediante. Não tem nenhum. Nenhum. Eu procurei. Nenhum psicólogo, psicanalista, psiquiatra, nada disso. Eles são muito chatos. E ainda distribuem medicamentos. Eu seria muito engraçado com todo mundo que aparecesse, e seus problemas se dissolveriam imediatamente.
RA: Eu acredito nisso.
ADAMUS: Obrigado. Ou eu seria um apresentador de programa de perguntas. Eu quero fazer um programa...
RA: Não, fique com a primeira opção.
ADAMUS: Como é?
RA: Fique com a primeira opção.
ADAMUS: Ficar com a primeira opção?
RA: É.
ADAMUS: Eu poderia ser ambos, ao mesmo tempo.
RA: Isso é verdade. Você é Mestre.
ADAMUS: Eu sou multidimensional.
RA: Sim.
ADAMUS: Vou colocar isso na programação aqui. Jean, Linda, prestem atenção. Quero fazer outro programa de perguntas com os Shaumbra. Lembra que fizemos uns anos atrás? Adorei. Eu adoraria ser um apresentador de programa de perguntas, então, vamos fazer outro. E também vou ser um psiquiatra Mestre.
RA: Certo.
ADAMUS: Sim. Um psicanalista. É. Certo. Ah, será interessante.
SYLVIA: [intervindo] Mas você já não é?
ADAMUS: Como é?
SYLVIA: Você já não é um psiquiatra Mestre? Você não estava fazendo exatamente isso com ela, agora?!
ADAMUS: Eu sei. Mas, se eu disser que sou psicanalista, conselheiro, o que for, eles mudam totalmente de atitude. Então, eu sou só um Mestre Ascenso.
RA: Tá bom.
ADAMUS: Então, a verdade.
RA: Volte pra mim, Adamus. Vamos lá.
ADAMUS: Voltando pra você. Certo, a sua verdade.
RA: Me diga qual é o meu makyo?
ADAMUS: Qual é o seu makyo?
RA: É.
ADAMUS: [suspirando] Sério?
RA: Sim!
ADAMUS: Tudo bem.
RA: Livro aberto aqui.
ADAMUS: Sim. Um psicanalista. É. Certo. Ah, será interessante.
SYLVIA: [intervindo] Mas você já não é?
ADAMUS: Como é?
SYLVIA: Você já não é um psiquiatra Mestre? Você não estava fazendo exatamente isso com ela, agora?!
ADAMUS: Eu sei. Mas, se eu disser que sou psicanalista, conselheiro, o que for, eles mudam totalmente de atitude. Então, eu sou só um Mestre Ascenso.
RA: Tá bom.
ADAMUS: Então, a verdade.
RA: Volte pra mim, Adamus. Vamos lá.
ADAMUS: Voltando pra você. Certo, a sua verdade.
RA: Me diga qual é o meu makyo?
ADAMUS: Qual é o seu makyo?
RA: É.
ADAMUS: [suspirando] Sério?
RA: Sim!
ADAMUS: Tudo bem.
RA: Livro aberto aqui.
ADAMUS: Você diz uma coisa e faz outra. Você pensa uma coisa e permite outras coisas na sua vida. Você sabe onde a luz está, mas você deixa essas outras coisas entrarem na sua vida. Você não se afastou das coisas que você sabe que estão segurando você. Ponto final.
RA: Interessante.
ADAMUS: É meio chato, na verdade, mas, veja...
RA: Pensei que eu estivesse Permitindo o tempo todo. Veja, sou uma boa receptora.
ADAMUS: Sim, você é uma boa receptora, mas você está permitindo coisas que não caem bem em você.
RA: [suspirando] Isso é verdade.
ADAMUS: Você sabe do que estou falando.
RA: Sim.
ADAMUS: É. Então, Permitir não significa deixar que as pessoas usem você como capacho.
RA: Isso é verdade.
ADAMUS: É.
RA: É.
ADAMUS: Permitir é Permitir seu Eu, não os outros. E você assumiu toda uma nova definição de permitir. Você permite que porcarias entrem na sua vida.
RA: Isso é verdade.
ADAMUS: Você diz: “Está tudo bem. Eu estou permitindo.” Mas... “Não, não, não.” Volte para a escola do Permitir. Trata-se de...
RA: Eu voltei!
ADAMUS: Trata-se de... Então, volte de novo.
RA: Tá.
ADAMUS: É para Permitir seu Eu.
RA: Sim.
ADAMUS: Seu Eu superior, seu Eu multidimensional, seu Eu Deus, seu Mestre, sua alma, seu Eu Sou. Ninguém mais. Ninguém mais.
RA: Sim.
ADAMUS: Você está permitindo todo mundo, e estão se alimentando de você.
RA: Isso é verdade. É.
ADAMUS: E...
RA: É bem verdade.
ADAMUS: Pfft! Bem, o que estou dizendo? [Risadas] Sou psicanalista. É. [Adamus ri.] Então, a verdade. Você sabe o que é a sua verdade?
[Ela pensa.]
Não. Isso é bom, porque ela vai estar aberta, então, quando a verdade surgir ao longo deste ano.
RA: Tudo bem.
ADAMUS: Obrigado, querida.
RA: Obrigada. Amo você, Adamus.
ADAMUS: Amo você também. E volte sempre. Nós conversamos bastante. Você fala, eu escuto. [Mais risadas] Outra pessoa. Qual é a sua verdade? Hoje, Hoje, qual é a sua verdade? Sem makyo. Eu sei que vocês dizem: “Ah, merda! Então, não tenho nada a dizer.” Tudo bem.
MULHER SHAUMBRA: Uff! Verdade. Estou encarnada. Sou Mestre num corpo humano. Isso é o que me preenche, hoje.
ADAMUS: Essa é a sua verdade ou um bom clichê?
MULHER SHAUMBRA: Ah, é. É um bom clichê.
ADAMUS: Eu sei! [Eles riem.] Ótimo. Você está sendo verdadeira! É.
MULHER SHAUMBRA: É.
ADAMUS: Não, se alguém viesse e pedisse pra você escrever um conto sobre a sua verdade, como ele seria? Qual é a sua verdade?
MULHER SHAUMBRA: Seria muito interessante, hoje. E, veja, eu sou o tipo de Shaumbra de que você falou, que se arrasta. Esse tipo, basicamente, sou eu. E, veja, quando escutei a música, não consegui parar de pensar na centelha. Cadê a minha centelha? [Ela ri, se referindo a esta música apresentada antes da canalização.]
RA: Interessante.
ADAMUS: É meio chato, na verdade, mas, veja...
RA: Pensei que eu estivesse Permitindo o tempo todo. Veja, sou uma boa receptora.
ADAMUS: Sim, você é uma boa receptora, mas você está permitindo coisas que não caem bem em você.
RA: [suspirando] Isso é verdade.
ADAMUS: Você sabe do que estou falando.
RA: Sim.
ADAMUS: É. Então, Permitir não significa deixar que as pessoas usem você como capacho.
