domingo, 12 de novembro de 2023

⚜ ADAMUS - SÉRIE DA ILUMINAÇÃO - SHOUD 2


OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM

Série da Iluminação SHOUD 2

Apresentando ADAMUS SAINT GERMAIN
Canalizado por Geoffrey Hoppe

Apresentado ao Círculo Carmesim 
em 4 de novembro de 2023
www.crimsoncircle.com


Eu Sou o que Sou, Adamus of Sovereign Domain.

Ah! Queridos Shaumbra, bem-vindos. Bem-vindos. Que bela forma de abrir este Shoud! Uma canção linda e tocante. [Ele está se referindo ao vídeo inicial, aqui.] Sempre que considerarem essas canções, esses vídeos musicais, sintam como se a alma cantasse para vocês, vocês cantassem para a alma. Não se trata apenas de amor humano o que costuma ser cantado. Mas imaginem que se trata da alma cantando para vocês. Ah! A coisa ganha um significado mais profundo e mais bonito. 

Assim, que bela forma de iniciar este Shoud, o Shoud 2 da Série da Iluminação. Aqui estamos nós em Kona. Ficaremos por aqui, porque Cauldre e Linda darão esses workshops, e muitos de vocês trazem suas energias pra cá, de maneira não física, é claro. Mas vocês trazem suas energias. Bem, vou falar dos momentos extraordinários de hoje. 

Eu estava escutando Cauldre e Linda na primeira parte [na abertura]. Muitas vezes, fico ocupado me preparando e simplesmente não tenho tempo para todos os slides, as conversas e tudo mais. Mas hoje sobraram alguns minutos, e ouvi falarem desta “semana infernal”. Na hora, pensei que estavam falando de mim, mas percebi que falavam da quantidade imensa de trabalho que prepararam esta semana para a revista, o Shoud e todas as outras coisas. 

Mas tentei bater no ombro do Cauldre e dizer: “Cauldre – heh! –, não é só pra você. É uma semana infernal para a equipe toda. Veja pelo meu ângulo. É uma semana infernal para Adamus.” Bem, todo mundo sabe que o Shoud está chegando. Vamos nos reunir. Vamos juntar nossas energias. E essa é a semana mais ativa para mim, de longe. Duas ou três vezes mais o que é uma semana comum, porque os Shaumbra sentem as energias, trazem seus problemas e, de repente, todo mundo fica chamando. 

Pelo menos, no Círculo Carmesim, vocês têm um atendimento ao cliente. Vocês têm esse serviço aos clientes Zendesk e muitas pessoas lidando com isso e trabalhando com os Shaumbra. Mas eles me chamam diretamente. Eu não tenho assistente. Eu tenho que atender todo mundo a semana inteira: “Adamus, isso não está funcionando. Adamus, aquilo não está dando certo. Adamus, mas você falou. Adamus isso, Adamus aquilo.” 

Pessoalmente, eu respondo a cada uma das solicitações de vocês, mas as noites são longas. Vocês tendem a me chamar a uma, duas, três da manhã. Não entendo por que não me chamam às dez da manhã, do tempo de vocês. É no meio da noite que vocês me chamam: “Adamus, o que eu deveria estar fazendo?” 

Bem, tem uma pessoa anônima sobre a qual vou falar aqui. Não direi seu nome. Ela me chamou exasperada noite dessas, muito exasperada: “Adamus! Mas você me disse...” Primeiro, eu não falo pra ninguém... Primeiro, nós falamos do que está acontecendo no mundo com as energias, com a metafísica, mas não falo pra vocês exatamente que “isso vai acontecer” ou que “aquilo vai acontecer”. Então, tive que corrigi-la logo de início, dizendo: “Não, eu não disse nada pra você.” 

Eu disse: “Nós falamos de trazer a luz de vocês para o planeta, mas isso não significa que não terão dias meio desafiadores. Vocês ainda estão aqui no planeta como Mestres encarnados. Vocês terão seus dias de gravidade.” É como eu chamo agora, ou dias infernais. 

Então, ela ficou muito irritada comigo, e eu sei que alguns de vocês sabem como é isso. Ficar muito irritado comigo. Eu não deveria estar sorrindo. Cauldre está me dizendo pra tirar o sorriso do rosto. Mas ela estava irritada comigo, e perguntou: “Adamus, o que eu devo fazer? O que eu devo fazer?” 

E eu respondi: “Minha cara, simplesmente relaxe. Só relaxe. Você está muito agitada, perdendo a cabeça. Você está como o Chapeleiro Maluco, de Alice no País das Maravilhas. Quicando pelas paredes. Você está muito exaltada. Você está entrando nos dramas da sua mente e fica se perguntando: ‘O que vai acontecer agora? O que devo fazer? O que fiz de errado? Pra onde vou agora? Quem pode me orientar?’” Isso sobrecarrega a pessoa, às vezes. Sobrecarrega. 

Mas eu disse pra ela: “Apenas relaxe. Respire fundo.” Ela disse: “Como é possível eu relaxar com toda essa droga acontecendo na minha vida?! E você me disse...” Tipo: “Ei, respire fundo.” “Eu respiro o tempo todo! E não está dando certo. E que se dane esse negócio de Permitir. Estou cansada de Permitir!” E, é claro, eu me recostei... e não estava rindo, não, não, não, isso não. Mas eu me recostei... tá, lá vamos nós. Vamos passar por tudo isso de novo. 

Vamos passar por todos os ciclos de drama. Vamos passar por toda a constipação. [Linda espirra.] Saúde! Por toda a constipação e todas as questões. E eu disse: “Pare e relaxe. Como você vai resolver as coisas? Como você vai chegar a algum lugar se fica nesse frenesi?” 

Às vezes, acho que os Shaumbra meio que gostam desse frenesi, de ter todas essas coisas acontecendo, porque aí não precisam realmente dar uma olhada no que realmente está acontecendo dentro deles e no mundo afora. Então, eles entram – nem todos vocês, é claro, mas alguns –, entram nesse frenesi louco. 

E, depois de escutá-la... “Mas Adamus, você me disse...” E blá, blá, blá, blá, blá. “Apenas respire fundo e relaxe.” Por fim, ela conseguiu. Por fim, a maioria de vocês percebe que basta relaxar. Por quê? Bem, talvez porque não tenham outra escolha, nessa altura. Talvez porque estejam esgotados. [Adamus ri.] E aí não conseguem sustentar esse estado de loucura. 

E, de novo, Cauldre está me dizendo pra tirar esse sorriso do meu rosto, então, vou ficar mais sério. Mas, sério, digo, é quase cômico. É quase cômico. Eu disse: “Relaxe. Respire fundo. Respire fundo e sinta. Nem tudo isso está acontecendo aí, mas sinta. Vamos, vamos...” Eu disse pra ela: “Deixe-me segurar sua mão.” Falei metaforicamente. 

“Vamos voltar para a coisa mais simples: ‘Eu Existo. Eu Existo.’” Ela começou a falar de novo: “Eu não quero...” Eu a interrompi: “Volte para o ‘Eu Existo’.” É muito simples. Muito simples. Ela se acalmou um pouco. E disse: “Mas o que isso significa, Adamus, ‘Eu Existo’? Quando eu tenho todos esses problemas, todas essas questões, e você me diz...” É tipo, não. “Pare um pouco. Sinta um instante o ‘Eu Existo’. É muito especial. É muito especial você até conseguir ter esses sentimentos de raiva, consternação, confusão. É muito incrível. 

