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domingo, 20 de outubro de 2013
VALE A PENA LER DE NOVO - SER FELIZ
SER FELIZ
O Conselho dos 12
através de Selacia Janeiro 2008
(Mensagem postada no Blog em 18 de setembro de 2008)
Neste ponto crucial na história, vocês estão diante de uma bifurcação na estrada.
Vocês não estão sozinhos.
Pessoas de diversas culturas por todo o mundo estão diante de suas próprias bifurcações na estrada. As escolhas devem ser feitas antes que possam dar o próximo salto. A bifurcação na estrada representa as escolhas que são necessárias enquanto a humanidade cria um tipo de mundo inteiramente novo. Algumas destas escolhas envolvem redefinições revolucionárias de como viver como um ser humano.
Definirem a si mesmos e ao seu mundo baseados nas perspectivas do velho paradigma os mantêm presos nos sistemas obsoletos que vocês querem abandonar. Agora é o momento de redefinir o que é verdadeiro para vocês, que tipo de vida vocês querem criar, como querem se expressar no mundo, e o que significa realmente ser feliz.
Como parte disto, gostarão de criar um novo padrão de medida para avaliar os seus sucessos. O tradicional padrão de competição, comparação e ganância baseado no medo, não tem espaço no novo mundo em que vocês querem viver. Não se esqueçam, os humanos tendem a ser motivados por um desejo de serem felizes e de evitar a dor.
Esta motivação é o fator chave subjacente que configura as vidas da maior parte das pessoas. É normal querer ser feliz, e vivenciar a felicidade em uma base contínua. Quem não gostaria disto?
O Dilema da Felicidade
Há um dilema, entretanto, quando vocês vivem a sua vida baseada nos marcadores mundiais antiquados da felicidade. As pessoas tendem a fazer isto sem um propósito deliberado, continuando nos padrões colocados no lugar há muito tempo por aqueles que não compreendiam a verdadeira base da felicidade.
Estes padrões incluem sistemas de crenças limitantes sobre a felicidade, que são mantidos a um nível do DNA dentro da humanidade hoje. Os padrões retornam em inumeráveis gerações, e eles incluem também crenças mantidas ao nível de consciência de massa. Por esta razão, ninguém é isento de carregar sistemas de crenças limitantes que se relacionam à felicidade.
É comum, por exemplo, para as pessoas acreditarem que elas devem ter uma determinada coisa ou alguém para serem felizes. Nos tempos modernos – especialmente nos países Ocidentais industrializados – a felicidade esteve ligada com condições externas. Estas circunstâncias externas incluem coisas como dinheiro e sucesso material, fama e ser reconhecido por boas obras, posses materiais, um casamento feliz e filhos bem sucedidos, juventude e atratividade, e boa saúde.
A ideia tem sido que se vocês tiverem a situação certa, poderão ser felizes.
Enquanto a felicidade depender em parte de suas condições externas, vocês vão prosseguir em um desapontamento contínuo se estas coisas externas forem a sua principal marca de referência. Associar a sua felicidade principalmente às condições externas, estabelece uma competição interminável para descobrir e manifestar as circunstâncias certas.
É uma competição interminável porque significa que a pessoa na competição dá o seu poder aos fatores externos e aos símbolos de status que estão sempre no processo de mudança. Toda a felicidade que se baseia nestes tipos de marcos miliários temporários está condenada.
Mensagens Sutis ao seu redor
Agora é de conhecimento comum que a felicidade não pode ser comprada. Entretanto, quando o seu mundo é estimulado pelo consumismo, há uma tendência normal em querer adquirir o que lhes é dito como necessário para a felicidade. Imersas em todo lugar dentro da cultura estão as mensagens sutis e freqüentemente não tão sutis, sobre o que vocês devem ter para serem felizes.
Vocês aprendem a assimilar estas mensagens desde uma idade precoce. No momento em que vocês estão amadurecidos o suficiente para andar e falar, vocês são condicionados a pedir coisas. A ideia é que estas coisas têm alguma habilidade mágica para torná-los felizes. Vocês são condicionados também a querer o que os outros têm, e a competir no mundo para obter estas coisas.
