quarta-feira, 26 de maio de 2010

ADAMUS - O QUE FAZER?


ADAMUS – O Que Fazer?
Trechos da Mensagem:
A Série dos Mestres: SHOUD 9: “A Zona do Despertar”
Canalizado por Geoffrey Hoppe
Extraido do PPS enviado por Manoel Egidio




O que vocês podem fazer quando estão bem aí? [no ponto X] O que fazer?
Falamos dos problemas. O que vocês fazem?



Então, estamos neste ponto... vou fazer o diagrama de novo.
Como muitos sabem ouentenderam, vocês tinham uma coisa chamada Merkaba. Isto [apontando a estrela]representava muitas, muitas coisas diferentes e sempre chamei de jóia com muitas facetas – se imaginarem isso como sendo tridimensional ou octadimensional – quevocês podem olhar de todos os ângulos diferentes. Mas desenhado aqui, assim, vocêspoderiam dizer que uma era o masculino e a outra, o feminino [pontas opostas daestrela]. Esta parte masculina [um triângulo], esta parte feminina [o outrotriângulo], ou luz e escuridão. Os diversos componentes estavam misturados entre si.Isso também pode representar o humano e o divino. Mas isso é o que vocês eram.

Eu me divirto com isso – repito, não por ser crítico, mas observador... Sempre achei graça dessas aulas que ensinavam a vocês a girar uma parte de seu Merkaba para um lado – não consigo fazer isso, pois é muito confuso – e a outra parte pro outro lado. Como se vocês fossem conseguir com isso algo mais do que ficarem tontos, enjoados ou ainda mais confusos. Não tem a ver com girar as partes. Digo, girar sua energia é como o drama; vocês giram a energia pro alto de modo a conseguir um pouco de alívio, mas, então, vocês voltam direto pra onde estavam quando param.



Vou refazer o desenho.
Estes elementos separados, enfim, se reúnem [Adamus desenhaum losango com um círculo em volta.] e... não ficou um desenho muito bom, Cauldre.Vamos fazer de novo. Lembram-se do nosso símbolo original que representa vocês [eledesenha o círculo com o ponto no meio]? Esses elementos se uniram [ele desenha meio que um losango por fora do círculo], deixaram de ser Merkaba e, agora, são Nova Energia. Vou falar disso daqui a pouquinho, nos 13 minutos que ainda nos restam.



Mas, aqui estão vocês na zona do X e a pergunta é: o que vocês fazem agora? O que vocês podem fazer enquanto estão aqui? Vocês sabem que agora dá certo, porque vocês têm humano/divino, masculino/feminino, todas as outras partes da dualidade de vocês começando a se unificar. Mas o ingrediente fundamental aqui é a confiança [ele escreve, na mesma folha]. E a confiança não é cega, por falar nisso. Não vou usar a palavra fé, tampouco – fé em quê? Mas uma confiança saudável em si próprios – não uma confiança cega, mas uma confiança saudável – que pede ou chama vocês para realmente se abrirem, deixarem essas fórmulas se dissolverem.

Vocês têm uma confiança saudável de que estão passando por um processo que é bastante apropriado e que, no final, deixará de ser um processo. O processo desaparece gradualmente. Uma confiança de que vocês são Deus também, mas não são tolos nem cegos com relação a isso. Vocês permitem, realmente, realmente, que o eu humano, a sua consciência humana sinta isso. Parece certo pra vocês? Parece certo se abrir para o seu divino? Será que, definitivamente, é como uma parede em branco? Será que é um grande abismo, quando vocês se abrem e confiam no seu divino? Se for, respirem fundo. Não tem necessidade de pressa. Não é uma corrida.

O que estou dizendo é que a confiança precisa ser real. A confiança no seu próprio divino, no seu próprio eu, precisa ser real. Vocês não conseguem inventá-la, manipulá-la e, de fato, essa confiança não pode ser um sistema de crenças como aqueles que vocês conheceram no passado ou, em outras palavras, apenas uma estrutura mental bacana a que vocês podem se agarrar desesperadamente. A confiança tem que ser muito real.