Se você não existisse ou se sua existência dependesse de outro ser, você não seria sequer capaz de sentir tudo isso. Você não conseguiria sentir o estresse, a opressão e a si mesma enlouquecendo. Então, na verdade, é bom você poder sentir essas coisas. “Da mesma forma, você pode sentir o ‘Eu Existo. Eu crio minha própria vida. Eu Existo. Posso sentir o ar. Posso ouvir meus próprios pensamentos. Posso ouvir uma bela música. Posso sentir a mim mesma existindo nesta esfera da matéria, da física e da Terra.’” 

Eu disse: “Simplesmente respire fundo e relaxe. Vamos conversar um pouquinho aqui. Vamos fazer um pouquinho mais de ‘Eu Existo’ aqui. Um pouquinho mais. E eu sei que uma parte de você fica pensando ‘que se dane a existência’, mas, na verdade, é algo muito bonito. Nem é um milagre; é tudo.” 

E eu não queria entrar muito em clichês com ela nesse momento, porque eu sei o que isso faz e sei que muitos de vocês chegam num ponto e não querem mais ouvir clichês com relação a nada, de tão enjoados que ficam. 

Mas eu disse: “Veja, a beleza é que você sempre vai existir, e nem precisa sequer se preocupar em deixar de existir. Você não passou a existir por causa do nascimento ou algo assim. Você sempre existiu. Se você sentir um instante, vai colocar as coisas em perspectiva, e as coisinhas irritantes do dia a dia começam meio que a ir embora. E você consegue ficar com esse ‘Eu Existo e, sim, eu posso sentir estresse e tensão, e posso sentir irritação e raiva. Posso também sentir a alegria da vida. Posso sentir meus próprios sonhos.’” 

Então, conversamos um pouquinho, e eu disse a ela: “Eu realmente entendo. Não é fácil permanecer no planeta neste momento, mas é muito importante relaxar e seguir fazendo o que estiver fazendo.” Vejam, vocês não vão conseguir brilhar sua luz com eficácia quando estiverem estressados. Não vão conseguir. Vocês todos já tentaram isso. Já tentaram, tipo: “Vou brilhar minha luz, mas, nossa, tudo isso fica passando pela minha mente...” Não funciona muito bem. É o que acontece na hora do benching. 

Peguem um café, ou uma cerveja, ou o que for, sentem-se no banco de praça e só... “Ahhhhh!” É isso, só... “Ahh!” E aí, enquanto isso, enquanto vocês relaxam, enquanto saem dessa maluquice mental, de pensar pra lá e pra cá, tentando entender as coisas, e blá, blá, blá, blá... [Adamus ri.] 

E me chamando como primeiro e último recurso... vocês começam a perceber que – uau! – tem muita coisa acontecendo no planeta agora. Muita coisa acontecendo. O Mundo e a Luz de Vocês Estamos no Apocalipse. Entramos fundo no Apocalipse, pois já se passaram sete meses, e muita coisa está acontecendo em muitos níveis. Não vai tudo aparecer na superfície de uma vez. 

Coisas subjacentes estão ocorrendo. Ainda assim, muita coisa vem para a superfície. Vocês estão vendo agora o ápice de uma velha batalha angélica que remonta a muito tempo atrás, antes de vocês sequer virem para a Terra, e está chegando à superfície mais uma vez no planeta. E, como eu disse no Shoud passado, esta pode ser a penúltima batalha dos Hapiru, talvez a última. 

Eu senti isso esta semana, observando o que está acontecendo, e estou vendo algo mudando na liderança. Vocês sabem, tem esses líderes – os líderes políticos, os líderes militares – e eles ficam avaliando constantemente o que fazer depois e o que precisam fazer pra enfrentar o outro, que ações devem realizar. Mas eu vi algo esta semana. 

Enquanto eles pensam nessas coisas – e, claro, eles são programados e pagos pra pensarem na vitória –, eles examinam essas coisas e alguns estão começando a perceber que não há vitória. Não há vitória. Mesmo que ganhem a batalha, a guerra pode seguir para sempre, indefinidamente. E ocorreu uma verdadeira mudança em níveis muito altos. Eles tiveram aqueles momentos “aha!”, independentemente se estavam numa reunião, conversando e planejando as próximas ações. 

Ah, eles meio que acordaram às duas da manhã ou estavam no chuveiro, ou dando uma caminhada, quando perceberam que não há vencedores numa guerra. Ganham-se batalhas, mas não guerras. E o que fazer? Quantas vidas mais? Quanto sofrimento mais? E, claro, aí eles entram neste modo: “Bem, eu estou aqui representando o povo, e temos que vencer.” 

Então, lentamente, embora certamente, algo está acontecendo, e é o resultado direto da luz, da consciência no planeta. E, de repente, eles veem uma outra imagem, não apenas aquela que fica no salão de guerra, mas uma com um panorama maior e dizem: “Espera aí. Aonde isso vai dar afinal de contas? Será que existe vitória de fato? O que vai acontecer com o resto do mundo, mesmo que a gente ganhe aqui no Oriente Médio?” 

E isso está acontecendo em ambos os lados. Ambos os lados estão começando a dizer: “Aonde isso tudo vai dar?” Se as coisas continuarem seguindo esse rumo, se houver luz neste planeta, talvez haja... e Cauldre está confirmando isso comigo aqui. Adoro quando ele faz isso. É tipo, Caudre, zero, Adamus, mil. Ganhei. 

Se isso continuar, talvez haja uma desculpa, ou melhor, um pedido de desculpa público. E vocês sabem o que acontece, então. Vocês sabem o que acontece quando vocês entram numa discussão com alguém, cada um defendendo uma coisa, sem chegar a lugar algum. E aí algo muda e alguém pede desculpas. Geralmente, isso faz com que a outra pessoa relaxe, pare com o comportamento agressivo e devolva o pedido de desculpa. Conseguem imaginar isso? 

No Oriente Médio, com os Hapiru, se isso acontecer? E acontece por causa de uma única coisa: a luz, a consciência. Só isso. É por isso que acontece. Então, eu disse à moça Shaumbra: “Você está sentindo toda essa tensão, mergulhada nela, porque você tem vivido essas situações repetidamente, porque você está na Terra, neste planeta, há muito tempo, porque você está familiarizada com o que acontece com as energias da família dos Hapiru e está sentindo tudo isso.” 

E, a conversa que você [Linda] e Cauldre tiveram mais cedo... eu estava escutando hoje. 

LINDA: Oh, obrigada. 

ADAMUS: Sim, sim. Escutei a conversa, falando de agenda. Agora, quando se tem agenda e se tenta forçar a luz... são simplesmente flechas, espadas e balas. Só isso. Quando se tem uma agenda e diz “Vou enviar minha luz para os israelenses”, é como se a pessoa só enviasse um monte de munição. Quando não se tem agenda, quando se percebe que o planeta só precisa de luz... Ninguém precisa da opinião de vocês. [Adamus ri.] 

Ninguém precisa do juízo que vocês fazem das coisas. Só precisam de luz. E eu disse pra ela: “Você está sentindo isso. Você está sentindo Gaia partindo e toda a comoção.” Vocês assumem essas coisas que não são de vocês, e não as superam. Dizem que estão indo lá brilhar sua luz e fazer todo o resto, e depois reclamam comigo que sua luz não tem efeito, que o mundo está pior do que nunca. 