RA: Isso é verdade.
ADAMUS: É.
RA: É.
ADAMUS: Permitir é Permitir seu Eu, não os outros. E você assumiu toda uma nova definição de permitir. Você permite que porcarias entrem na sua vida.
RA: Isso é verdade.
ADAMUS: Você diz: “Está tudo bem. Eu estou permitindo.” Mas... “Não, não, não.” Volte para a escola do Permitir. Trata-se de...
RA: Eu voltei!
ADAMUS: Trata-se de... Então, volte de novo.
RA: Tá.
ADAMUS: É para Permitir seu Eu.
RA: Sim.
ADAMUS: Seu Eu superior, seu Eu multidimensional, seu Eu Deus, seu Mestre, sua alma, seu Eu Sou. Ninguém mais. Ninguém mais.
RA: Sim.
ADAMUS: Você está permitindo todo mundo, e estão se alimentando de você.
RA: Isso é verdade. É.
ADAMUS: E...
RA: É bem verdade.
ADAMUS: Pfft! Bem, o que estou dizendo? [Risadas] Sou psicanalista. É. [Adamus ri.] Então, a verdade. Você sabe o que é a sua verdade?
[Ela pensa.]
Não. Isso é bom, porque ela vai estar aberta, então, quando a verdade surgir ao longo deste ano.
RA: Tudo bem.
ADAMUS: Obrigado, querida.
RA: Obrigada. Amo você, Adamus.
ADAMUS: Amo você também. E volte sempre. Nós conversamos bastante. Você fala, eu escuto. [Mais risadas] Outra pessoa. Qual é a sua verdade? Hoje, Hoje, qual é a sua verdade? Sem makyo. Eu sei que vocês dizem: “Ah, merda! Então, não tenho nada a dizer.” Tudo bem.
MULHER SHAUMBRA: Uff! Verdade. Estou encarnada. Sou Mestre num corpo humano. Isso é o que me preenche, hoje.
ADAMUS: Essa é a sua verdade ou um bom clichê?
MULHER SHAUMBRA: Ah, é. É um bom clichê.
ADAMUS: Eu sei! [Eles riem.] Ótimo. Você está sendo verdadeira! É.
MULHER SHAUMBRA: É.
ADAMUS: Não, se alguém viesse e pedisse pra você escrever um conto sobre a sua verdade, como ele seria? Qual é a sua verdade?
MULHER SHAUMBRA: Seria muito interessante, hoje. E, veja, eu sou o tipo de Shaumbra de que você falou, que se arrasta. Esse tipo, basicamente, sou eu. E, veja, quando escutei a música, não consegui parar de pensar na centelha. Cadê a minha centelha? [Ela ri, se referindo a esta música apresentada antes da canalização.]
ADAMUS: Sei. Sei.
MULHER SHAUMBRA: Eu sinto que não sinto mais isso, a centelha que inicia o fogo.
ADAMUS: Ha-ham.
MULHER SHAUMBRA: Então...
ADAMUS: O que deu errado? Digo, você tinha muito fogo.
MULHER SHAUMBRA: Nada.
ADAMUS: Nada, tudo bem.
MULHER SHAUMBRA: Foi embora junto do Permitir. Foi isso que comecei a achar, ultimamente.
ADAMUS: Certo.
MULHER SHAUMBRA: Mas, é, eu sinto dessa forma.
ADAMUS: Numa escala de um a dez, como está seu nível de paixão, sendo dez o mais elevado?
MULHER SHAUMBRA: Ah, muda o tempo todo, mas, se eu tiver que dizer, agora, eu diria três.
ADAMUS: Três. Tudo bem.
MULHER SHAUMBRA: Neste momento.
ADAMUS: Bem, isso é honestidade. Está sendo honesta. Por quê?
MULHER SHAUMBRA: Ah, eu… [Ela ri.]
ADAMUS: Você acha que, de repente, você está se abrindo, está aprendendo todas essas coisas maravilhosas... você tem seu psiquiatra pessoal nas outras esferas...
MULHER SHAUMBRA: Certo.
ADAMUS: ... por que a paixão não está mais elevada?
MULHER SHAUMBRA: Acho que... foi embora, o interesse em perguntar por quê. Foi isso que eu me tornei. Tipo, à noite, quero imaginar coisas e... é, eu brinco, eu brinco com isso. Eu penso: “Meu caro computador, teria eu todos os potenciais na minha vida?” E não todos, mas estou preenchida pelo humano e, em alguns deles, eu poderia ser uma árvore ou poderia ser uma nuvem. E é assim que eu brinco com isso.
ADAMUS: Certo.
MULHER SHAUMBRA: E a coisa vai embora. Eu adormeço e sinto: “Será que eu realmente me importo com isso?” Eu simplesmente... não me importo.
ADAMUS: Sei.
MULHER SHAUMBRA: Quando acordo no dia seguinte, tudo desapareceu, e eu... eu arrasto isso, e arrasto meu humano junto.
ADAMUS: Sei. E minha resposta pra tudo isso é que tudo que você, em geral, está imaginando está num nível muito baixo, num nível humano, num nível mental. E, quando eu digo “imaginação radical”, trata-se de quebrar isso, quebrar e não ficar imaginando que você é uma árvore.
MULHER SHAUMBRA: Nosso humano tem uma ideia muito limitada do que é radical.
ADAMUS: Não.
MULHER SHAUMBRA: Porque não experimentamos isso.
ADAMUS: Não, não, não.
MULHER SHAUMBRA: Oh.
ADAMUS: De jeito nenhum. A menos que você queira isso, mas...
MULHER SHAUMBRA: Não, claro que não.
ADAMUS: Não. Cada um de vocês sabe como ser radical, mas vocês têm medo de fazer isso.
MULHER SHAUMBRA: Ah, sim.
ADAMUS: Vocês ficam: “O que vai acontecer comigo? O que as pessoas vão pensar de mim? E se eu for radical e nunca mais voltar?” Isso não vai acontecer.
O que vocês vão encontrar na imaginação radical, como mencionei antes, é que, de repente, vocês se tornam muito conscientes de um monte de coisas. Vocês veem não só o lado de baixo da tapeçaria, como veriam, nesta vida, mas o lado de cima. E como ela foi feita, e como todas as energias trabalham juntas. Como tem ordem divina na vida de vocês. Como as energias giram e se movimentam. E como há um Código Mestre.
E, de repente, é assim: “Uau! Isso é muito...” Não é algo complexo, mas é uma canção muito, muito bonita, cantada pela sua energia. Mas ficar nessa coisa de “Tudo bem, vou imaginar uma vida um pouco melhor”, vocês são derrotados no momento que dizem isso: “Vou imaginar uma vida um pouco melhor.” Vocês são derrotados. Vocês têm que imaginar de forma radical.
MULHER SHAUMBRA: Bem, não está funcionado. É por isso eu, provavelmente, me sinto desse jeito. Porque eu já testei essa forma e não levou a lugar nenhum.