Os métodos há muito tempo praticados em sociedade, de recompensa e punição, estabelecem um laço interminável de desejos insaciáveis. Vocês são recompensados por determinados comportamentos e punidos por outros.
Por exemplo, se vocês concordam com o pensamento da sua companhia de recompensar os empregados que trabalham 80 horas semanais, vocês podem ser promovidos mais rapidamente na escada da corporação. O sucesso, no sentido tradicional, tem estado há muito tempo ligado à hierarquia, poder salarial e à habilidade de gerar prosperidade para assegurar o futuro.
Se vocês são bem sucedidos deste modo, tendo aprendido a jogar pelas regras, outros impressionados com as suas habilidades os admirarão e gostarão de estar perto de vocês. Vocês receberão atenção e algumas pessoas poderão até invejá-los. Não é nenhuma surpresa, então, que aprendam a associar a aquisição de coisas externas com a felicidade e até em serem amados.
O foco típico das aquisições são as coisas que vocês sentem que são necessárias para serem felizes. Dependendo do seu estágio da vida e do condicionamento, estas coisas podem ser algo como um novo carro, uma casa protegida dos ruídos e intrusões dos vizinhos, um emprego de status elevado, um alimento que vocês adoraram nas festas de sua infância, ou os últimos equipamentos eletrônicos que vocês vêem anunciados por toda a cidade.
Ter Coisas não é Bom ou Ruim
Não é bom ou ruim ter tais coisas. O importante a compreender é que vocês não criarão um estado verdadeiro de felicidade ao adquirirem estas coisas do mundo externo.
Nenhuma das coisas que vocês poderiam adquirir é permanente.
O novo carro poderia ser destruído em um acidente amanhã. A casa tranquila poderia se tornar ruidosa quando vizinhos diferentes se mudassem para a porta ao lado, ou se torne menos privado quando uma alta plataforma é construída e vocês têm vizinhos bisbilhotando em suas janelas. O emprego de status elevado poderia ser perdido em um declínio econômico.
Seu alimento favorito, uma vez comido, se junta a uma lista interminável de prazeres temporários. Equipamentos eletrônicos, até os mais recentes modelos, se tornarão obsoletos. Similarmente, qualquer um dos estados externos de ser que vocês poderiam conquistar, mudará em algum momento.
Vocês começam a vida como um jovem e envelhecem. Seu relacionamento com um amado muda – quando os sentimentos alteram, os caminhos da vida se ajustam, ou através de separações, incluindo a morte. Seu dinheiro lhes é inútil, uma vez que morram. Do mesmo modo, grandes fortunas podem ser perdidas tão rapidamente como elas são feitas.
Requer grande habilidade em evitar ser impactado pela constante propaganda da mídia lhes dizendo que a felicidade é algo que vocês “obtêm”.
Se a felicidade não é algo que vocês podem “obter”, o que é, e como vocês a manifestam em sua vida?
Primeiro, a verdadeira felicidade é um estado de ser.
No mundo dualístico da vida humana, a felicidade é tão inconstante quanto qualquer fenômeno. As condições humanas estão no processo de mudança contínua. Um arco-íris vibrantemente colorido no céu após uma chuva purificadora pode trazer sentimentos de felicidade.
O que acontece após a escuridão quando o arco-íris desaparece do céu?
Até se nada desagradável acontecer nesta noite, como vocês manterão um sentimento de felicidade?
Um Arco-Íris no Céu
A Felicidade não está baseada em ser capaz de ver um arco-íris no céu. Quando vocês estão vivenciando a verdadeira felicidade, podem ter o sentimento de um arco-íris em seu coração que é suficiente. Isto pode soar fácil de fazer, mas não é.
De fato, gerar a felicidade não é algo que vocês façam sob qualquer condição.
Trata-se mais de ser.