Vejam, é quando vocês devem irradiar luz. Mas vocês têm uma agenda e o tiro sai pela culatra. Isso vai e volta pra vocês. O nível de agenda, o nível de desejo de um determinado resultado, ao dizer que quer isso desse jeito ou daquele jeito... não se trata disso. A luz que vocês são capazes de irradiar para o planeta neste momento não tem... Vejam, se vocês brilham sua luz e o planeta explode amanhã, não importa. Eh, não mostrem esse dedo pra mim. Não importa. Vocês terão feito o que vieram fazer aqui. 

Cabe aos outros, àqueles não tão conscientes ou iluminados, o que farão com isso. É realmente para brilhar a luz de forma livre. Quando eu brilho minha luz para vocês, heh, ou vocês estão no caminho da luz que eu brilho, eu não espero que vocês tenham uma vida mais saudável ou mais abundante. Quero dizer, eu espero, mas não é pra isso que irradio luz. Eu irradio luz pra que vocês possam ver que vocês podem ter essas coisas. 

Há todo um estresse com relação ao meio ambiente, que se transforma noutra causa, se torna a nova política, passa a ser a nova batalha. E não estou dizendo que seja real ou irreal. Estou dizendo que Gaia está partindo, e os humanos têm que assumir a responsabilidade. 

Vocês têm a guerra entre Rússia e Ucrânia. Já falamos muito sobre isso. É outra área imensa de tensão, e muitos de vocês entram nessa. E vocês têm outras pessoas na vida de vocês, todas as coisas, sem falar dessa rápida evolução da tecnologia. O que está acontecendo não tem precedentes. Pra mim, mesmo como Mestre Ascenso... eu observo o que está acontecendo com a tecnologia. 

Cauldre ressaltou uma coisa outro dia para a querida Linda que foi muito precisa. Ele disse que esse grupo musical, os Beatles, eram revolucionários. Recentemente, lançaram uma última música deles, Now and Then, e também um vídeo. Anos e anos, décadas depois de se separarem, depois de dois deles já estarem do outro lado. Um deles já reencarnou novamente; o outro, não. 

Mas lançaram essa música nova usando tecnologia para mesclar as vozes, os sons, e usaram tecnologia avançada para criar um vídeo com os quatro juntos, e parece muito perfeito, como se todos estivessem juntos no estúdio. Não é algo tosco. Não é artificial. Parece bem realista o resultado da tecnologia.

 Agora, o importante é que a tecnologia está aí há um tempo. Outros a utilizaram para outras coisas. Mas isso que fizeram foi significativo, porque foi... esse grupo, os Beatles, é icônico. Eles são conhecidos pela maioria dos humanos no planeta. E, agora, ver esse tipo de tecnologia em ação, não se trata apenas de coisa de laboratório ou de centros de pesquisa, entre nerds. Agora a coisa alcança o verdadeiro nível da consciência de massa. 

Tecnologia, o que é real e o que não é? Quando é possível trazer alguém de volta? E outra pergunta é, ao trazer os dois – George Harrison e John Lennon –, que já partiram... trazê-los de volta é só uma reconstrução digital ou tem consciência lá? Tem um acordo lá? Em outras palavras, será que a consciência deles está lá? Tudo isso está acontecendo no planeta, neste momento, e alguns de vocês estão se enredando aí e provocando toda essa consternação. 

Vocês estão assumindo isso pra si mesmos. Vocês estão pensando que há algo de errado com vocês. Vocês ficam se perguntando o que vocês fizeram de errado. Vocês estão se perguntando por que ainda estão nesse modo de loucura. Respirem fundo e simplesmente relaxem. Isso não pertence a vocês. Permitam-se sentir e vivenciar a coisa. Permitam-se entrar na sensualidade de tudo que está acontecendo, mas nada é seu. 

“Supere isso”, foi o que eu disse a ela. “Esteja acima de tudo isso.” Eu disse: “Você realmente não tem problemas na vida, além de si mesma. Heh! Não tem nenhum problema significativo. E qualquer coisa que esteja acontecendo é simplesmente porque você ainda está se segurando nisso aí. Você ainda está se segurando porque ainda não entende direito o que é deixar a luz fluir através de você e emaná-la, irradiá-la para o planeta.” 

E eu disse: “Será que preciso dar uma aula sobre luz para Shaumbra? Será que preciso falar o que fazer para irradiar luz? Mas você tem que abolir a agenda. Tem que abolir a expectativa.” Foi o que eu disse a ela. “Do contrário, vai acabar exatamente onde está. Vai acabar entre a cruz e a espada. Vai acabar ficando sem saber o que fazer. Vai acabar afetando sua saúde por coisas que realmente não são suas. Simplesmente relaxe e lembre que o mundo está mudando muito, muito rapidamente. Tem mais coisa acontecendo agora do que nunca, e isso é uma coisa boa. É por isso que você está aqui. Era isso que você queria.” 

Bem, ela conseguiu respirar fundo algumas vezes e começou a relaxar. Continuamos conversando, e ela disse: “Na verdade, você está certo. Minha vida é muito boa. Poderia ser melhor, mas é muito boa. Fico me prendendo a tudo e a todo mundo, e absorvo isso e aí minha luz não flui. Minha luz, de fato, diminui e fica instável, trêmula, e eu fico me perguntando o que fiz de errado, e me aborreço com você, Adamus.” 

Eu ri, segurei a mão dela novamente e disse: “Relaxe. E pare de se preocupar tanto com o que vai acontecer no futuro. Pare de se preocupar com o que vai acontecer no seu futuro, em primeiro lugar. Você sempre faz isso, assim como muitos outros Shaumbra. ‘E isso? E aquilo? E depois?’ Quando você faz isso, você sai da graça, você sai do fluxo. Não precisa se preocupar com o amanhã.” 

Agora, Cauldre está pulando aqui, dizendo: “Mas não temos que planejar as coisas?” Não de maneira obsessiva. Vejam, se vocês sabem que precisam tirar o lixo pela manhã porque o caminhão vai passar, sim, tudo bem. Mas planejar obsessivamente toda a semana, todo o mês, todo o ano? Não, vocês não precisam fazer isso, porque, provavelmente, o que quer que seja vai mudar de qualquer jeito. Então, por que perder todo esse tempo? 

Planejar, aí, sim, que amanhã você pode ter que ir ao supermercado, ou que um projeto precisa ser entregue até o fim da semana. Mas larguem de mão a maior parte dessas coisas. É sério, larguem de mão a maior parte das coisas e parem de se preocupar com elas. Vocês se preocupam com o que vai acontecer com vocês e, ah... “Você não está cansada de tudo isso?”, eu perguntei a ela. E ela começou a chorar. “Sim”, disse. 

“Estou realmente cansada disso. Estou cansada da pressão constante, do desapontamento constante, da sensação constante de que não estou fazendo nada direito.” Eu disse: “Isso, é exatamente quando você precisa parar e relaxar. Muita coisa está acontecendo aqui que não pertence a você. E, quando você relaxa, as coisas começam a se resolver. Mas você precisa deixar ir a expectativa. Quando você relaxa, você se coloca novamente em equilíbrio. Você fica mais eficaz, então, quando permite que sua luz irradie. E, em primeiro lugar, ela irradia para você, pra si mesma.” 

Assim, para todos vocês agora, relaxem. Vocês podem praguejar contra mim, me xingar, se quiserem, mas depois relaxem. Vocês estão fazendo exatamente aquilo que vieram fazer aqui. E, sim, ainda existem problemas, mas, em parte, porque vocês ficam se estressando com relação a eles. Vocês dizem que estão Permitindo, mas é um Permitir controlado, que, na verdade, não é Permitir. 

