sexta-feira, 2 de outubro de 2015

MENSAGEM DA LUA CHEIA


MENSAGEM DA LUA CHEIA 
Simon & Jennifer
28/09/15


No começo, havia amor total, unidade e perfeição. O universo era completo em si mesmo, um campo unificado de Ser. Não existia conscientização de si mesmo, simplesmente era. Envolvendo tudo, mas sem ser nada.

Então, houve uma súbita mudança: uma centelha de desejo foi acesa – o desejo era de conhecer a si mesmo. Esse desejo impeliu as forças do universo para separar-se em duas partes contrastantes. Essas duas partes são conhecidas como energias masculinas e femininas; o masculino sendo da vontade e expansão e o feminino do sustento e receptividade. E assim criou-se a dualidade.


Durante essa jornada de expansão e exploração, a consciência universal somente poderia aprender sobre si mesmo através da experiência direta – ao experimentar todos os aspetos do que poderia ser. Assim, durante os ciclos recentes que vivenciamos, nós – o universo – estivemos apendendo acerca dos diferentes aspectos de nós mesmos, por meio da separação. Experimentamos o feminino sem o masculino, e o masculino sem o feminino.

Durante esses períodos, incorporamos um do outro e coletivamente aprendemos a suprimir a energia do oposto. Um exemplo perfeito disso é o período matriarcal versus o patriarcal. Durante o período do matriarcado, vivemos em harmonia com a Terra e a natureza, construímos nossas sociedades sob a compreensão do sustento e da receptividade, mas não expandimos nossos eus coletivos nem dirigimos nossa vontade para novas direções.

Isso deixou a energia masculina reprimida e ferida, e essa energia reprimida rebelou-se. Mais recentemente, temos vivido sob a regra patriarcal, em que a nossa vontade e direção foram priorizadas, reprimindo o feminino divino e sua natureza carinhosa, e ferimos a energia feminina da Terra nesse processo.

Todos nós carregamos em nosso interior uma profunda ferida e uma sensação de falta arraigada nessa separação original: essa formação da dualidade. Esse sentimento é o que nos impulsiona a explorar, na busca da completude e perfeição.

Todavia, esse sentimento somente pode ser preenchido pelo equilíbrio das energias do feminino e do masculino dentro de nós mesmos. Muitos de nós estamos agora em um ponto de nossa evolução em que estamos encontrando as nossas partes que faltam.

Muitos de nós somos almas que buscam e curam essas nossas partes feridas, amando e perdoando todos os aspectos de nós mesmos. Por meio da nossa devoção à sabedoria dessa unificação interna, começamos a trazer o equilíbrio e a harmonia para nossas vidas.

Essa é a reunião do feminino e do masculino, um processo através do qual continuaremos a nos expandir para novas direções (masculino) enquanto sustentamos (feminino) aqueles ao nosso redor e a Terra de que somos parte.

Com a sanguínea Lua cheia e o eclipse lunar em Áries (novas direções), o final da lua de sangue da tétrade, ofereceu-nos um novo início.

Chegou a hora de incorporar o masculino e o feminino unificados em nós mesmos, e começar a manifestá-los em nosso mundo; por meio das filosofias, incorporamos (Saturno em Sagitário), as decisões que tomamos (Mercúrio retrógrado), e a influência que escolhemos ter no mundo ao nosso redor.

É hora de começar a escrever uma nova história – Quem está conosco?

Bênçãos,

Simon & Jennifer

Por favor, respeite os créditos ao compartilhar
http://stelalecocq.blogspot.com/2015/10/mensagem-da-lua-cheia.html
Direitos Autorais: Simon & Jennifer
Tradução de Ivete Brito – adavai@me.comwww.adavai.wordpress.com
Grata Ivete!

LUZ!
STELA


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