GAIA A MORADA DOS MESTRES DO AMOR
Por Marcia Vasques
29 de outubro de 2025
Querida equipe, é com muita alegria que estamos entregando a conclusão do nosso trabalho como Morada dos Mestres, a conclusão do que foi precipitado, em cumprimento como frequência de LUZ.
Por todo esse tempo, estivemos totalmente imbuídos em trazer informações que possibilitassem o encontro do próprio caminho de volta para casa a cada um que chegasse à Morada dos Mestres.
E por assim ser, muitos dos que passaram pela Morada hoje estão livres da busca interminável por respostas e explicações da própria inconsciência.
Foram muitos encontros, trabalhos com a Sagrada Medicina, em que estivemos, como muitos, mergulhados na ilusão da própria busca, buscando o que em verdade já somos e sempre soubemos: sempre fomos a Luz que procuramos, desde o início já sabíamos, mas foi preciso sentir.
Foi trilhando o caminho da autodescoberta, que chegamos à desconstrução de tudo que representasse a velha energia.
Estamos no ápice da transição, prontos para essa grande virada cósmica, que pulsa em ressonância com a querida Gaia, o nosso berço de amor.
Em compreensão de que tudo foi concluído nessa dimensão, resta-nos apenas agradecer a cada Mestre que por aqui passou, para que juntos nos lembrássemos da nossa própria Mestria.
Por meio dos nossos encontros, tivemos a oportunidade de olhar corretamente para tudo o que foi vivenciado durante esse tempo do Projeto-Escola.
A Morada dos Mestres teve como base dos seus ensinamentos as Verdades Divinas e as Leis Universais, sem a “interpretação” da mente humana, mas sim, com a ativação das lembranças, intrínsecas em nosso campo cada vez mais expandido.
O que seria então esse término?
Esse término é o ponto zero de toda essa jornada, fechamento de um grandioso ciclo, em que estamos respondendo a Novas Diretrizes.
Estivemos em treinamento, preparando-nos para essa grande e monumental transformação da condição humana: de mental para espiritual, de obtuso para expansivo.
Mudamos a nossa vibração, deixamos de servir ao um “criador”, para servir à Criação, a nossa verdadeira Morada.
Até então não sabíamos que éramos uma programação, que vivíamos uma grande peça teatral, como escravos em um sistema da prisão cármica.
Acreditamos por eras, que a roda do Samsara fosse a verdade. Quando imaginar que estar nesse planeta era o nosso cárcere, com a justificativa mentirosa de ser uma escola?
Fomos enganados por eras, não existe aprendizado na dor, somente o AMOR é um bom Mestre, um bom curador.
O processo ascensional requer que tenhamos total compreensão de como o funciona o jogo do deus ilusão, do deus criador que alguns conhecem por demiurgo, o criador do mundo material, responsável por essa prisão, de dor e sofrimento, aliás uma das muitas teorias que justificam esse sofrimento nessa dimensão.
Outras teorias também explicam esse processo da forma que acreditam e entendem; no entanto, é importante ressaltar que nenhuma delas, até o despertar da consciência, é a Verdade, lembrando-lhes que teoria não passa de uma opinião.
Um deus que dita as regras de obediência, cobrando duramente dos desobedientes, não é e nunca foi o Deus do AMOR.
Por isso, nesse texto, será usado a Fonte Criativa, para definir tudo o que se relaciona a um deus, para não criar confusão.
Tudo o que se prova na ilusão é apenas prova da ilusão; saber como funciona esse jogo dos iludidos é a possibilidade de saída dele.
As informações da nova energia são simples, cristalinas e de efeito prático; a complexibilidade é construção mental, que aprisiona a todos em busca de entendimento para o que, na simplicidade, só é!
Descrevo aqui como acontece a prisão na lei cármica de uma forma simplificada, numa narrativa detalhada e clara, de como funciona o jogo, desde o início, até a entrada na prisão. O nascimento!
O contrato cármico, a vinda para o planeta, inicia-se no campo familiar. O campo em que experimentamos a maioria das dores emocionais, os apegos, a culpa, o julgamento e as incontáveis modalidades de medos.
Esse grupo de alma, com que trocamos as “farpas” durante eras, pois os atores não mudam, só muda a personagem, por encarnações e encarnações, é o nosso tabuleiro inicial.
Assim como todos nesse jogo, somos abrigados a expressar determinados comportamentos e sentir determinadas emoções, em cumprimento ao campo fenomenológico, que, ativo no plano da 4ª dimensão inferior, dita todas as regras.
Na inconsciência, obedece-se ao campo, que é um retroalimento de dor o tempo todo.
Nesse interminável processo de repetição de padrão, garantimos as idas e vindas a essa roda de vida e morte, perpetuando a permanência do véu que nos liga nessa sórdida ilusão tridimensional de separação da Fonte Primordial.
Esse jogo, desde que nascemos até o nosso desencarne, é só isso: inúmeras idas e vindas como marionetes, servindo às sombras, nas vontades desse campo, ávido por dor, que, conectado ao campo do inconsciente coletivo, abastece a 3ª dimensão da inconsciência e total separação.
Essa é a base da explicação do que vivemos em ignorância das Verdades Divinas. A partir daí, tudo se manifesta de acordo com as emoções adquiridas nesse campo e projetadas no campo do coletivo, sempre uma interminável retroalimentação.
O julgamento, o controle e a culpa são as energias de base, para que tudo se torne cada vez mais incompreensível nesse maluco tabuleiro de horrores.
Agora que compreendemos isso, o processo de saída da prisão, principalmente a familiar, torna-se efetivamente mais fácil. Conseguir desmanchar os emaranhados do campo fenomenológico, dos padrões do campo cármico, é a chave para a liberdade.
