segunda-feira, 12 de agosto de 2019

A ESTÓRIA FICA MAIS REAL


A ESTÓRIA FICA MAIS REAL
Por Geoffrey Hoppe
Agosto 2019

Você já se perguntou sobre o que Adamus acha do futuro do planeta?

Há momentos em que sinto que é tudo uma estória interessante, mas distante, de ficção científica. Mas eu estou achando que o que ele está falando no ProGnost não é apenas uma possibilidade, é uma realidade definitiva.

Eu nunca fui um aficionado por ficção científica. Como adolescente, eu estava mais interessado nos eventos atuais do que nos programas de TV, como Star Trek, de Gene Roddenberry, ou The Twilight Zone, de Rod Serling. Linda, por outro lado, é uma viciada em ficção científica. Ela consegue se lembrar dos nomes de quase todos os episódios de Star Trek, nas três temporadas originais (1966-1969).


Eu, finalmente, me interessei seriamente pelo futurismo após o ProGnost 2016, quando Adamus divulgou sua mensagem sobre tecnologia. Ele nos deu discussões de mudar a mente sobre a nova espécie humana (o que ele chama de Homo Techno), as bandanas da Atlântida e a singularidade (quando tudo sai do normal).

Eu gostaria de pensar que isso acontecerá em um futuro distante, mas há lembretes diários de que isso está acontecendo agora.

Há algumas semanas, li um anúncio sobre a Neuralink, uma empresa de neurotecnologia, fundada por Elon Musk e outros. Eu mal conseguia entender o que estava lendo. A empresa desenvolveu uma conexão de altíssima velocidade entre o cérebro humano e os computadores e, então, conexões com a Internet e a nuvem.

O processo é chamado Brain-Computer Interface (BCI) [Interconexão Cérebro-Computador]. Alguns chips minúsculos são implantados, por um robô, no cérebro humano, usando tecnologia avançada e a conexão sem fio é então feita, via Bluetooth, em um dispositivo montado no ouvido que conecta os dados do cérebro à nuvem. Neuralink diz que a "instalação" será tão simples e indolor quanto a cirurgia LASIK (uma intervenção de trinta minutos, sem necessidade de pontos ou anestesia geral).

Um avanço que possibilita a tecnologia da Neuralink é o desenvolvimento de “fios” de eletrodos flexíveis, com um diâmetro que mede um décimo da largura de um fio de cabelo humano (4–6 µm de largura ou a largura aproximada de um neurônio). Estes podem ser inseridos nos níveis mais altos do córtex humano e interagir com os neurônios.

Os testes humanos iniciais com a BCI estarão concluídos no final de 2020. Não 2030 ou 2040, mas apenas 16 meses de distância. Não apenas testando em ratos de laboratório, mas em seres humanos reais. A tecnologia pode se tornar disponível para aplicações comerciais e militares poucos anos depois.

As implicações são enormes. Essa tecnologia aumentará dramaticamente a capacidade de memória do cérebro e aumentará a velocidade com que o cérebro pode acessar informações. Isto também pode melhorar nossos sentidos de visão, audição, paladar, olfato e tato.

De acordo com Elon Musk, a BCI será totalmente integrado à Inteligência Artificial (IA) de computadores externos. Em termos simples, o cérebro será aprimorado com tecnologias avançadas de computação e terá conexão perfeita com computadores, Internet e inteligência artificial.

Eu entrei em contato com o Dr. Doug Davies para saber o que ele acha sobre o assunto. Dr. Doug é neurologista em Beverly Hills, Califórnia, um Shaumbra há muito tempo e membro do Conselho do Círculo Carmesim.

Ele já estava familiarizado com as notícias sobre o anúncio da Neuralink. Segundo o Dr. Doug, há muitos benefícios potenciais dessa tecnologia. Ela pode ser usada para reparar ou aumentar neurônios afetados por danos cerebrais ou condições hereditárias.

Ela pode ser usada para tratar vítimas de derrame, que sofreram danos nos neurônios e também pode ser usado para aumento do cérebro de algumas pessoas com deficiências de aprendizado ou intelectuais.

Ela também pode ser usada para a "assistência de volição", em que uma lesão faz com que o cérebro de uma pessoa perca contato com partes do corpo a ponto de não conseguir mover os braços ou as pernas apenas com a intenção de movê-los. O Dr. Doug recitou uma lista dos muitos benefícios potenciais da tecnologia BCI.

“É claro”, observou ele, “que qualquer aprimoramento ou aumento do cérebro precisa ser equilibrado com sabedoria”.