Está na hora de simplesmente relaxarmos um pouco. Vamos respirar fundo juntos. Meu trabalho agora é dizer a vocês que vocês estão fazendo o que vieram fazer aqui, e não precisa ser tão difícil. Realmente não precisa. E eu sei que alguns de vocês estão gritando comigo agora: “Eu tentei de tudo, Adamus!” Tentaram verdadeiramente relaxar e Permitir? Digo, lá no fundo. Bem no fundo. Não mais ou menos, talvez. Não só um pouquinho. Não testando a coisa, mas bem no fundo. Relaxar e Permitir. 

E parem com suas agendas quando forem “brilhar” sua luz. Isso realmente não ajuda. Não ajuda. Não se trata de torcer para que todos os animais do planeta sejam salvos. Nessa hora, vocês estão seguindo uma agenda. Trata-se de brilhar sua luz, o que possibilita que o melhor resultado ocorra. Então... 

Reduzindo a Intensidade das Forças 

O outro ponto que eu queria colocar é que existem muitas forças operando no planeta neste momento. Muitas forças com as quais vocês têm que lidar há muito tempo. Elas estão começando a afrouxar, estão começando a relaxar. Não estou falando só das forças políticas, do povo ou de coisas assim. Mas estamos falando de forças metafísicas que estavam aí desde sempre. E elas estão começando a reduzir sua intensidade, a relaxar, por causa da consciência, por causa da luz. 

Uma das básicas, o tempo. O tempo está começando a perder força. E, de início, é um pouco desorientador. Quando o tempo deixa de ser o que costumava ser, parte do seu eu humano se aborrece e se estressa. Vocês pensam: “Estou perdendo a hora.” E: “Não tenho tempo pra isso.” E: “Eu costumava controlar bem o tempo, e agora não mais.” É porque o tempo, em si, está reduzindo suas forças. Ele era uma grande força no planeta, que serviu a ótimos propósitos. Mas agora começamos a seguir além do tempo. 

Vocês ainda poderão tê-lo. Vocês ainda usarão relógio, se quiserem. Ele ainda poderá servi-los do velho jeito, mas estamos começando a ir além dele. Essa força está afrouxando no momento. Imaginem que o tempo é somado de maneira gradual, meio que é controlado – um segundo é um segundo, uma hora é uma hora –, e, de repente, isso perde a rigidez. De repente, esse grande relógio interior começa a perder forma e a oscilar. Talvez alguns números comecem a cair do mostrador. Talvez os ponteiros comecem a andar um pouquinho pra trás, de vez em quando. 

É o que está acontecendo com o tempo, e vai fazer com que vocês fiquem desorientados, vai fazer com que vocês sintam que estão perdendo o controle, como se algo estivesse errado com vocês. E é quando vocês entram na coisa mental e na histeria: “O que tem de errado comigo, Adamus?!” Nada. É hora de se soltarem neste momento. 

A consciência de massa está ficando mais solta ou, devo dizer, está se expandindo. Há mais luz ou mais consciência nela, agora, do que havia um ano atrás, e certamente antes do evento da Cruz do Céu. Ela está se soltando. E, se vocês a acessarem, parecerá algo estranho não ser mais o mesmo velho lugar aonde vocês iam pra se equilibrarem. E isso é uma coisa boa, porque, quando vocês aprendem a largar as tetas da consciência de massa, vocês realmente entendem como voltar para seu Eu. 

Vocês não precisam mamar da consciência de massa, encontrar seu lugar lá. Isso está ficando menos rijo agora. Essa era uma força significativa que realmente dominava a vida humana há muito, muito tempo, e agora não está tão rija. Imaginem a tapeçaria da consciência de massa, com todos os entrelaçamentos, alguns muito feios, outros muito bonitos. Cada um começa a se desfazer um pouco. 

Há mais troca e mais liberdade, e algumas partes dessa incrível tapeçaria da consciência de massa agora estão se estendendo. As pontas estão se estendendo, mas sua trama não é apertada. Em vez de ser um tecido compacto, agora, nas pontas da consciência de massa, surge uma coisa nova, que é simplesmente como feixes de luz dançando uns com os outros. Não é mais como um tecido entrelaçado. Ela está mais frouxa agora. 

Existem forças fundamentais da física no planeta, como o eletromagnetismo, as grades eletromagnéticas no planeta, os campos eletromagnéticos. Mas o que está acontecendo com os campos eletromagnéticos, particularmente, é que há uma luz chegando de determinados humanos no planeta que está causando a redução ou a iluminação das grades eletromagnéticas e suas frequências, porque os humanos estavam acostumados a realmente meio que ajudar a tecer a consciência de massa. Eles usavam o que chamam de campos eletromagnéticos como se fosse o tear para tecer a consciência de massa. 

E agora esses campos eletromagnéticos estão mudando, porque cada vez mais pessoas estão percebendo que ela não é um campo, um campo coletivo comum. Todas essas frequências, grades e campos eletromagnéticos pertencem ao indivíduo, pertencem a vocês. E, quando alguns percebem isso e começam a viver sua vida dessa forma, isso começa a desfazer toda a crença da consciência de massa dos campos eletromagnéticos, das coisas que teciam a consciência de massa e que acabavam unindo toda a matéria. E isso está menos intenso no momento. 

As forças que definiam e moldavam o planeta, a biologia, a matéria, a consciência de massa estão todas reduzindo sua intensidade agora, e isso é uma coisa boa, é o resultado de um nível mais elevado de consciência. E então a grande força, a mais emocionante. Falamos sobre ela recentemente no Keahak e em alguns workshops – a gravidade. A gravidade não é apenas uma força física. É uma força física, mas não só isso. Ela prende as coisas. Ela também afeta cada pensamento, cada emoção, cada lembrança que vocês têm. 

Então, a gravidade é tanto física como não física. Ela prende tudo junto. Mas o que está acontecendo no planeta neste momento é que humanos suficientes estão começando a perceber que, para cada força como a gravidade, existe também uma força reversa, se quiserem chamar assim. Existe também uma “não” força. Existe o outro lado que esteve fora da consideração dos humanos, fora da consciência. Existe um outro lado da gravidade que abre as coisas, eleva as coisas. 

Não se trata de repelir, mas de permitir que expandam. E, para tornar ainda mais confuso, a expansão pode ser para dentro também. Isso não significa algo espremido. Pode haver um afrouxamento interior. A gravidade está mudando, e isso vai ocasionar muitas outras questões no planeta. Quando a gravidade muda, ela altera as pessoas psiquicamente, mentalmente. 

É provável que vocês estejam reparando que mais e mais pessoas estão ficando perdidas, e vocês se perguntam: “O que está acontecendo com elas?” A gravidade que costumava mantê-las firmes está mudando, então, elas não têm como voltar para os velhos lugares. Elas se apavoram. Elas começam a ficar muito desequilibradas mentalmente. Mas isso é uma coisa boa, porque, no final, a humanidade vai descobrir que a gravidade opera de todas as formas. Todas as formas. 

Mas aí não é necessário dizer pra si mesmos: “Preciso fazer a gravidade me expandir e me tornar melhor, mais grandioso.” Tudo isso ocorre naturalmente. Vocês não têm que direcionar a gravidade. Basta surfar a onda, por assim dizer. Permitir. Relaxar e deixar que ela os sirvam como Mestres, seja a gravidade que entra, seja a que sai. Todas essas forças estão no planeta pelo tempo que podem lembrar, e estão todas mudando neste momento. 