Até chegarmos a esse entendimento, muitos caminhos foram percorridos na ignorância de quem somos em verdade, assim como muitos ainda estão ignorando a própria mestria. São véus que encobrem verdadeiramente a nossa visão, em relação à nossa grandeza.
Nada do que foi vivido, na experiência tridimensional, chega perto do que realmente somos como Seres Divinos, e é atrás dessas lembranças (DIVINAS) que estivemos trabalhando por esses mais de 15 anos.
Abrindo passagem no inconsciente, atravessamos verdadeiros porões que pareciam assustadores, antes de abrir a fenda nos véus.
Iniciamos o caminho de volta para casa, apenas acreditando que fosse possível. E foi. Tiramos os espinhos, as ervas daninhas (e danadinhas), que sempre aparecem, querendo tomar conta do que foi plantado. Afastamos pedras e lamas do campo da inconsciência, para agora navegar em águas cristalinas.
Tudo pronto, tudo limpinho. Brilhantes pedras finas pavimentam o caminho. Nessa grandiosa limpeza de campo, descobrimos que nós somos o Caminho, somos a Verdade, por isso agora somos Vida.
A frase "Só se vê bem com o coração", de Antoine de Saint-Exupéry, do livro “O Pequeno Principe”, define claramente qual foi o nosso maior aprendizado durante essa jornada na Morada dos Mestres.
Deciframos o labirinto da prisão emocional, para enxergar com os olhos do coração, e a vida, entendida como uma experiência, fica sem peso, sabendo que é esse “olhar” que possibilita a saída. A experiência vista como verdade nos prende no Samsara.
Fim do jogo de manipulação. E, conforme os véus da ilusão se dissipam, os canais de comunicação com o Todo, com a Fonte, com o SER, tornam-se cada vez mais cristalinos. Eis o momento de SERVIR, sendo reconhecido e vivido na LUZ da Criação.
Temos serviço o tempo todo, seja em luz ou em sombra, é o campo em que vibramos que dita as regras do nosso comportamento.
Não é o que falamos, mas sim a frequência com que proferimos tais palavras, que acabam nos revelando.
Neste exato agora planetário, somos os Mestres. Unificamo-nos a essa grande consciência chamada Gaia, Terra, Mundo, Planeta Azul, Bharata-varsa e Ilavrita-varsa, Bhumandala... Seja qual for a nomenclatura usada, esse Espírito Sagrado, que acolheu bravamente toda essa experiência, respira em paz.
Nesse Planeta concluímos a maior e mais espetacular experiência vivida por um ser humano, transformando sombra em Luz, medo em Amor, ilusão em Verdade.
Nessa linda esfera azul, hoje habitam os Mestres da Transformação, os verdadeiros Engenheiros Siderais.
Os engenheiros siderais, também conhecidos como espíritos arcangélicos ou arcanjos, são entidades espirituais de alta hierarquia responsáveis por manifestar o "pensamento divino" no plano da Criação.
Eles atuam como arquitetos cósmicos, transmutando desígnios celestiais em formas tangíveis de vida e sustentando o universo em todos os seus níveis, desde o microscópico ao colossal. A sua função é moldar e dar forma aos mundos e às civilizações, agindo como elos entre o plano abstrato e o concreto.
Podemos assim definir:
Função Principal: Plasmar e materializar o plano da Criação, transformando o pensamento divino em realidade física.
Hierarquia: São considerados entidades espirituais de grande poder e sabedoria, com uma hierarquia celestial.
Atuação: Atuam nos mais altos planos cósmicos, sustentando o nascimento de estrelas, a formação de planetas e a existência da vida em suas diversas formas.
Conexão: Funcionam como uma ponte entre o plano divino e o plano material, sendo os responsáveis pela manifestação das leis universais.
Relação com os Orixás: Na Umbanda Crística, os Orixás são vistos como manifestações terrenas dos arcanjos ou anjos planetários, que operam sob a influência dos Engenheiros Siderais.
Que todos possam compreender a responsabilidade desse trabalho, como canais de novas energias!
Compreender a importância de manter um campo limpo, já que um campo contaminado com a experiência de separação não poderá receber essas manifestações.
Esse Planeta está preparado para ser a Morada dos Mestres, ele acolhe e abriga, todos os Mestres que se propuseram a retornar para Fonte Universal em nome do Amor.
Gaia, essa força geradora de vida, que serviu de berço de vida e de morte, durante muitas eras, agora está livre, acolhendo triunfante, junto com todas essas almas, que em luz retornam para casa.
Graças a todos esses Mestres que disfarçados de humanos executaram essa maravilhosa empreitada, de transmutação e limpeza, estamos finalizando as últimas assepsias, para que a ascensão se conclua em festa.
Comemoramos a Vitória da Luz. Comemoramos esse novo lar que recebemos. O Planeta onde moram os Mestres do AMOR está em festa.
Querida equipe, foi uma linda jornada não é mesmo?
Respirem com Gaia! Ela está aliviada, o ciclo de vida e de morte se encerra com toda dor. O voltar para casa é a conclusão de todo nosso trabalho e de muitas outras almas que, mesmo fisicamente não estiveram próximas, e muitas vezes nem conhecemos, é certeza de estarem também comemorando em níveis mais elevados esse momento tão sagrado.
Aqui na fisicalidade não conseguimos mensurar a grandeza do que foi realizado, mas logo nos será revelado como foi essa grande manifestação divina nesse incrível Planeta.
A volta para casa é justamente essa: viver onde o AMOR mora, a volta para casa é justamente essa: reconhecer a energia no berço da criação.
Queridos Mestres, sejam bem-vindos!
Gaia os recebe em AMOR nessa nova plataforma, nessa nova Morada.
~ Márcia VasquesFormatação - Blog De Coração a Coração
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STELA
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