MANIFESTAÇÕES ANGELICAIS
Por Juan Moliterni
31/10/2025
Ouvir O Eu Superior e as manifestações angelicais
Kryon postula que os anjos não são necessariamente entidades externas, separadas de nós, mas sim expressões multidimensionais do nosso próprio Eu Superior. Em outras palavras, quando um ser humano recebe ajuda, orientação ou conforto de planos invisíveis, pode estar recebendo uma visita da sua própria divindade interior em manifestação.
O angélico, portanto, não é tanto um “outro”, mas uma extensão sagrada da alma que se projeta em formas que a mente humana pode perceber: uma voz, uma presença luminosa, uma visão. Essas manifestações aparecem quando a alma precisa delas para sustentar, guiar ou curar o indivíduo.
Kryon sugere que, num sentido mais profundo, o contato angelical é um diálogo consigo mesmo, com a parte mais pura e elevada do ser. Não se trata de esperar por intervenção externa, mas de reconhecer que a centelha divina que responde às nossas orações está dentro de nós.
Essa conexão interior pode assumir qualquer forma simbólica ou energética que o coração possa compreender.
A energia feminina e maternal dos anjos
Na iconografia humana, a maioria dos anjos é representada como figuras femininas: jovens, luminosas e envoltas em brancura. Isso não é por acaso, mas sim uma projeção do arquétipo da mãe — aquela energia de compaixão, ternura e cuidado que todos os seres humanos reconhecem, mesmo que não a tenham vivenciado plenamente em sua própria vida familiar.
A energia feminina, neste contexto, representa a vibração da compaixão universal, o amor que acolhe sem julgar, que protege e conforta. É por isso que a alma humana tende a visualizar o angelical com traços femininos: a túnica branca, a pureza, a auréola dourada… todos símbolos de uma frequência que envolve e contém, em vez de dominar ou impor.
Os anjos não têm gênero, mas a mente humana traduz o inefável em imagens familiares. Assim, o divino assume a face da Mãe porque essa é a maneira mais acessível de sentir a segurança e o amor do Espírito.
Resumindo, o celestial não está "fora": é a Divindade se desdobrando de dentro de você para te abraçar.
A divindade que visita a humanidade
Kryon revela que o que chamamos de "anjos" nada mais é do que a divindade se aproximando da humanidade. Nem sempre vêm com asas ou nomes, ou mesmo com uma forma que os olhos possam compreender. São expressões do Amor Original, do Espírito se manifestando para nos lembrar que não estamos separados do Criador.
Cada encontro angelical — seja uma visão, uma sensação, uma mensagem, uma sincronicidade — representa um momento em que a fronteira entre o humano e o divino se dissolve. É o Espírito sussurrando: "Estou aqui, com você, em você."
Essas visitas podem ser individuais ou coletivas: às vezes um único ser humano percebe a presença, outras vezes grupos inteiros podem vivenciar a irrupção do sagrado na matéria. Não porque anjos "desçam" do céu, mas porque a frequência da consciência humana se eleva o suficiente para ressoar com o plano divino .
Neste ponto, Kryon desmantela o conceito de um paraíso distante: o divino não habita acima, mas dentro e ao redor, no campo quântico da alma e do planeta. Cada visita angelical é um convite para reconhecer essa proximidade amorosa.
Gaia e a manifestação angelical planetária
Não apenas os anjos e o Eu Superior podem se manifestar; Gaia, a consciência viva do planeta, também pode fazê-lo. A Terra não é um objeto inerte: é um ser consciente e senciente, participante da evolução humana.
Sua energia pode se expressar de maneiras que os humanos interpretam como presenças angelicais — visões de luz sobre o mar, vozes no vento, aparições nas montanhas ou nos desertos.
Kryon menciona antigos marinheiros que relataram encontros com seres luminosos em alto mar. Esses relatos, além do mito, seriam manifestações da própria Gaia se comunicando, transmitindo equilíbrio, proteção ou aviso.
Assim, o “angélico” não se limita ao céu; ele também emana do coração da Terra. A questão é que a divindade se expressa em todos os níveis do Ser, das estrelas à matéria viva que pisamos. Gaia e os anjos não são forças separadas: são faces diferentes do mesmo Amor Universal que vela pela humanidade.
Na verdade, Gaia, em seu vasto pulsar azul e verde, é também um anjo: aquele que canta nos oceanos, estremece nos vulcões e nos acolhe em seu colo quando nos esquecemos do céu.
~ Juan
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