O magnetismo do planeta, o magnetismo, vocês sabem como é, os opostos se atraem. Vocês pegam dois ímãs – bum! –, eles se unem. Os opostos se atraem. Vocês tentam colocar os dois lados semelhantes juntos e eles se repelem. Isso está mudando. Conseguem imaginar uma pequena mudança que seja nas forças magnéticas do planeta, da realidade, do universo – uma pequena mudança – e como isso afetará o planeta? 

Quantas coisas no planeta são guiadas pelas forças magnéticas, ou forças eletromagnéticas, que são similares, mas não exatamente a mesma coisa, e como o planeta é afetado pelo magnetismo? Mesmo os pássaros e os animais que usam o magnetismo em seus sistemas de orientação? Eles não têm GPS. Eles usam o magnetismo do planeta. As forças que mantiveram o planeta coeso por tanto tempo estão todas mudando neste momento. 

Então, eu disse à minha querida amiga Shaumbra, quando ela estava num dilema e tanto, numa noite dessas, quando ela estava... ah, imaginem o resmungo, a zanga e as afirmações de que nada dá certo, e blá, blá, blá: “Respire fundo e relaxe. Está funcionando, sim. É que, às vezes, as energias podem ser duras. Às vezes, a mudança que precisa ocorrer com a gravidade, com o magnetismo e até com o modo como a luz chega a este planeta é um tanto perturbadora. Mas, muitas vezes, a perturbação é uma parte essencial da coisa.” 

Eu não disse “sofrimento”; eu disse “perturbação”. Essa é uma parte essencial de toda a transformação, de toda a razão para vocês estarem aqui no planeta. E eu disse: “Veja, quando você analisa o que está acontecendo...” Eu disse a ela: “Quando vocês analisam o que está acontecendo, é pra olhar para o efeito do que vocês estão fazendo, é pra olhar para as mudanças que surgem com a sua luz – quando conseguem fazê-la brilhar sem todas as agendas – e que estão transformando o planeta neste momento, que estão evitando que as coisas enlouqueçam demais. Porque ninguém vai querer que a transformação ocorra rápido demais”. 

“A maioria das pessoas, a maioria dos objetos físicos e estruturas não conseguiria suportar. Mas está acontecendo com um nível de graciosidade, um nível de mestria. Não pra todo mundo. Alguns estão sofrendo. Mas, em última instância, o que está acontecendo com a consciência no planeta verdadeiramente criará uma paz e uma graça no planeta, verdadeiramente seguirá para além de todas as velhas guerras e as velhas desigualdades no planeta, e tornará isto um verdadeiro jardim do paraíso.”

 Bem, ela acabou se acalmando. Eu, de fato, acho que ela pegou no sono enquanto eu falava. Mas ela se acalmou, e acabou entrando no estado de sonho, e sonhou com todas as mudanças que estamos vivenciando neste momento. Sonhou com o papel dela, as expectativas dela. Sonhou com o que muitos de vocês fizeram até pouco tempo, o trabalho das esferas que vocês fizeram, preparando as outras esferas. As outras esferas. Esse foi um trabalho complexo, mas precisava ser feito para equilibrar o que está acontecendo aqui. 

Ela foi para um mundo dos sonhos onde ela recordava e revivia muitas coisas que havia passado nas existências até chegar nesta agora e nas existências onde estava realmente perdida, na escuridão, cheia de medo da vida, e também todas as coisas que a trouxeram até este ponto. E, então, nesse sonho, enfim, ela se imaginou atravessando uma porta e chegando, chegando ao lar. E ela sabia que não era nada parecido com o lar de quando ela havia partido. Mas era seu novo lar. O trabalho estava concluído e agora ela podia verdadeiramente relaxar e se divertir. 

Relaxando em Direção à Sua Luz – Merabh 

Vamos respirar bem fundo agora e colocar uma música para fazermos um merabh. Sei que muitos de vocês estão angustiados no momento, com uma certa ansiedade: “Deveria estar acontecendo mais coisa. Devo estar fazendo algo de errado. Nada disso está funcionando.” 

[A música começa.] 

“Outros estão fazendo dar certo, mas não estou conseguindo.” Não. Vamos relaxar. Vamos relaxar neste momento. 

[Pausa] 

Lembrem-se... Nós fizemos muitas reuniões nas outras esferas, algumas reuniões noturnas. Lembrem-se de quando falamos sobre toda a estrutura para esta existência, para a Era das Máquinas. E eu e alguns outros Mestres Ascensos dissemos: “Heh, será um tempo interessante lá embaixo, quando voltarem para a Terra nesta existência. E haverá momentos em que vocês realmente ficarão presos às velhas maneiras – como vocês sabem agora –, e será quando vocês terão que relaxar. Haverá momentos em que vocês se perguntarão o que estão fazendo de errado ou pensarão que tudo isso é um monte de porcaria. E tudo bem. Está perfeitamente bem pensar isso. Mas, então, vocês vão respirar fundo e relaxar.” 

Sintam, novamente, o motivo de vocês estarem aqui. 

[Pausa] 

Não foi um erro. Vocês escolheram estar aqui. 

[Pausa] 

Lembrem-se de quanto tivemos essas conversas e eu disse: “Vocês não estarão sozinhos. Estarei com vocês. Tobias estará com vocês. Muitos Mestres Ascensos estarão lá, quer vocês gostem ou não. Às vezes, poderão não gostar. Mas vocês estarão com um grupo de outros humanos de todo o planeta, não limitado a uma cultura, a uma língua. Vocês estarão lá com muitos outros e, vejam, essa provavelmente será uma das coisas mais reconfortantes porque não estarão sozinhos. Vocês serão capazes de encontrá-los pessoalmente e de outras formas.” 

Agora, vejam aqui, nós estávamos falando antes de vocês chegarem aqui ao planeta, e para muitos de vocês a Internet não era sequer uma realidade: “Vocês vão conseguir conversar uns com os outros e compartilhar sentimentos, chorar no ombro uns dos outros. Isso é algo que não tivemos. Os outros Mestres Ascensos. Nós não tivemos isso. Esse será um dos maiores presentes que vocês darão a si mesmos, estar lá com os outros. 

“Haverá momentos em que, talvez, as coisas não andem rápido o suficiente no planeta. E vocês se perguntarão se não estão emitindo luz suficiente. Mas haverá momentos em que as coisas se desenrolarão rápido demais. E vocês terão dificuldade de acompanhar tudo. 

“Não se preocupem com isso. Não se preocupem com o tempo passando ou quando as coisas acontecerão. Isso não é importante. Tudo acabará se resolvendo. Tudo se resolverá do jeito certo. E isso não é uma corrida. 

“Haverá momentos em que vocês vão dar com a cara no muro. Passarão por tanta coisa na vida no nível biológico, ao manifestarem o corpo de luz, que irão sair da mente. Vão passar por tanta coisa que inevitavelmente darão com a cara no muro.” 

Eu me lembro de quando falei isso e muitos de vocês disseram: “Ah, não, Eu não. Pode ser assim com o outro lá, mas não comigo.” É, bem, foi assim com vocês e tudo bem, porque, às vezes, esse “bateu, valeu” emocional de quando dão com a cara no muro meio que dá um novo caminho pra vocês, meio que faz vocês acordarem. 