ADAMUS: Eu questiono isso. Você não tentou realmente. Você seguiu por alguns caminhos, mas não tentou realmente. A imaginação radical é o ponto em que você, de repente, tem a sensação de que está ficando doida, perdendo a razão, e sente como se fosse puxada de volta. Não vou deixar que você volte. Vou continuar levando você em direção à imaginação radical. Do contrário, você vai seguir vivendo nessa casa azul, na Terra do Azul. E achando que, por estar sonhando com um azul um pouquinho diferente, está sendo radical. De jeito nenhum. Você está sendo comum. Está sendo muito medíocre.
A imaginação radical diz: “Não sei o que está lá, mas eu vou.” E isso dá início a todo um processo da luz e da energia, da física, da física quântica, de tudo mais. Isso dá início ao trabalho e à mudança. E, sim, pode ser meio desconfortável no começo, sentir como se fosse desmaiar, morrer, sentir como se, de repente, você perdesse a memória. Você não consegue se lembrar de merda nenhuma, porque, de repente, você está seguindo para além da mente. E você respira fundo e se lembra que tudo que está acontecendo no momento é apropriado. Não há enganos aí. Trata-se do quão distante você quer chegar.
MULHER SHAUMBRA: Tudo bem.
ADAMUS: Então, obrigado.
MULHER SHAUMBRA: Claro. Não, obrigada.
ADAMUS: Vou voltar para a imaginação radical e pressionar mais, porque vocês não estão imaginando grande. Não. E não é que seja um ponto negativo. [Adamus ri.] Mas vocês se perguntam por que as coisas não mudam na vida de vocês. Vocês imaginam dentro do círculo de uma realidade existente, e não veem o lado de fora do círculo, com todos os outros círculos interligados, todas as cores diferentes dos círculos e tudo mais.
MULHER SHAUMBRA: Bem, não está funcionado. É por isso eu, provavelmente, me sinto desse jeito. Porque eu já testei essa forma e não levou a lugar nenhum.
ADAMUS: Eu questiono isso. Você não tentou realmente. Você seguiu por alguns caminhos, mas não tentou realmente. A imaginação radical é o ponto em que você, de repente, tem a sensação de que está ficando doida, perdendo a razão, e sente como se fosse puxada de volta. Não vou deixar que você volte. Vou continuar levando você em direção à imaginação radical. Do contrário, você vai seguir vivendo nessa casa azul, na Terra do Azul. E achando que, por estar sonhando com um azul um pouquinho diferente, está sendo radical. De jeito nenhum. Você está sendo comum. Está sendo muito medíocre.
A imaginação radical diz: “Não sei o que está lá, mas eu vou.” E isso dá início a todo um processo da luz e da energia, da física, da física quântica, de tudo mais. Isso dá início ao trabalho e à mudança. E, sim, pode ser meio desconfortável no começo, sentir como se fosse desmaiar, morrer, sentir como se, de repente, você perdesse a memória. Você não consegue se lembrar de merda nenhuma, porque, de repente, você está seguindo para além da mente. E você respira fundo e se lembra que tudo que está acontecendo no momento é apropriado. Não há enganos aí. Trata-se do quão distante você quer chegar.
MULHER SHAUMBRA: Tudo bem.
ADAMUS: Então, obrigado.
MULHER SHAUMBRA: Claro. Não, obrigada.
ADAMUS: Vou voltar para a imaginação radical e pressionar mais, porque vocês não estão imaginando grande. Não. E não é que seja um ponto negativo. [Adamus ri.] Mas vocês se perguntam por que as coisas não mudam na vida de vocês. Vocês imaginam dentro do círculo de uma realidade existente, e não veem o lado de fora do círculo, com todos os outros círculos interligados, todas as cores diferentes dos círculos e tudo mais.
Imaginação radical quer dizer que vocês liberam tudo, não se prendem a nada, se permitem ir até lá. Claro, comecem imaginando que vocês são árvores, mas isso é brincadeira de criança. Fazíamos isso nas Escolas de Mistério o tempo todo. Quero dizer, vocês não precisam continuar fazendo isso. A imaginação radical penetra sua luz sem precisar controlá-la, sem precisar dizer: “Isto é o que a luz é. Assim é como ela é definida.”
Agora, voltando para a verdade. A verdade é uma coisa muito interessante, muito evasiva. A busca pela verdade acontece desde sempre, porque os humanos procuram nos lugares errados pela verdade. Eles procuram pela verdade como sendo uma lei, uma regra, e ela não é isso. Eles acham que a verdade é vocês serem todos Deus. Bem, isso é meio que uma regra, uma lei ou um clichê. Ela não é nada disso.
Agora, voltando para a verdade. A verdade é uma coisa muito interessante, muito evasiva. A busca pela verdade acontece desde sempre, porque os humanos procuram nos lugares errados pela verdade. Eles procuram pela verdade como sendo uma lei, uma regra, e ela não é isso. Eles acham que a verdade é vocês serem todos Deus. Bem, isso é meio que uma regra, uma lei ou um clichê. Ela não é nada disso.
E, quando vocês entrarem na verdade de vocês, ah, quando chegarem lá – pshewww! –, será assim: “Oh, minha nossa! Nunca pensei que isso era a minha verdade. Jamais teria considerado isso.” Mas, de repente, vocês estão na percepção, o que, por sinal, exige uma imaginação radical, ir além.
Quando atingirem esse ponto da verdade – repito, não será o que vocês acham que é –, vocês não serão capazes de defini-la. E, por sinal, essa era a resposta à minha pergunta de hoje sobre qual é a verdade de vocês: “Eu não seria capaz de defini-la mesmo que eu soubesse.”
Quando atingirem esse ponto da verdade – repito, não será o que vocês acham que é –, vocês não serão capazes de defini-la. E, por sinal, essa era a resposta à minha pergunta de hoje sobre qual é a verdade de vocês: “Eu não seria capaz de defini-la mesmo que eu soubesse.”
Essa é a resposta: “Não posso colocar em palavras. Não posso rebaixá-la com palavras humanas, nem mesmo com pensamentos. Não posso compartilhá-la com outros. É muito pessoal. Eu posso senti-la. Eu a conheço. Mas não quero colocar isso em palavras, pois não quero diminuí-la.”
Quando vocês alcançarem esse nível da verdade, que é muito pessoal, vocês nem serão capazes de... talvez um pouco mais adiante... mas, inicialmente, nem tentem colocar em palavras, porque vocês estarão limitando isso novamente. Não tentem impressionar o mundo escrevendo uma canção, um poema nem nada disso. Vocês vão limitá-la na mesma hora.
Quando vocês alcançarem esse nível da verdade, que é muito pessoal, vocês nem serão capazes de... talvez um pouco mais adiante... mas, inicialmente, nem tentem colocar em palavras, porque vocês estarão limitando isso novamente. Não tentem impressionar o mundo escrevendo uma canção, um poema nem nada disso. Vocês vão limitá-la na mesma hora.
