MACARRÃO COM QUEIJO
QUE ME FAZ SENTIR GRATIDÃO
Por Natalie Gianelli
25 de novembro de 2025
Aqui está a perspectiva do Dr. Peebles:
"Existe um tipo mais profundo de gratidão: não apenas ser grato pelo que você tem, mas ser grato por poder vivenciar isso.
A maioria de vocês aprendeu a ser grato por coisas materiais — um teto sobre a cabeça, dinheiro suficiente para pagar as contas, um relacionamento amoroso, um belo pôr do sol. Isso é maravilhoso, mas existe outro nível.
Você pode praticar a gratidão pela sua capacidade de testemunhar e receber.
Por Natalie Gianelli
25 de novembro de 2025
Aqui está a perspectiva do Dr. Peebles:
"Existe um tipo mais profundo de gratidão: não apenas ser grato pelo que você tem, mas ser grato por poder vivenciar isso.
A maioria de vocês aprendeu a ser grato por coisas materiais — um teto sobre a cabeça, dinheiro suficiente para pagar as contas, um relacionamento amoroso, um belo pôr do sol. Isso é maravilhoso, mas existe outro nível.
Você pode praticar a gratidão pela sua capacidade de testemunhar e receber.
Além de dizer "Sou grato pelo pôr do sol", deixe sua gratidão se expandir para "Sou grato por meus olhos poderem ver este pôr do sol, por meu corpo ter me trazido até aqui, por minha mente estar clara o suficiente para perceber essa beleza".
Não seja grato apenas pela música que você ama — seja grato por seus ouvidos poderem ouvir as notas, por você ter tempo para sentar e ouvir, por seu cérebro poder entrelaçar a melodia e a letra para que você possa cantar de memória.
Dessa forma, a gratidão se torna uma experiência que envolve todo o corpo.
Quando você começa a valorizar não apenas as "coisas boas", mas também a sua capacidade de vivenciá-las, você deixa de ser um consumidor da vida e se torna um experimentador da vida.
A partir daqui, você pode até encontrar gratidão pelas suas lágrimas quando se emociona, pela dor da decepção quando alguém não atende o telefone, pela forma como seu coração pode se expandir e sentir tão profundamente.
Você não precisa forçar isso nem se esforçar para isso; você tem o direito de ter preferências. Mas se você gentilmente brincar com a gratidão não apenas por algo que você pode segurar, mas também pela sua capacidade de sentir, perceber e lembrar, a energia da gratidão se aprofundará.
Que Deus os abençoe de verdade!"
Almas Belas:
Almas belas, eu adoro este trecho do Dr. Peebles, porque nos convida a levar a gratidão um passo adiante. Somos convidados a mudar de sermos consumidores das coisas boas para sermos aqueles que as experimentam com admiração. É uma mudança sutil, mas poderosa: de "Eu tenho" para "Eu posso testemunhar, sentir e participar".
Uma maneira divertida que ele me propôs de trabalhar com isso é com algo tão simples quanto uma tigela de macarrão com queijo. A princípio, posso pensar: "Adoro este macarrão com queijo, sou muito grata por ele".
Mas, se eu me aprofundar na admiração, começo a me perguntar: quem descobriu como fazer macarrão? Quem pensou em moldá-lo de forma que absorvesse o molho perfeitamente? Como o queijo surgiu? Quem descobriu todo esse processo e o compartilhou?
Então, posso sentir gratidão pela receita que descobri e amei, e pelas memórias a ela associadas — as vezes em que comi macarrão com queijo quando criança, ou a alegria de ver crianças hoje se deliciando com ele.
Minha gratidão pode se estender aos agricultores que cultivaram o trigo, às pessoas que fizeram o queijo, aos trabalhadores que o embalaram e entregaram, e a cada criança que agora mesmo tem macarrão em um garfo em algum lugar do mundo. Quanto mais me entrego à admiração, mais profunda e abrangente se torna a gratidão.
É como um pequeno "truque do ofício" para que nossa gratidão não se torne superficial ou mecânica, como "Sou grato pela minha casa, minhas roupas, meus filhos", riscados como uma lista mental.
Como faróis, somos capazes de mais. Podemos pausar, respirar e deixar a luz da nossa atenção se espalhar — para a história por trás do objeto, as pessoas envolvidas, os sentidos que nos permitem tocar, saborear, ver, ouvir e lembrar.
Então, ao longo do seu dia, convido você a praticar esse tipo mais profundo de gratidão.
Pergunte a si mesmo: "O que teve que acontecer para que este momento existisse? Como estou vivenciando isso através do meu corpo, dos meus sentidos, das minhas memórias?"
Nessa expansão, a gratidão se torna menos um dever e mais uma paixão pela vida.
~ Natalie
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