Eu não estaria sorrindo se não soubesse que vocês vão se recompor, que vocês vão se erguer, que vocês vão respirar fundo e deixar que sua energia se reoriente. Vocês perceberão que estavam só pensando demais, e vão se erguer e dizer: 

“Nossa, não tenho que me esforçar tanto. Basta deixar que minha energia me sirva e me guie. Basta Permitir o fluxo da minha alma. Oh! O que eu estava pensando? Voltei para os meus velhos hábitos humanos de tentar controlar, manipular e fazer as coisas acontecerem. Tudo que tenho que fazer é estar presente. Só isso.” 

Tem muita coisa acontecendo neste momento – muita, muita coisa – no planeta. E falamos sobre isso quase que diariamente no Clube dos Mestres Ascensos. Alguns estão totalmente admirados com a rapidez com que as coisas estão acontecendo. Outros de nós sabíamos que as coisas aconteceriam bem rapidamente, mas não tanto assim. Nós sabíamos que haveria momentos em que vocês nos chamariam, chorando, se lamentando e se perguntando se estavam fazendo a coisa certa, se perguntando sobre si mesmos. 

Nós sabíamos que, repito, com tudo acontecendo no planeta e do jeito que vocês são, vocês iriam querer assumir tudo pra si. Vocês querem aplicar a coisa dentro de si mesmos, embora ela não seja necessariamente sua, pra ver se conseguem lidar com ela, se conseguem deixar que as energias se resolvam, e deixar que elas transcendam e expandam. Vocês querem assumir tudo isso dentro de si, como se fossem questões pessoais, meio como se montassem um enorme quebra-cabeça em favor da humanidade. 

E vocês realmente não precisam fazer isso, mas vocês fazem. Será que vão conseguir? E aí vocês sentem se conseguirão fazer a coisa – “assumi toda essa merda” –, se conseguirão fazer a coisa, realmente sobrecarregando a si mesmos, carregando um fardo, mas vocês fazem assim mesmo. Vocês acham que vão ser mais eficazes dessa maneira na hora de trazer consciência e luz. Psheww! – como Mestres. 

“Eu assumi tudo isso. Assumi uma sobrecarga, mais do que alguém poderia imaginar. E fui capaz de encontrar a saída. Fui capaz de – heh! – realmente transformar tudo isso dentro de mim. Então, agora que eu fiz tudo isso dentro de mim, eu ofereço tudo ao planeta.” 

Tááá, tudo bem, mas vocês não precisam fazer isso. De certa forma, sinto que vocês ficam meio que se testando. Vocês meio que dizem: “Quanto mais dá pra piorar? Quanto mais eu aguento assumir de todas essas questões?” Por quê? Foi isso que eu disse à minha querida amiga naquela noite. Eu perguntei: “Por quê? Você está tentando provar algo pra mim? Está tentando provar algo pra si mesma? Por quê? Você não precisa fazer isso. Se quiser, tudo bem, e, sim, falaremos sobre isso talvez no Clube dos Mestres Ascensos, mas é desnecessário. Totalmente desnecessário.” 

Eu disse a ela, então: “Simplesmente, relaxe em sua própria consciência, em sua própria luz. É só o que você precisa fazer. Não assuma essas outras coisas. Elas colocam você para baixo. Sim, você irá resolvê-las em algum momento, mas será que isso vai fazer você se sentir melhor, mais satisfeita, mais realizada? Se você acha que sim, se você acha que tornar tudo difícil vai lhe proporcionar uma experiência melhor e fazer sua luz brilhar mais, vá em frente e faça isso. 

“Ou não. 

“Perceba que você já fez tudo que precisava fazer. Você já assumiu tudo que precisava assumir. E perceba que, neste momento, você não tem que passar por nada disso. Neste momento, trata-se apenas de respirar fundo, relaxar e deixar que a pureza de sua luz brilhe sem agenda. Só isso.” 

“É com você”, eu disse a ela. 

Vamos observar. Ou melhor, eu vou observar e ver o que ela vai fazer, o que vocês todos vão fazer. Será que vocês realmente vão Permitir ou vão continuar entrando nessas experiências? Realmente não importa pra mim. Estarei aí de um jeito ou de outro. Mas, neste momento, só por um instantezinho, agora, vamos relaxar. 

Relaxem em direção à sua Realização. Relaxem em direção ao seu Eu Mestre. 

Relaxem em direção a essa graça, à graça da vida. 

[Pausa mais longa] 

Não quero minimizar o que vocês têm feito, nada do que têm feito, nem um pouco. É difícil, e vocês não me veem aí, exceto nestas ocasiões em que eu venho através do Cauldre. Vocês não veem muitos dos outros Mestres Ascensos. É difícil. E eu certamente não quero tornar isso uma piada, de jeito nenhum. Mas quero tornar isso luz. 

Vamos respirar fundo juntos. Respirem fundo. Relaxem, está bem? Simplesmente relaxem. 

[Pausa] 

[A música termina.] 

21 Realizações dos Shaumbra 

Agora, mudando de assunto, estou particularmente contente, satisfeito, orgulhoso dessa nova criação dos Shaumbra chamada de 21 Realizações dos Shaumbra. 

Como Cauldre falou em seu recente artigo da revista (em inglês), eu cheguei pra ele, no início do ano, e disse: “Cauldre, você precisa trabalhar com os outros e pegar a sabedoria e fazer um resumo que inclui cerca de 20 pontos. Depois, distribua para os Shaumbra.” 

Soou como tarefa fácil. Eu sabia que não era. Eu sabia que seria muito difícil. Difícil, não de um jeito árduo, mas tipo: “Como pegar tudo isto aqui, como pegar tudo que foi discutido e tudo que vocês têm vivenciado e fazer um resumo?” 

Foi uma boa lição de destilar coisas, mas também uma beleza de se assistir o resultado final. E não foi só a equipe. Cada um de vocês se uniu a isso de maneiras diferentes. Como pegar tudo isso e juntar no acabou sendo 21 pontos, não 20, mas 21 pontos? 

E não foram só palavras, não só pontos individuais, mas uma breve explicação que se transformaria em algo bonito, com uma energia linda. Digo, é esteticamente lindo, sim, mas tem uma energia linda. E foi exatamente o que aconteceu. Levou quase um ano pra ser feito, mas, novamente, vem na hora certa. Na hora certa. 

Estamos lançando isso, Crimson Circle está lançando, e o que eu gostaria que todos vocês fizessem agora é respirar fundo e deixar sentir a si mesmo nesse trabalho. Vocês fazem parte dele. 

Sintam sua própria sabedoria nele, bem como a sabedoria dos outros. Sua própria luz está aí. Vamos juntar tudo isso agora. Vou pedir que a bancada da produção passe a versão em vídeo das 21 Realizações dos Shaumbra, e peço a cada um de vocês de agregue sua energia agora mesmo. 

Levem sua energia para esse trabalho para que, quando ele seguir para além dos Shaumbra, para outros, esteja infundido com a beleza da sua alma, da sua sabedoria. Assim, Cauldre está me dizendo que tem cerca de 18 minutes. Peço que façam como se fosse um merabh, no sentido de levar a consciência para isso. Voltarei depois do vídeo. Mas, agora, deem uma olhada na mais recente criação de vocês – 21 Realizações dos Shaumbra. 

[Este vídeo passa, narrado por Geoffrey Hoppe.] 

[Texto] 

O Círculo Carmesim apresenta 21 Realizações dos Shaumbra – Sabedoria destilada para sua jornada para o lar. 