Eu quero que vocês estejam nessa verdade. Não contem a ninguém sobre ela, exceto a mim. Não, porque, no momento em que disserem “Tive uma experiência semana passada, foi uma experiência metafísica transcendental e encontrei minha verdade”... Tudo bem. Agora, tentem explicá-la. Vocês não serão capazes. Ela ficou nas outras esferas. Em outras palavras, ela ainda não foi humanizada.
Vocês terão essa experiência. Não precisam forçá-la. Não têm que buscá-la. Ela vai encontrar vocês, e vocês vão dar de cara com ela. E, se ela não derrubá-los, é porque realmente não toparam com ela ainda.
Vocês terão essa experiência. Não precisam forçá-la. Não têm que buscá-la. Ela vai encontrar vocês, e vocês vão dar de cara com ela. E, se ela não derrubá-los, é porque realmente não toparam com ela ainda.
Então, não voltem no mês que vem dizendo: “Ah, Adamus, vivenciei minha verdade no mês passado.” Não foi a verdade. Foi outra coisa. E seguiremos além daí. Mas, quando tiverem essa verdade, vocês vão segurá-la. Sintam como ela é dentro de vocês. Deixem que ela ganhe vida dentro de vocês. E não será um clichê legalzinho. Será algo bem, bem além disso. Será a sua verdade.
Assim, vamos respirar bem fundo.
Um ano de imaginação sem dúvida radical e, por fim, a descoberta da verdade. Não são só palavras bonitinhas. Vocês não serão capazes de defini-la, mas peço que sintam.
[Pausa]
Merabh para a Essência do Amor
Então, seguindo. Hora de fazermos o merabh. O tempo anda tão rápido aqui neste planeta. Às vezes, fico tão irritado com isso. Joguem fora todos os relógios. [Adamus ri.]
Vamos iniciar a música primeiro.
[A música começa.]
Preparem-se para este merabh.
[Pausa]
Assim, foi há cerca de 5.000 anos que o amor foi vivenciado no planeta pela primeira vez. Esta foi uma afirmação bastante radical. Peguei os Shaumbra de surpresa, no início, tipo: “O quê?!!! Eu achava que o amor sempre existiu.” Não, não, não. Ele surgiu neste planeta.
É uma coisa linda. Digo, fiu! Existem outras civilizações, creio que chamem de outras realidades multidimensionais, que não chegam nem perto de conhecer o amor. Não fazem ideia do que seja. Outros lugares tomaram conhecimento dele através da Terra e tentam levá-lo para lá. É o curso mais popular ensinado nas Novas Terras – mais popular entre os seres angélicos que nunca estiveram aqui –, o amor. É a aula mais fundamental. Tudo meio que começa com ele.
Começa com um reconhecimento do que ocorreu neste planeta há cinco mil anos: o amor. O Espírito não conhecia o amor. O Eu Sou... [Um celular toca.] Não ouvi isso. O Eu Sou não conhecia o amor. Ele precisou ser vivenciado pelo humano.
E, quando o amor foi vivenciado pela primeira vez, foi por uma pessoa – uma pessoa –, e era uma mulher. Era uma mulher, obviamente. Heh! Foi quando isso começou.
Agora, a dinâmica do amor, a consciência, as energias do amor começavam a se espalhar pelo planeta, mas ainda não havia se solidificado como experiência, como amor. Mas aí veio uma pessoa, depois outra e outra, e, logo, em questão de alguns séculos, todo o conceito de amor se difundiu pelo planeta. Não é que todo mundo o assimilou de imediato, De jeito nenhum. Mas toda a base para o amor estava lá.
E, vejam, nessas primeiras experiências com o amor, os primeiros cem, os primeiros mil eram mulheres. Provavelmente, os primeiros cem mil eram mulheres, que o vivenciaram. Cerca de 400 anos depois é que o primeiro homem teve a experiência do amor. Interessante.
Dá pra imaginar? Digamos que vocês fossem as primeiras mulheres tendo a experiência do amor e sentissem amor por seus companheiros, pelos seus filhos, pela Terra... não importa; era tudo amor... Conseguem se imaginar perguntando a seus companheiros: “Você me ama?” Eles iam dizer: “Não sei. O que é amor?” Heh!
“Mas você me ama?”
“Uhh, Não sei do que você está me falando.”
“Você sabe, amor. Esse sentimento...”
E o cara: “Não faço ideia do que você está falando.”
Então, era meio embaraçoso na época.
Mas aí o amor começou a se espalhar pelo planeta. [O celular toca de novo.] Se tocar de novo, você sai da sala. Quem estiver com esse telefone, desligue agora. Realmente não consigo... dá pra acreditar uma energia dessas neste cenário? [A pessoa está com dificuldade para desligar o telefone.] Fiiu! Certo.
Então, o amor. Onde estávamos? O amor.
Então, como eram as mulheres que começaram a vivenciar o amor pelo planeta, havia um suporte em grande parte de Ísis, da energia feminina. Ísis é a energia feminina, e também podemos dizer que está bem fundamentada nas outras esferas, a Ordem de Ísis, da energia feminina. E, aqui, tínhamos mulheres no planeta inteiro começando a vivenciar o amor.
Havia uma certa preocupação nas outras esferas. E os rapazes? O que ia acontecer...?
Assim, vamos respirar bem fundo.
Um ano de imaginação sem dúvida radical e, por fim, a descoberta da verdade. Não são só palavras bonitinhas. Vocês não serão capazes de defini-la, mas peço que sintam.
[Pausa]
Merabh para a Essência do Amor
Então, seguindo. Hora de fazermos o merabh. O tempo anda tão rápido aqui neste planeta. Às vezes, fico tão irritado com isso. Joguem fora todos os relógios. [Adamus ri.]
Vamos iniciar a música primeiro.
[A música começa.]
Preparem-se para este merabh.
[Pausa]
Assim, foi há cerca de 5.000 anos que o amor foi vivenciado no planeta pela primeira vez. Esta foi uma afirmação bastante radical. Peguei os Shaumbra de surpresa, no início, tipo: “O quê?!!! Eu achava que o amor sempre existiu.” Não, não, não. Ele surgiu neste planeta.
É uma coisa linda. Digo, fiu! Existem outras civilizações, creio que chamem de outras realidades multidimensionais, que não chegam nem perto de conhecer o amor. Não fazem ideia do que seja. Outros lugares tomaram conhecimento dele através da Terra e tentam levá-lo para lá. É o curso mais popular ensinado nas Novas Terras – mais popular entre os seres angélicos que nunca estiveram aqui –, o amor. É a aula mais fundamental. Tudo meio que começa com ele.
Começa com um reconhecimento do que ocorreu neste planeta há cinco mil anos: o amor. O Espírito não conhecia o amor. O Eu Sou... [Um celular toca.] Não ouvi isso. O Eu Sou não conhecia o amor. Ele precisou ser vivenciado pelo humano.
E, quando o amor foi vivenciado pela primeira vez, foi por uma pessoa – uma pessoa –, e era uma mulher. Era uma mulher, obviamente. Heh! Foi quando isso começou.