Então, peçam a si mesmos pra ter... enquanto exploram isso, porque a confiança é uma das chaves... confiança em si mesmos. Não Nele [apontando para cima] ou Nela, não em guias espirituais, não em um guru, mas somente em si. Sublinhem oito vezes “somente”, coloquem em negrito e com ponto de exclamação. Somente! em si mesmos! Nem mesmo nos belos terços, nos belos cristais, nos belos mantras nem em outra coisa qualquer. A confiança precisa ser real. Não venham me dizer: “Tudo bem, Adamus, vou confiar em mim.” E, depois, saírem daqui e não acreditarem em si. Vocês podem pedir a si mesmos que vivam a experiência de confiar em si. Vocês podem trazer essa experiência para suas vidas.

Então, confiem. Outra coisa é a compaixão [ele escreve na mesma folha]. A compaixão é muito importante aqui – compaixão por vocês mesmos. Alguns chamariam de perdão, de certo modo é. Compaixão é aceitar cada parte de vocês, porque vocês têm todos esses aspectos, vocês têm todas essas partes retornando, que precisam sentir essa compaixão. Sentirem-se bem-vindos ao lar. Isso não pode ser inventado. Em outras palavras, não adianta simplesmente dizer: “Vou ter compaixão.” E, depois, voltar pra casa e começar a se castigar ou ficar dizendo pra si mesmos que não vão conseguir até que as coisas melhorem. A compaixão tem que ser honesta.

A compaixão, como Aandrah e On podem lhes dizer, pode ser uma coisa desafiadora. Quando vocês alcançam o lugar de compaixão dentro de si, também trazem à tona todas as suas questões de porque não têm tido compaixão. Tudo que não foi “compaixonado” [Risadas porque Adamus “inventou” uma palavra nova.] vai aparecer. Cada ferida, cada aspecto fragmentado, cada aspecto mal, desprezível e obscuro vai aparecer, porque, afinal, eles querem sua compaixão, mas realmente não acreditam na sua compaixão. Assim, digo novamente, é para serem verdadeiros com vocês mesmos.

A compaixão é para que sejam capazes de olhar o pior incidente da vida de vocês, o pior... e para que sejam capazes de... vocês sempre olharam pra isso daqui [olhando pra frente]... precisam ser capazes de passar para o outro lado desse incidente e olhá-lo daqui [ele vira de costas pra plateia e olha no outro sentido para o mesmo ponto]. E não estou falando de ver alguma bondade falsa aí, mas, sim, de realmente senti-la, entendê-la. Não levem isso para a mente, mas entendam realmente o que, de fato, aconteceu nesse incidente e com as pessoas envolvidas, se houver. O que realmente aconteceu? Vocês olhavam pra isso de uma perspectiva só, de um só plano. Se vocês querem realmente ter compaixão, com emoção e sentimento, percorram todos os ângulos como observadores e permitam-se vivenciá-los.



Vocês têm carregado uma cruz por tanto tempo... muitas cruzes. Deem uma olhada na cruz. A cruz não era pra ninguém ficar pregado nela; a cruz era a interseção do divino e do humano bem aqui – o X ou a cruz [ele desenha a interseção noutra folha]. Então, olhem para as coisas a partir dessa perspectiva. Assim... falaremos mais sobre isso em nossa próxima conversa...

Baixe AQUI o PPS com esta Mensagem.

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Conteúdo integral da Mensagem:
http://www.novasenergias.net:80/circulocarmesim/textos/SeriedosMestres9.html

Tradução para o Português: Inês Fernandes

Mensagem e PPS enviados por Manoel Egidio
www.manuscritoshaumbra.com
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MUITA LUZ!!
STELA

Um comentário:

  1. Querida Stela sigo o seu blog e gosto muito dele, gravo as mensagens diariamente, parabens e muita luz pelo seu trabalho de luz entre nós e para o Manoel Egidio que é um Ser de muita Luz tambem. Sou Shaumbra e gosto de estar entre voces meus irmaos na luz.Que as Hostes Celestes os abençoem sempre... JO

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