[Áudio] 

Número Um Eu Existo. Eu Sou o que Sou. Tudo emana daí. Assim é a paixão de sua consciência: “Eu Existo. Eu Sou o que Sou. Sempre existi. Não tenho início. Não tenho fim. Sou eterno. Consigo existir de diferentes formas. Posso ser nesta existência com a minha identidade humana, mas, mesmo quando essa parte de mim segue para além, eu ainda existo.” Tudo flui a partir daí, do puro estado de consciência. 

Número Dois – A consciência tem que estar presente para algo ocorrer. Para qualquer criação ou experiência existir, a consciência tem que, primeiro, estar lá para perceber e levar o que quer que seja à expressão. Sem a presença de consciência para observar e vivenciar sua criação, a criação não existe, exceto como potencial. A consciência não surge da matéria; ela é a fonte. Consciência é a chave para tudo; nada acontece até que algo seja percebido. 

Número Três – Tudo é uma atuação da consciência. É tudo uma atuação da consciência. Desde o rosto que você vê no espelho até o mais leve impulso; desde a mais elevada iluminação até a brutalidade mais obscura; desde o amor mais profundo até a mais fria das indiferenças, da vítima ao vitimador, do nascimento à morte – tudo que você faz é simplesmente um papel desempenhado pela sua consciência pelo propósito da experiência. Você pode mudar de atuação sempre que escolher outra coisa ou desejar ter uma nova experiência. É seu livre-arbítrio. 

Número Quatro A jornada humana é sobre vivenciar sua consciência e energia. A Terra foi criada especificamente para que os seres angélicos encarnassem numa realidade desacelerada a fim de descobrir e entender a relação entre consciência e energia. Sua consciência é pura e sua energia é neutra até que seja chamada para a expressão pela percepção e pelo desejo pela experiência. Entender a relação entre consciência e energia é o propósito da vida na Terra. 

Número Cinco – Energia é comunicação. Nada mais, nada menos. Energia é comunicação, não partículas, nem força ou poder. É o que sua consciência criou no desejo de se conhecer. A energia fica num estado neutro até ser acionada pelo desejo da consciência de ter uma experiência. Isso coloca a energia em movimento, e sua dinâmica e seu design estarão sempre em exata concordância com o modo como a consciência percebe a si mesma. Energia é uma comunicação constante que a consciência tem sobre a própria natureza e estado. 

Número Seis – Tudo em sua realidade é sua energia. Toda energia é sua. É a canção de sua própria alma. A consciência percebe tudo somente através da própria energia, da mesma forma que você só pode ver através dos próprios olhos físicos, não dos de outra pessoa. Portanto, tudo em sua realidade é sua própria energia convocada para a forma atual por sua percepção do próprio eu. Mesmo quando há uma configuração energética “fora” de você, como o da natureza ou a de outras pessoas, você ainda preenche essa configuração com sua própria energia para ser capaz de percebê-la. Você não percebe os outros diretamente como eles são, mas apenas através de sua própria energia. A energia não pode ser ofertada nem obtida, embora você possa criar uma ilusão de troca. Depende totalmente de você o modo como você vai perceber e receber sua energia. 

Número Sete – O Mestre permite que a energia o sirva. Quando tudo em sua realidade é sua energia, não é mais necessário selecionar, proteger ou rejeitar nada na vida. Como Mestre, você entende que cada momento da vida é sua criação, uma dádiva de seu Eu Livre para seu Eu Humano. Portanto, você pode receber integralmente sua energia com absoluta confiança e fluidez, sabendo que ela o estará servindo com perfeição. Os outros não podem roubar sua energia, nem você pode obter energia de nada fora de si mesmo. Em vez de limitar, manipular e repelir a energia, um Mestre permite que ela o sirva. 

Número Oito Toda energia busca resolução. Sua energia é neutra até assumir uma polaridade para formar e expressar uma realidade. O esperado é que ela flua livremente pela experiência, mas, muitas vezes, ela fica presa devido a trauma, culpa, vergonha e outras questões. Essa energia presa pode, então, se manifestar no corpo, como dor, doença e mal-estar, e na vida, como padrões recorrentes, problemas e desafios. Quando vocês liberam as questões e permitem a sabedoria, sua energia retorna para o fluxo natural, trazendo saúde, resolução e renovação. 

Número Nove – Você é sua própria Unidade. Através da eterna espiral de sua existência, a alma gerou incontáveis expressões de si mesma. E, uma vez que a energia sempre encontra resolução, é para essa unidade interior profunda que todas as existências, todos os aspectos e todas as experiências inevitavelmente retornam. Tudo – passado, presente e futuro, cada potencial – já está lá dentro. A sua Unidade é soberana e não depende de quaisquer outros seres ou forças, nem mesmo ao se misturar a coisas externas. Você está numa jornada que culmina com o retorno à sua própria Unidade.

 Número Dez – Realização é um acontecimento natural. A iluminação é a total integração de cada parte de si. A energia sempre se movimenta em direção à resolução, o que significa que sua Realização é uma conclusão inevitável. Não importa o quão profundamente alguém mergulhe na experiência, a música da alma sempre o levará de volta ao lar. O humano não consegue preparar nem fabricar sua Realização. Na verdade, você já está Realizado e agora só está passando pela experiência de como chegou lá, como se viajasse de volta no tempo. 

Número Onze – Você não é responsável pela sua Realização. A Realização ocorre a partir do desejo e da instigação da alma e do Mestre interior, que é a culminação de todas as suas existências. Como uma expressão humana da alma, sua única responsabilidade é vivenciar a jornada de maneira sensual. O destino é certo; como chegará lá só depende de você. 

Número Doze – O futuro é o passado curado. Como humanos, nossa tendência é construir o futuro a partir do passado. Amanhã provavelmente será como ontem; feridas da infância criarão vidas problemáticas; negócios inacabados levarão a reconexões cármicas. No entanto, quando alguém se livra dos problemas, se afasta do sofrimento e escolhe amar a si mesmo, o futuro se torna muito diferente. Você percebe que nada nunca foi errado; tudo foi simplesmente uma experiência que pode, agora, ser entregue para a alma e transformada em sabedoria. 

Número Treze – O sofrimento é para tolos e clérigos. Não se pretendia que o sofrimento fizesse parte da experiência humana. Entretanto, devido à culpa original de vir para a Terra e esquecer o Eu, ele dominou a consciência humana. Não há nenhuma necessidade de sofrimento, seja para fortalecer seu caráter, pagar pelos seus pecados ou se tornar iluminado. Você pode mudar da consciência do sofrimento para a consciência da alegria sempre que quiser. 

Número Quatorze – Você não é uma vítima de nada nem de ninguém. Cada papel desempenhado pelos humanos é uma atuação da consciência, e tudo em sua realidade é sua energia. Portanto, nenhum ser ou organização pode prejudicá-lo ou roubar sua energia, a menos que você escolha representar esse papel. Se você acredita que é vítima, você criará esse padrão na vida. E toda vítima é também um agressor. Quando você se livra do papel de vítima na atuação da consciência e assume total responsabilidade pela sua experiência, você se liberta. 

Número Quinze – Abundância e saúde são estados naturais do ser. Sua alma naturalmente existe na abundância, no bem-estar, na paz e na alegria. Não é natural viver na falta, na limitação e na dor. Permita-se sentir seu estado natural de ser, e você irá restaurar o estado natural de tranquilidade e equilíbrio. 

Número Dezesseis – Se você tem problemas na vida, é porque você ainda está ganhando algo com eles. O que quer que esteja em sua experiência de vida está aí porque você ainda está recebendo alguma coisa com isso. Mesmo as coisas indesejáveis estão aí porque ainda estão o servindo de alguma forma. Você é o criador. Pergunte a si mesmo o que você está obtendo com essa situação e, se estiver pronto, siga em frente, libere-a de sua vida e permita que ela seja destilada em sabedoria. 