Agora, a dinâmica do amor, a consciência, as energias do amor começavam a se espalhar pelo planeta, mas ainda não havia se solidificado como experiência, como amor. Mas aí veio uma pessoa, depois outra e outra, e, logo, em questão de alguns séculos, todo o conceito de amor se difundiu pelo planeta. Não é que todo mundo o assimilou de imediato, De jeito nenhum. Mas toda a base para o amor estava lá.
E, vejam, nessas primeiras experiências com o amor, os primeiros cem, os primeiros mil eram mulheres. Provavelmente, os primeiros cem mil eram mulheres, que o vivenciaram. Cerca de 400 anos depois é que o primeiro homem teve a experiência do amor. Interessante.
Dá pra imaginar? Digamos que vocês fossem as primeiras mulheres tendo a experiência do amor e sentissem amor por seus companheiros, pelos seus filhos, pela Terra... não importa; era tudo amor... Conseguem se imaginar perguntando a seus companheiros: “Você me ama?” Eles iam dizer: “Não sei. O que é amor?” Heh!
“Mas você me ama?”
“Uhh, Não sei do que você está me falando.”
“Você sabe, amor. Esse sentimento...”
E o cara: “Não faço ideia do que você está falando.”
Então, era meio embaraçoso na época.
Mas aí o amor começou a se espalhar pelo planeta. [O celular toca de novo.] Se tocar de novo, você sai da sala. Quem estiver com esse telefone, desligue agora. Realmente não consigo... dá pra acreditar uma energia dessas neste cenário? [A pessoa está com dificuldade para desligar o telefone.] Fiiu! Certo.
Então, o amor. Onde estávamos? O amor.
Então, como eram as mulheres que começaram a vivenciar o amor pelo planeta, havia um suporte em grande parte de Ísis, da energia feminina. Ísis é a energia feminina, e também podemos dizer que está bem fundamentada nas outras esferas, a Ordem de Ísis, da energia feminina. E, aqui, tínhamos mulheres no planeta inteiro começando a vivenciar o amor.
Havia uma certa preocupação nas outras esferas. E os rapazes? O que ia acontecer...?
[O telefone toca de novo e a pessoa se levanta e deixa a sala.] Obrigado.
O que ia acontecer com os rapazes, os homens? Então, alguns de nós nos reunimos nas outras esferas e dissemos: “Vejam, pra que toda essa coisa desse certo, os homens teriam que vivenciar o amor.”
E, vejam, os homens, por natureza... se vocês perguntassem a um homem na época, na Terra, eles diriam: “Ei, quer que eu vivencie amor?” E eles diriam: “Nah. Não estou interessado nisso.” Mas sabíamos, nas outras esferas, que, para tudo isso funcionar, para desenvolver este planeta do amor, bem, os homens teriam que se tornar conscientes dele, teriam que se abrir e permitir o amor.
Então, formamos um pequeno grupo chamado “Conselho dos Sagrados Fráteres”, também conhecido como “Santa Fraternidade”. Conselho dos Sagrados Fráteres. E éramos um punhado de caras santificados que nos reunimos, já que tínhamos mais... Vejam, termos gênero neutro nas outras esferas, mas tínhamos mais vidas passadas como homens e meio que sabíamos como era. Então, nós formamos essa Ordem.
O que ia acontecer com os rapazes, os homens? Então, alguns de nós nos reunimos nas outras esferas e dissemos: “Vejam, pra que toda essa coisa desse certo, os homens teriam que vivenciar o amor.”
E, vejam, os homens, por natureza... se vocês perguntassem a um homem na época, na Terra, eles diriam: “Ei, quer que eu vivencie amor?” E eles diriam: “Nah. Não estou interessado nisso.” Mas sabíamos, nas outras esferas, que, para tudo isso funcionar, para desenvolver este planeta do amor, bem, os homens teriam que se tornar conscientes dele, teriam que se abrir e permitir o amor.
Então, formamos um pequeno grupo chamado “Conselho dos Sagrados Fráteres”, também conhecido como “Santa Fraternidade”. Conselho dos Sagrados Fráteres. E éramos um punhado de caras santificados que nos reunimos, já que tínhamos mais... Vejam, termos gênero neutro nas outras esferas, mas tínhamos mais vidas passadas como homens e meio que sabíamos como era. Então, nós formamos essa Ordem.
A propósito, o nome Saint Germain, que usei na minha última existência... Saint Germain, literalmente, significa, Santo Irmão. Eu escolhi meu nome por causa dessa Ordem, desse Conselho dos Sagrados Fráteres.
Nosso trabalho era conectar nossas energias com as da Terra que estivessem prontas – do masculino, dos homens – para ajudar a abri a experiência do amor. Não foi uma tarefa fácil. Mas nosso trabalho era ajudar a facilitar essas energias. Para que o amor seguisse adiante, não poderia permanecera apenas com Ísis. Teríamos que também dar um salto para Adam. Adam, que inspirou meu nome, Adamus. Agora, vocês sabem.
Nosso trabalho era conectar nossas energias com as da Terra que estivessem prontas – do masculino, dos homens – para ajudar a abri a experiência do amor. Não foi uma tarefa fácil. Mas nosso trabalho era ajudar a facilitar essas energias. Para que o amor seguisse adiante, não poderia permanecera apenas com Ísis. Teríamos que também dar um salto para Adam. Adam, que inspirou meu nome, Adamus. Agora, vocês sabem.
Assim, nós nos organizamos com o objetivo de facilitar, de tornar mais fácil para a espécie masculina no planeta se abrir para o amor. Foi uma reação bem diferente daquela do amor feminino.
A experiência feminina do amor, pode-se dizer, era delicada, gentil, apaixonada e muito, muito solícita.
Quando os primeiros homens no planeta começaram a vivenciar o amor, era como se tivesse dado a louca no zoológico. Eles não sabiam lidar com isso. E, de repente, eles se viram chorando o tempo todo. De repente, começaram a tentar fugir.
Tinha algo que se sobrepôs a eles que a energia de Adam realmente não compreendia, e que era essa coisa chamada amor. Eles não haviam sido expostos a esse tipo de ternura. Eles não tinham aberto o coração pra isso.
Mas, ainda assim, agora, estava acontecendo e, um por um, pouco a pouco, os homens começavam a sentir esse amor. E, aí, dá pra imaginar uma mulher que conhecesse o amor se encontrando com um homem que estava permitindo ter a experiência do amor se reunindo?
Ísis e Adam ficaram juntos. Foi notável.
Não havia qualquer entendimento real sobre isso, na história, e alguns simplesmente zombam do fato de que o amor era algo muito novo no planeta. Mas, se realmente voltarem na história, não havia amor nos anos 6.000, 7.000.
Não havia sequer uma palavra para amor, em termos de honrar a Deus. Essas palavras foram escritas bem mais tarde. E usavam a palavra “amor”, mas não era conhecida na época.
