sábado, 6 de junho de 2020

MENSAGEM DO ECLIPSE - INVASÃO SÚBITA DA VERDADE


MENSAGEM DO ECLIPSE
INVASÃO SÚBITA DA VERDADE
Por Simon & Jennifer

Existem leis naturais que nos governam, leis naturais intrinsecamente ligadas à nossa humanidade. Nessas leis temos uma estrutura de valores inerentes e um senso inato de certo e errado, que regem nosso raciocínio e nosso comportamento, que não são criados pela sociedade, juízes, cultura ou costumes, mas são baseados na natureza humana.


Como parte de nossa evolução natural e do desenvolvimento de nossa mente superior, com a nossa capacidade de consciência autorreflexiva, criamos sistemas de padrões morais, ideologias e comportamentos que substituíram, aos poucos, a função de nossa natureza humana intrínseca.

Com o desenvolvimento de nossas mentes, nos desconectamos, de modo progressivo, da natureza e dos nossos eus naturais interiores, enquanto desenvolvemos e fortalecemos, ao mesmo tempo, os sistemas de leis de conduta socialmente criadas a que aderimos.

Essas leis feitas pelo homem estão com padrões morais que não estão arraigados na natureza, mas em ideologias entremeadas com crenças que nos separam de nossa verdade. Crenças que perpetuam a ideia de que o espírito e a carne são antagônicos, que nosso eu natural, instintos e sabedoria inata do corpo são inferiores e imperfeitos.

Esses códigos morais não só nos separaram da própria natureza inata, como também uns dos outros, da própria natureza e da fonte com à qual todos estamos conectados de maneira inata. Essa desconexão interna é a fonte da mesma polarização que vislumbramos em nosso mundo. Esse condicionamento também resultou na repressão da nossa natureza.

Muitos aspectos de nosso eu natural, reações e sentimentos naturais foram reprimidos, e o que é reprimido, finalmente irrompe e vem à tona, muitas vezes de um modo distorcido, com mais força do que a natureza natural da expressão.

Nossas experiências de vida estão salientando para nós onde existem as distorções da nossa natureza. O que está vindo à superfície, individual e coletivamente, é uma expressão do que foi reprimido. Embora isso precise vir à tona, se tivermos a percepção de permitir que a nossa verdade, bem como a dos demais, seja trazida à realidade e integrada, de um modo correto, teremos a oportunidade de uma cura e crescimento evolutivo incríveis.

Precisamos olhar sob a expressão para constatar do que se trata realmente. Sob a raiva, o medo, o pesar, o ódio, nos conectar com a dor e o motivo de essa dor estar presente. Somos convidados a considerar que todos negamos partes intrínsecas de nós mesmos e a refletir acerca de onde essas distorções existem em nosso interior.

Somos instados a nos voltar para dentro, a nos libertar dos julgamentos internos e externos, críticas e crenças que não refletem nossa real natureza. Quando nos sentimos provocados e reativos, isso é um convite para nos interiorizarmos, não para agir. Curamos o coletivo ao nos curarmos. Nós nos curamos ao nos reconectarmos à nossa natureza.

Não existe aprendizado a ser feito, somente desaprendizagem. Desaprendemos ao questionar nossas definições, nossas crenças, e nos dando uma olhada muito verdadeira e no mundo em que vivemos.

O que vocês estão desaprendendo?

Com Amor,

Simon & Jennifer

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