sábado, 5 de dezembro de 2020

AQUI, EM JÚPITER OU NAS PLÊIADES...


AQUI, EM JÚPITER OU NAS PLÊIADES...
Por Fátima D'Agostino
05 de Dezembro 2020

Nos identificamos tanto com a forma, que acreditamos em vida após a morte, comumente nos vendo além, mas na mesma forma que temos agora.

Continuar na ilusão dessa identificação não basta para viver, isso nos dá a certeza, apenas, de que existimos.

Viver é amar e ser amado porque somos Amor, somos iluminados, mesmo não enxergando a Luz. Viver é confiar, profundamente, na imortalidade, mesmo na forma impermanente. Quando confiamos em quem somos nós, nossa relação com o tempo e com as questões cotidianas mudam e as manifestações são conscientes porque saem de quem somos e não em quem estamos existindo.

Para viver não basta ver, ouvir, pensar e falar, é preciso sentir, mas sem paixão, pois essa nos impulsiona nas realizações existenciais: casar, ter filhos, ter dinheiro, ser feliz, ter casa, comida, amigos, viajar, etc. E não basta ter sangue nas veias e ar nos pulmões, é preciso sentir o fluxo de energia que move os elementos para que possamos existir.

Inevitavelmente fomos, até aqui, dois seres dentro de nós mesmos e descobrimos isso com a expansão da consciência. Hoje, estamos travando outro embate, ou seja, a confusão estabelecida entre existir (fazer) ou viver (ser).

Um novo jogou começou, tente não escolher um lado, apenas observe essa partida que logo irá acabar porque não levará mais alguns milênios como todas as outras que jogamos. Para sermos temos que existir no ser e isso nos remete para outro patamar na convivência coletiva: da aceitação, da compaixão e do reconhecimento de que somos todos Amor e Luz, apesar das escolhas e opções variadas de existir.

A tranquilidade e a paz se manifestam na coerência entre o pensar, o sentir e o agir, permanecer consciente de existir aqui. Essa maneira integral é completamente nova porque ainda está em formação um novo paradigma e não há suporte energético suficiente para nos mantermos coerentes e coesos, enquanto coletividade, o tempo todo. Mas, seremos.

Passamos muitas existências ignorando a Vida que coabita o nosso corpo físico. O que é existir? Nascer, crescer, morrer... Mas, o que acontece com a nossa essência (alma) enquanto existimos? Alinhada com a consciência, ela dá profundidade, autonomia e sentido ao existir, além de manifestar potenciais realidades.

Lidamos bem com as emoções quando elas são senso comum e, inconscientes, manifestamos somente o que guardamos em nossa memória existencial, por isso tantas experiências revelam o senso comum.

A alma permanece oculta para muitos de nós e presenciamos, passivamente, os que ainda julgam ser do outro porque estamos nos habituando a nos sentirmos unidade, não mais classificando tudo entre bom ou ruim, eles e nós, eu e você. Isso foi existir, não é errado ou certo, apenas foi.

A Terra tem bilhões de anos e somente agora nos sentimos parte da galáxia, do universo, aceitando a influência recíproca de todos os fenômenos, seja aqui, em júpiter ou nas plêiades, a nossa energia também movimenta o Todo.

Alguns de nós integramos a infinitude ao efêmero, então, para quem está desperto, celebre a Vida eterna e mutável. Vibre o amor que você É e Boa Vida!

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Grata Fátima!


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