Não havia casamentos por amor de verdade. Todos os casamentos, lá atrás, eram arranjados. Eram casamentos por conveniência, casamentos para agregar poder ou, simplesmente, casamentos por dinheiro, pela quantidade de dote. Isto não é amor: “Quanto de dote vou obter por entregar minha filha?” “Quanto você quer?” Era assim, até aparecer o amor.
E, aí, veio Yeshua, uns dois mil anos atrás, nascido de Maria, com o propósito de, então, divulgar a palavra do amor, semear essa luz.
A experiência feminina do amor, pode-se dizer, era delicada, gentil, apaixonada e muito, muito solícita.
Quando os primeiros homens no planeta começaram a vivenciar o amor, era como se tivesse dado a louca no zoológico. Eles não sabiam lidar com isso. E, de repente, eles se viram chorando o tempo todo. De repente, começaram a tentar fugir.
Tinha algo que se sobrepôs a eles que a energia de Adam realmente não compreendia, e que era essa coisa chamada amor. Eles não haviam sido expostos a esse tipo de ternura. Eles não tinham aberto o coração pra isso.
Mas, ainda assim, agora, estava acontecendo e, um por um, pouco a pouco, os homens começavam a sentir esse amor. E, aí, dá pra imaginar uma mulher que conhecesse o amor se encontrando com um homem que estava permitindo ter a experiência do amor se reunindo?
Ísis e Adam ficaram juntos. Foi notável.
Não havia qualquer entendimento real sobre isso, na história, e alguns simplesmente zombam do fato de que o amor era algo muito novo no planeta. Mas, se realmente voltarem na história, não havia amor nos anos 6.000, 7.000.
Não havia sequer uma palavra para amor, em termos de honrar a Deus. Essas palavras foram escritas bem mais tarde. E usavam a palavra “amor”, mas não era conhecida na época.
Não havia casamentos por amor de verdade. Todos os casamentos, lá atrás, eram arranjados. Eram casamentos por conveniência, casamentos para agregar poder ou, simplesmente, casamentos por dinheiro, pela quantidade de dote. Isto não é amor: “Quanto de dote vou obter por entregar minha filha?” “Quanto você quer?” Era assim, até aparecer o amor.
E, aí, veio Yeshua, uns dois mil anos atrás, nascido de Maria, com o propósito de, então, divulgar a palavra do amor, semear essa luz.
Levou três mil anos para que o amor realmente se firmasse neste planeta, para que as pessoas começassem a vivenciá-lo. E, agora, Yeshua estava aqui para disseminar a palavra do amor. Esse foi seu único papel – um papel do qual cada um de vocês participou, porque Yeshua era um ser coletivo.
Toda essa experiência do amor começou a mudar o planeta, literalmente. Foi uma imaginação radical a experiência do amor, porque ele não era conhecido. Sim, havia afeição, amizade, e havia obrigações com a família, com o país e coisas desse tipo. Mas amor? Não. Foi uma imaginação radical.
Alguém se abriu o suficiente... suficientes pessoas se abriram o suficiente pra que ele fosse possível.
Aquelas mulheres que primeiro vivenciaram o amor... nós demos um nome pra elas no nosso clube de moços, na Santa Fraternidade, e esse nome era Maria. Elas foram chamadas de Marias. “Maria” vem da palavra egípcia muito antiga “Myr” – M-y-r –, que acabou sendo definida como a palavra traduzida “amada”.
Então, muitas de vocês receberam o nome Maria, quer nesta existência, quer em outras, ou o utilizaram como um título. Ele é, mais do que tudo, um título. Em outras traduções, o nome Maria, Mary, Marit, Miriam, e outros, têm esse mesmo significado. Marie. Numa das traduções da linguagem anciã, também é Lord, Senhor. Não no sentido de senhoria, mas de Senhora, aquela que define a própria energia, o próprio eu. Lord.
O nome original daquela que vocês agora conhecem como Mãe Maria, daquela que deu à luz Yeshua, não era Maria. O nome dela era outro. Mas acabou sendo chamada de Maria naquela existência, pouco depois do nascimento de Yeshua. Então, biblicamente, foi chamada de Maria. E vocês conhecem muitas outras Maria. Maria Madalena e muita e muitas outras, ao longo do caminho.
Durante todo esse tempo, esse grupo mais ou menos organizado da Santa Fraternidade, esteve lá pra ajudar a fazer a ponte entre Adam e Ísis, entre o amor masculino e o amor feminino. Foi este o papel desse grupo.
Os homens Shaumbra nesta existência, em sua maioria, estão, de alguma forma, afiliados a esse grupo. É uma das razões para estarem aqui. Vocês são afiliados a essa Santa Fraternidade, os Sagrados Fráteres, cujo único trabalho era ajudar a facilitar o amor dentro de Adam.
As mulheres, vocês têm Ísis, e vocês, de fato, não precisam de muita ajuda. Vocês têm amor. Para os homens, é um pouco mais difícil.
E o motivo para trazer isso agora é ajudar a promover um melhor entendimento de como essa coisa de amor veio para a Terra e o que está acontecendo agora enquanto seguimos para o Amor 2.0.
Também é interessante a palavra inglesa “marry”. (N. da T.: Marry, lê-se “méri”, mesma pronúncia de Mary, Maria, e significa “casar”.) É exatamente o que o homem fez: “marry” (no caso, se tornou Mary). “Marry” passou a ser a palavra pra definir um relacionamento legalizado, mas significa casar, permitir o casamento, a Maria em seu Eu.
E a razão para eu querer trazer isto hoje, no início do novo ano é que Maria, a Senhora, o amor, a energia feminina, será muito importante este ano. Pra que vocês sejam capazes de ter uma imaginação radical e Permitir que a verdade apareça dentro de si, essa energia arquetípica de Maria, com que tantos se identificam. Muitos de vocês se identificam fortemente com Mãe Maria ou Maria Madalena. Mas é Mary, M-a-r-y, Maria. Aquelas que primeiro vivenciaram a consciência do Amor, nós as chamávamos de Maria, ou Myr – M-y-r – as Amadas.
Este será um ano rápido, um ano desafiador, de muitas maneiras. Tudo está mudando rapidamente. E não há melhor energia arquetípica neste momento pra trazer a luz e deixá-la irradiar do que a de Maria. Mesmo para os homens. Os homens, vocês, agora, têm permissão para ser Maria.
Vamos respirar fundo, enquanto convocamos isso, enquanto convocamos Maria, este ano.
E, sim, vocês podem pensar nisso como sendo Mãe Maria, Maria Madalena ou uma das outras Marias, mas retornem à essência, à essência de encontrar o amor. Radical. Coisa radical.
Foi algo muito radical ele não ser descoberto por seres de outros planetas. Ele não estava por aí desde os primórdios de Deus.
Nunca havia sido realizado. Isso é radical. Nunca havia sido realizado.
Vamos Permitir Maria.
Também é engraçada a palavra “merry”. (N. da T.: Em inglês, merry é uma das palavras que significam “feliz” e também se pronuncia “méri”.) Está tudo interligado.