Ele continuou: “Neste momento, estamos passando por um ensaio geral para o que vem a seguir. Os computadores e a Internet deram à humanidade mais acesso a dados e informações do que nunca. Passamos de grandes computadores mainframe para computadores pessoais, para dispositivos inteligentes que carregamos em nossos bolsos, em menos de duas gerações. O próximo passo natural é a integração completa no cérebro e no corpo, com quase nenhum dispositivo externo. Todo esse acesso à informação, em velocidades incrivelmente altas, está ajudando ou prejudicando a humanidade? Estamos preparados para que o poder computacional exceda o poder do cérebro? Saberemos a resposta na próxima década ou pouco mais.”

Como uma linha lateral para esta informação inovadora sobre a BCI, eu também li algo na semana passada sobre um computador batendo seis jogadores profissionais de pôquer. Em 1996, o computador Deep Blue, da IBM, venceu o campeão mundial de xadrez, Garry Kasparov. Na época, foi um marco nesta Era dos Computadores.

Derrotar seis jogadores profissionais de pôquer é infinitamente mais desafiador, devido ao vasto número de variáveis, com deslumbrantes 10.160 pontos de decisão. Estes são mais cenários únicos do que átomos no universo. O software DeepStack atingiu mais um marco quando bateu consistentemente os jogadores profissionais de pôquer.

De acordo com o futurista e empresário Peter Diamandis: “uma das implicações mais profundas e de longo prazo da BCI é sua capacidade de interconectar todas as nossas mentes. Para compartilhar nossos pensamentos, memórias e ações em toda a humanidade. Imagine apenas por um momento: uma sociedade futura na qual cada um de nós está conectado à nuvem por meio da BCI, de alta banda larga, permitindo o compartilhamento não filtrado de sentimentos, memórias e pensamentos. Para aqueles preocupados com a dominação da IA ​​(ou seja, o cenário do Exterminador do Futuro), console-se com a noção de que não é somente a IA versus os humanos. Uma nova versão da Human Augmented Intelligence (HI) [Inteligência Humana Aumentada] está virando a esquina. ”

Desculpe Sr. Diamandis, mas a sua declaração não me conforta. Eu entendo alguns dos tremendos benefícios da BCI, IA e HI quando se trata de avanços na medicina e na ciência. E eu sei que esta tecnologia já está aqui, ou virando a esquina.

Você não vai me encontrar fazendo piquetes e protestando do lado de fora da sede da Neuralink, em São Francisco. Adoro tecnologia, mas não posso ignorar os sentimentos assustadores que tenho, quando leio sobre coisas como a BCI. Realmente arrepiante.

Queridos Shaumbra, é por isso que estamos aqui. Tobias e Adamus têm falado sobre isso há anos, mas finalmente a ficha está caindo para mim.

Adamus fala sobre o seu livro “The Time of Machines” (O Tempo das Máquinas), que ele escreveu no final dos anos 1700. Ele viajou no tempo para o futuro, onde trabalhou com um pequeno grupo de humanos, para trazer consciência ao planeta numa época em que era mais necessário.

Um dos pontos focais de seu livro é o ano de 2020, a poucos meses de distância. O grupo de humanos com quem ele trabalha abordou e divulgou uma longa lista de antigos padrões, para permitir que consciência, energia, sabedoria e magia (em vez de chips) se integrassem à sua experiência humana.

Esses humanos foram além do carma ancestral, limitações da vida passada, consciência de massa, velhos conceitos de energia, separação/dualidade, culpa e vergonha. Nenhuma tarefa é pequena, especialmente quando você considera que eles fizeram isso em cerca de 20 anos.

Em seu livro (e em nossa estória atual), esse grupo atrasou sua Realização até aproximadamente o Ano 2020, para que pudessem estar aqui no planeta, como Mestres Incorporados, para trazer o tão necessário elemento de sabedoria, em um momento de saltos exponenciais na tecnologia. Sem a sabedoria, o perigo desses saltos poderia levar a abusos maciços de poder e mais escravização do espírito na condição humana.

Não é de se admirar que Adamus tenha falado longamente sobre as bandanas, da Atlântida, em reuniões recentes. Bandanas. Implantes de chips. Interface cérebro-computador. É tudo a mesma coisa. Já estivemos lá antes e percebemos as possíveis limitações, se não os perigos absolutos.

De acordo com Adamus, nós fomos os únicos por trás do desenvolvimento das bandanas da Atlântida. Elas foram inicialmente usadas ​​para padronizar o corpo e a mente humanos, mas foram usadas ​​para controle e conformidade.

As bandanas nos fizeram ficar presos em nossas mentes. Esquecemos de trazer a sabedoria naquela época. Temos uma segunda chance de fazer isso agora, no The Time of Machines. Esta é a nossa estória e é por isso que você e eu estamos aqui agora.

Nunca nos esqueçamos disso.

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Tradução: Léa Amaral – email: lea_mga2007@yahoo.com.br

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