AMOR
Por José Ângelo Gaiarsa
Fala-se dele ha dois milênios e Jesus Cristo morreu por que disse isso.
Nossa Sociedade organizada em “pirâmide” – torna a todos inimigos de todos (competidores).
Talvez por isso estejamos caminhando para um amargo fim – espécie inviável…
O pior inimigo do amor é a esperança-exigência de que ele dure para sempre – de que ele seja “garantido” (casamento). Mas o amor é uma troca profunda demais para durar. O fundamento destas afirmações é neuro-fisiologico.
O amor é a própria lucidez.
Ao contrário do que dizem seus inimigos mortais, o amor, longe de ser cego ou cegar as pessoas, é a própria lucidez e o guia a nos mostrar com clareza o mais vivo de nós dois.
O amor - e só ele - nos tira do comum
Só durante o estado amoroso estamos acontecendo.
Fora dele, vegetamos e nos confundimos com todas as rotinas da vida e os papéis estereotipados dos que nos cercam - e que, em resposta, encenamos.
O amor - e só ele - nos tira do comum, do cotidiano, do sistema, da alienação.
Por isso dissemos: o amor individualiza a pessoa e o momento - lembra-se?
Só quando estamos amando existimos, você não acha?
O amor nos distancia de qualquer rotina O amor nos distancia completamente de qualquer rotina, repetição, tédio, enjôo… Ele nos põe distantes de tudo o que conhecemos e de quanto estamos fazendo na vida - fora dos momentos amorosos.
Doença é falta de amor.
Doença é falta de amor ou presença de maus sentimentos - de abandono, rancor, desespero, medo, preocupação, azedume, mágoa; é também a convicção de não ser ninguém, de não ter vivido, de não estar vivendo mas apenas vegetando, repetindo, repetindo, repetindo sempre tudo, no trabalho, na família e até no lazer.
Por favor, respeite os créditos ao compartilhar
http://stelalecocq.blogspot.com/2015/08/amor.html
Fonte - Humaniversidade
LUZ!
STELA
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