Vamos Permitir Maria. Alguns de vocês já fizeram isso, mesmo antes deste Shoud. Alguns pensaram subitamente em Maria, se identificaram com Maria. Vamos Permiti-la neste momento.
Maria – não a pessoa, mas Maria, essa consciência – possibilita que a luz brilhe de um jeito diferente, permite que a imaginação se abra de um jeito diferente. Por quê? Porque ela se baseia no amor. Ela possibilita uma transformação para o Amor 2.0.
E os homens, os cavalheiros, peço que a Permitam dentro de si também. Não é só uma coisa feminina; é, na verdade, a coisa, exatamente a coisa que promove o casamento de Adam e Ísis dentro de vocês, criando essa união sagrada.
É isso que queremos trazer para este ano – uma força orientadora, uma imaginação radical, uma consciência baseada no amor.
Em vez de batalhas, este ano, em vez das constantes lutas mentais, dos desafios que nunca parecem ter fim, ao longo do caminho, vamos nos abrir para Maria.
[Pausa]
Não é apenas o amor como foi vivenciado cinco mil anos atrás. Ele está aberto; está amadurecido; está desenvolvido. Ele se tornou muito, muito sábio. Ele também será a coisa, exatamente a coisa que irá ajudá-los a se conectar com sua verdade. E a verdade não é definida como Maria, mas ela ajudará vocês a perceberem a sua verdade.
Maria é a essência do amor.
Maria é uma consciência aberta.
Vamos respirar bem fundo, enquanto realizamos esse casamento.
Enquanto casamos Ísis e Adam.
Enquanto casamos humano e divino.
Enquanto casamos o passado, o presente e o futuro.
Enquanto casamos a inteligência humana e a imaginação divina.
O que estamos realmente fazendo é trazendo o elemento do amor, da compaixão, da aceitação em cada uma dessas coisas.
[Pausa]
Vamos casar com a Terra, em especial à medida que Gaia lentamente está partindo. Casar com o âmago, a essência da Terra. Casar com os reinos mágicos da Terra.
Vejam, esse é um tipo de essência que reúne as coisas com harmonia.
[Pausa]
E, neste momento, é hora de Permitir isso.
[Pausa]
Maria. Uma palavra que remonta lá de trás, de Myr, e que recebeu o significado de “A Amada”.
[Pausa]
E, vejam, é uma coisa que já está dentro de vocês. Agora, é hora de casá-la com a vida cotidiana de vocês.
Continuaremos com a Santa Fraternidade por um tempo. Muitos homens ainda não assimilaram isso. Sim, estamos aqui para servir os homens, mas em honra de Ísis, não apenas um clube de moços.
Cada parte dessa Santa Fraternidade, do trabalho que realizamos, é em honra de Ísis, do feminino que primeiro vivenciou o amor. É em honra de Maria, e para proteger Maria.
Assim, queridos Shaumbra, vamos respirar fundo, enquanto nós nos casamos.
Bem fundo.
[Pausa]
E, agora mesmo, vocês devem ficar muito animados com a imaginação radical e a volta para a verdade de vocês.
Vamos respirar bem fundo, aqui, juntos, no nosso quarto dia do ano sagrado de 2025, com o avanço de coisas como energia, energia livre. Ela não é mais só um sonho. A metafísica da energia livre é muito simples. Ela está se casando com este planeta, com a humanidade. Neste ano, a computação quântica possibilitará que tudo siga em velocidade extremamente alta.
E, nesse tempo, vocês se casarão com seu Eu, tudo com base no amor, pois o que seria o amor se não uma consciência maior, mais elevada?
Com isso, vamos respirar fundo.
Agora, vão se divertir. Brinquem, comam, divirtam-se. Temos muito o que fazer pela frente, este ano, mas vamos fazer com luz.
Com isso, queridos amigos, lembrem-se, tudo está bem em toda a criação.
Com isso, obrigado, e Feliz Ano Novo.
~ ADAMUS SAINT GERMAIN
LINDA: E assim é. Com isso, por favor, respirem bem fundo algumas vezes e Permitam que esta mensagem, estas informações, se integrem a vocês. Elas têm um significado diferente para cada um de nós. Vamos simplesmente inspirá-las e deixá-las fluir. Tanta coisa, aqui... o amor, o conceito de Maria, o que tudo isso significa, desde o início. Simplesmente, respirem bem fundo, honrando a si mesmos, a Tudo que Vocês São. Respirem e estejam consigo mesmos. A música vai tocar e peço que vocês continuem nessa respiração pessoal e consciente, enquanto encerramos este Shoud. Obrigada. Obrigada, cada um de vocês, por estarem aqui conosco, incluindo esta plateia maravilhosa. Obrigada. Nós nos vemos novamente. Respirem.
Toda essa experiência do amor começou a mudar o planeta, literalmente. Foi uma imaginação radical a experiência do amor, porque ele não era conhecido. Sim, havia afeição, amizade, e havia obrigações com a família, com o país e coisas desse tipo. Mas amor? Não. Foi uma imaginação radical.
Alguém se abriu o suficiente... suficientes pessoas se abriram o suficiente pra que ele fosse possível.
Aquelas mulheres que primeiro vivenciaram o amor... nós demos um nome pra elas no nosso clube de moços, na Santa Fraternidade, e esse nome era Maria. Elas foram chamadas de Marias. “Maria” vem da palavra egípcia muito antiga “Myr” – M-y-r –, que acabou sendo definida como a palavra traduzida “amada”.
Então, muitas de vocês receberam o nome Maria, quer nesta existência, quer em outras, ou o utilizaram como um título. Ele é, mais do que tudo, um título. Em outras traduções, o nome Maria, Mary, Marit, Miriam, e outros, têm esse mesmo significado. Marie. Numa das traduções da linguagem anciã, também é Lord, Senhor. Não no sentido de senhoria, mas de Senhora, aquela que define a própria energia, o próprio eu. Lord.
O nome original daquela que vocês agora conhecem como Mãe Maria, daquela que deu à luz Yeshua, não era Maria. O nome dela era outro. Mas acabou sendo chamada de Maria naquela existência, pouco depois do nascimento de Yeshua. Então, biblicamente, foi chamada de Maria. E vocês conhecem muitas outras Maria. Maria Madalena e muita e muitas outras, ao longo do caminho.
Durante todo esse tempo, esse grupo mais ou menos organizado da Santa Fraternidade, esteve lá pra ajudar a fazer a ponte entre Adam e Ísis, entre o amor masculino e o amor feminino. Foi este o papel desse grupo.
Os homens Shaumbra nesta existência, em sua maioria, estão, de alguma forma, afiliados a esse grupo. É uma das razões para estarem aqui. Vocês são afiliados a essa Santa Fraternidade, os Sagrados Fráteres, cujo único trabalho era ajudar a facilitar o amor dentro de Adam.
As mulheres, vocês têm Ísis, e vocês, de fato, não precisam de muita ajuda. Vocês têm amor. Para os homens, é um pouco mais difícil.