Número Dezessete – Mais de 90% de sua biologia e de seus pensamentos não são seus. Seu corpo é, em sua maioria, um produto de seus ancestrais. Sua mente foi programada para seguir padrões, se apegar a crenças, considerações e medos da família, dos professores, dos amigos, do noticiário e da consciência de massa – expressos em formas tangíveis ou não físicas, como os pensamentos – e internalizar tudo isso. Os humanos tendem a se apoderar de todas as impressões e experiências que vêm de dentro, mas você pode usar sua percepção para discernir o que é realmente seu. O que é seu é o que você escolher que seja. Guarde somente o que você quiser, depois respire fundo e deixe ir tudo mais. 

Número Dezoito – Somente sua alma pode curar suas feridas, e apenas quando você estiver pronto. Ao longo da vida, você pode fugir de suas feridas, reagir a elas, ficar obcecado com elas, fazer terapia por causa delas, processá-las na mente e tentar curá-las de incontáveis maneiras. A verdadeira cura só pode ser encontrada liberando as feridas para sua alma e recebendo seu perdão. A alma tem paciência infinita e irá esperar até que você encerre suas questões e esteja pronto para liberá-las. Depois, ela vai receber, curar e transformar tudo em pura sabedoria. 

Número Dezenove – Você não depende da gravidade, seja ela física, emocional ou social. No mundo físico, a gravidade é uma força que mantém as coisas coesas, e cumpre a mesma função nas esferas dos pensamentos, das emoções, das crenças, da consciência de massa, etc. Na física quântica, existe a gravidade expansiva, às vezes, mencionada como energia escura. Ela permite tudo, desde a expansão do universo físico até a abertura de pensamentos, crenças e emoções. Na perspectiva limitada do humano, só podemos ver e vivenciar a gravidade “que retrai”, mas, de fato, também temos acesso à gravidade “que expande” a fim de seguir além das restrições da matéria e da mente

Número Vinte – Não existem Seres mais grandiosos do que o Ser Humano. Embora outros seres e civilizações possam existir e possam até ser tecnológica e intelectualmente avançados, foram os seres angélicos, na forma humana, que mergulharam mais fundo, que esqueceram ao máximo, que se feriram mais duramente, e ainda assim seguiram aprendendo, se desenvolvendo e, no final, recordando. Enquanto nós, os anjos, buscávamos o Lar, descobrimos o amor bem aqui na Terra. Nas noites mais escuras, perseguimos a luz. Nas dores mais profundas, escolhemos a compaixão. E agora nossa sabedoria se irradia pela criação, afetando todo o cosmos. Outros seres não suportaram nem aprenderam tanto quanto os humanos, que criaram coisas tão profundas e tão sensuais quanto a arte, a poesia e a música. Isso faz do humano o mais sagrado e avançado de todos os seres. 

Número Vinte e Um – Tudo está bem em toda a criação. Você assumiu a condição humana para ter experiências de um modo mais profundo e aprender sobre consciência, energia e amor próprio. Ser humano nunca foi punição nem maldição; foi uma escolha corajosa para explorar e criar. Quando você se tornar inteiramente Realizado e ascender do planeta, suas histórias irão inspirar e edificar inumeráveis seres, porque você é a prova viva de que tudo se resolve. Com esse conhecimento, você pode relaxar em direção à sua Realização e vivenciar esses últimos anos no planeta da forma que você quiser. Nenhum ser com alma fica verdadeiramente perdido, e nenhuma questão deixa de ser resolvida. 

[Texto] 

“Vocês já estão Realizados, e agora só estão passando pela experiência de como chegaram lá.” – Adamus Saint Germain 

LINDA: Ah, espero que vocês consigam sentir a beleza e a graça. Um belo resumo. Quero dizer, foram 24 anos de trabalho resumidos nesse belo presente das 21 Realizações. Uau. 

ADAMUS: Realmente, e foi um momento especial pra mim, agora, porque todos os Mestres Ascensos estavam reunidos no Clube dos Mestres Ascensos, é claro, assistindo. Eles fizeram muitas perguntas: “O que você faz com os Shaumbra? O que está acontecendo lá com esse seu grupo?” E foi como uma exibição de estreia pra mim, com todos eles reunidos, e eu dizendo: “Isso é quem nós somos. Isso é o que nós fazemos.” 

LINDA: Que lindo. 

ADAMUS: E, para minha querida amiga que me contatou esta semana, uma semana infernal, com toda a sua consternação, agitação e frustração... depois que consegui fazê-la relaxar um pouco, depois que consegui fazê-la sonhar com tudo que tinha sido feito nesta existência – tudo que levou a esta existência e depois tudo desta existência – até onde estamos agora, eu disse: “No Shoud, sábado, teremos um presente especial para todos. Assista e sinta. Agregue sua energia lá.”

E vejam até onde chegamos nesses poucos anos que passamos juntos. Vejam como chegamos a tanta sabedoria e estamos vivendo com ela. Vocês vivem com ela na sua vida, e agora nós vamos deixá-la livre, deixá-la planar, deixá-la voar para outros que possam estar nesse caminho buscando respostas, mas, mais do que tudo, buscando luz. 

Embora as 21 Realizações dos Shaumbra estejam no formato de livreto [aqui, em inglês] e no formato de vídeo, o que aqueles que assistirem ou lerem vão receber é a luz de vocês. 

Assim, vamos respirar fundo com isso, e, para os que estão no Clube dos Mestres Ascensos, alguns estão servindo agora minha bebida especial. Temos uma taça dela aqui. Um brinde com o licor Saint Germain. E a todos os Shaumbra por tornarem isto possível. Agradecemos a cada um de vocês. Um brinde! 

[Ele e Linda fazem tim-tim com as taças.] 

LINDA: Saúde. 

ADAMUS: Saúde, amigos. [Adamus olha para cima enquanto segura a taça.] 

LINDA: Saúde. 

ADAMUS: Isto é o que estamos fazendo. [Linda e Adamus bebem o licor.] 

Com isso, voltaremos depois. Vamos respirar bem fundo juntos. Relaxem e percebam que o fica de hoje é que tudo agora... todas as forças estão reduzindo sua intensidade. Todas as forças – gravidade, magnetismo, eletromagnetismo, luz em si, tudo que mantém a realidade em ordem, todas as partículas, tudo que chamam de energia escura, que é simplesmente a força gravitacional reversa –, tudo que segura a matéria no lugar, tudo isso está reduzindo de intensidade neste momento. 

Então, esse é um bom sinal do que todos nós temos feito e um bom lembrete para que vocês também se soltem. Com isso, tudo está bem em toda a criação. Obrigado. 

LINDA: E assim é. Por favor, com isso, respirem bem fundo e se permitam sentir a beleza das 21 Realizações dos Shaumbra, com tanta beleza de nossa jornada, abordada de um modo tão doce. Respirem e saibam com isso ressoa em vocês. É de vocês. É a nossa energia toda junta. Respirem bem fundo. É a respiração da vida. Repito, sintam, com gratidão, esta vida incrível, esta incrível metafísica que Adamus oferece a cada um de nós. Respirem e fluam. Permitam. Muito obrigada por participarem deste Shoud número 2 da Série da Iluminação. Muito obrigada. Obrigada por estarem aqui conosco.


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LUZ!
STELA



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