E o motivo para trazer isso agora é ajudar a promover um melhor entendimento de como essa coisa de amor veio para a Terra e o que está acontecendo agora enquanto seguimos para o Amor 2.0.
Também é interessante a palavra inglesa “marry”. (N. da T.: Marry, lê-se “méri”, mesma pronúncia de Mary, Maria, e significa “casar”.) É exatamente o que o homem fez: “marry” (no caso, se tornou Mary). “Marry” passou a ser a palavra pra definir um relacionamento legalizado, mas significa casar, permitir o casamento, a Maria em seu Eu.
E a razão para eu querer trazer isto hoje, no início do novo ano é que Maria, a Senhora, o amor, a energia feminina, será muito importante este ano. Pra que vocês sejam capazes de ter uma imaginação radical e Permitir que a verdade apareça dentro de si, essa energia arquetípica de Maria, com que tantos se identificam. Muitos de vocês se identificam fortemente com Mãe Maria ou Maria Madalena. Mas é Mary, M-a-r-y, Maria. Aquelas que primeiro vivenciaram a consciência do Amor, nós as chamávamos de Maria, ou Myr – M-y-r – as Amadas.
Este será um ano rápido, um ano desafiador, de muitas maneiras. Tudo está mudando rapidamente. E não há melhor energia arquetípica neste momento pra trazer a luz e deixá-la irradiar do que a de Maria. Mesmo para os homens. Os homens, vocês, agora, têm permissão para ser Maria.
Vamos respirar fundo, enquanto convocamos isso, enquanto convocamos Maria, este ano.
E, sim, vocês podem pensar nisso como sendo Mãe Maria, Maria Madalena ou uma das outras Marias, mas retornem à essência, à essência de encontrar o amor. Radical. Coisa radical.
Foi algo muito radical ele não ser descoberto por seres de outros planetas. Ele não estava por aí desde os primórdios de Deus.
Nunca havia sido realizado. Isso é radical. Nunca havia sido realizado.
Vamos Permitir Maria.
Também é engraçada a palavra “merry”. (N. da T.: Em inglês, merry é uma das palavras que significam “feliz” e também se pronuncia “méri”.) Está tudo interligado.
Vamos Permitir Maria. Alguns de vocês já fizeram isso, mesmo antes deste Shoud. Alguns pensaram subitamente em Maria, se identificaram com Maria. Vamos Permiti-la neste momento.
Maria – não a pessoa, mas Maria, essa consciência – possibilita que a luz brilhe de um jeito diferente, permite que a imaginação se abra de um jeito diferente. Por quê? Porque ela se baseia no amor. Ela possibilita uma transformação para o Amor 2.0.
E os homens, os cavalheiros, peço que a Permitam dentro de si também. Não é só uma coisa feminina; é, na verdade, a coisa, exatamente a coisa que promove o casamento de Adam e Ísis dentro de vocês, criando essa união sagrada.
É isso que queremos trazer para este ano – uma força orientadora, uma imaginação radical, uma consciência baseada no amor.
Em vez de batalhas, este ano, em vez das constantes lutas mentais, dos desafios que nunca parecem ter fim, ao longo do caminho, vamos nos abrir para Maria.
[Pausa]
Não é apenas o amor como foi vivenciado cinco mil anos atrás. Ele está aberto; está amadurecido; está desenvolvido. Ele se tornou muito, muito sábio. Ele também será a coisa, exatamente a coisa que irá ajudá-los a se conectar com sua verdade. E a verdade não é definida como Maria, mas ela ajudará vocês a perceberem a sua verdade.
Maria é a essência do amor.
Maria é uma consciência aberta.
Vamos respirar bem fundo, enquanto realizamos esse casamento.
Enquanto casamos Ísis e Adam.
Enquanto casamos humano e divino.
Enquanto casamos o passado, o presente e o futuro.
Enquanto casamos a inteligência humana e a imaginação divina.
O que estamos realmente fazendo é trazendo o elemento do amor, da compaixão, da aceitação em cada uma dessas coisas.
[Pausa]
Vamos casar com a Terra, em especial à medida que Gaia lentamente está partindo. Casar com o âmago, a essência da Terra. Casar com os reinos mágicos da Terra.
Vejam, esse é um tipo de essência que reúne as coisas com harmonia.
[Pausa]
E, neste momento, é hora de Permitir isso.
[Pausa]
Maria. Uma palavra que remonta lá de trás, de Myr, e que recebeu o significado de “A Amada”.
[Pausa]
E, vejam, é uma coisa que já está dentro de vocês. Agora, é hora de casá-la com a vida cotidiana de vocês.
Continuaremos com a Santa Fraternidade por um tempo. Muitos homens ainda não assimilaram isso. Sim, estamos aqui para servir os homens, mas em honra de Ísis, não apenas um clube de moços.
Cada parte dessa Santa Fraternidade, do trabalho que realizamos, é em honra de Ísis, do feminino que primeiro vivenciou o amor. É em honra de Maria, e para proteger Maria.
Assim, queridos Shaumbra, vamos respirar fundo, enquanto nós nos casamos.
Bem fundo.
[Pausa]
E, agora mesmo, vocês devem ficar muito animados com a imaginação radical e a volta para a verdade de vocês.
Vamos respirar bem fundo, aqui, juntos, no nosso quarto dia do ano sagrado de 2025, com o avanço de coisas como energia, energia livre. Ela não é mais só um sonho. A metafísica da energia livre é muito simples. Ela está se casando com este planeta, com a humanidade. Neste ano, a computação quântica possibilitará que tudo siga em velocidade extremamente alta.
E, nesse tempo, vocês se casarão com seu Eu, tudo com base no amor, pois o que seria o amor se não uma consciência maior, mais elevada?
Com isso, vamos respirar fundo.
Agora, vão se divertir. Brinquem, comam, divirtam-se. Temos muito o que fazer pela frente, este ano, mas vamos fazer com luz.
Com isso, queridos amigos, lembrem-se, tudo está bem em toda a criação.
Com isso, obrigado, e Feliz Ano Novo.
~ ADAMUS SAINT GERMAIN
LINDA: E assim é. Com isso, por favor, respirem bem fundo algumas vezes e Permitam que esta mensagem, estas informações, se integrem a vocês. Elas têm um significado diferente para cada um de nós. Vamos simplesmente inspirá-las e deixá-las fluir. Tanta coisa, aqui... o amor, o conceito de Maria, o que tudo isso significa, desde o início. Simplesmente, respirem bem fundo, honrando a si mesmos, a Tudo que Vocês São. Respirem e estejam consigo mesmos. A música vai tocar e peço que vocês continuem nessa respiração pessoal e consciente, enquanto encerramos este Shoud. Obrigada. Obrigada, cada um de vocês, por estarem aqui conosco, incluindo esta plateia maravilhosa. Obrigada. Nós nos vemos novamente. Respirem.
Formatação - DE CORAÇÃO A CORAÇÃO
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Traduzido por Inês Fernandes inesfernandes1305@gmail.com
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LUZ!
STELA

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