Isto se relaciona especificamente com a qualidade de ser que vocês aprendem a manifestar no meio do caos da vida e do cenário que sempre se modifica. A pessoa verdadeiramente feliz descobre como aceitar a vida como ela é, e aprende a integrar tanto o prazer como a dor. O prazer é apreciado sem apego, e a dor é trabalhada habilmente.
Abordar a dor de um modo hábil é compreender que não é vergonhoso ter dor. É também útil lembrar que tanto os ciclos dolorosos, como os prazerosos, são temporários. A vida de cada um terá uma mistura de prazer e de dor.
A pessoa verdadeiramente feliz diz “sim” à vida, não obstante como as situações apareçam. Esta pessoa aprende a retornar continuamente a um estado atento e a interiorizar-se intensamente.
Quando vocês se interiorizam o suficiente, compreendem que vocês são Divinos e inalterados por qualquer experiência terrena de dor ou prazer. Quando vocês se conectam com esta compreensão – aprendendo a coexistir pacificamente com todos os tipos de circunstâncias – vocês podem mudar para um estado feliz. O que descobrem através desta aprendizagem e introspecção é que abaixo dos seus padrões humanos condicionados está um ser Divino, cheio de amor e de alegria.
Esta parte sua está em paz com todas as suas diversas situações, e pode ajudá-los a acessar este estado pacífico.
A Felicidade é como Cuidar de uma Vela
A Felicidade é como zelar por uma vela colocada no peitoril de uma janela aberta. Quando vocês acendem a vela em uma noite tranquila, podem apreciar a sua chama por horas sem interrupção. Acender a vela em uma noite tempestuosa e, dependendo de que modo o vento está soprando, a vela pode não permanecer acesa por muito tempo.
Seja tranquila ou tempestuosa, uma vez que vocês acendam a vela, ela começa a mudar a forma. Ela eventualmente se extinguirá. A vela fará o que naturalmente fará. Vocês podem escolher como respondem à vela. Vocês podem ser atentos, notando como ela queima. Vocês podem cuidar da vela quando uma rajada de vento soprar na chama, reacendendo o pavio. Vocês podem fechar a janela, assim a vela ficará acesa por mais tempo.
Quando a vela tiver queimado completamente, poderão substituí-la por um tipo similar de vela. Do mesmo modo, vocês podem escolher substituí-la por um tipo diferente de vela. Vocês podem nada fazer agora, também. Vocês podem simplesmente deixar que a vela se extinga lá.
A vela tem uma luz que pode iluminar a sua noite. Para manter a chama queimando, vocês precisarão tomar algumas atitudes como reacender o pavio. Vocês precisarão ser cuidadosos, ou a chama da vela sempre mutável pode se extinguir sem que vocês percebam. É assim com a felicidade, um sentimento que pode iluminar a sua vida.
Felicidade – este sentimento aparentemente ilusório ou efêmero – é acessada como um estado de ser através de sua atenção e ação. Ela tem muito mais a ver com o seu estado da mente do que com as coisas externas. A felicidade não continuará automaticamente, apenas porque vocês a acessam. Ela é um estado de ser que exigirá a sua atenção e ação cuidadosa e contínua.
Quando os sentimentos de felicidade desaparecem, vocês podem renovar os sentimentos felizes através de sua atenção e ação. A escolha é envolvida em ambas as atividades. Vocês têm escolhas quanto ao que prestam atenção, em que pensamentos têm, como permitem coisas que os afetem, e em como agem em resposta às circunstâncias da vida.
A escolha consciente é a chave aqui, tornarem-se mais e mais conscientes do que estiverem escolhendo.
Quanto mais vocês fizerem isto, mais fácil será retornar a um sentimento de felicidade, não obstante ao que pareça estar acontecendo em seu mundo externo. É possível conquistar isto, um momento de cada vez. Isto acontece no momento presente, com um foco no momento-presente.
Obstáculos à Felicidade
A seguir estão alguns dos inúmeros obstáculos à felicidade. Convidem a sua razão guiada intuitivamente enquanto vocês contemplam cada um. Considerem como cada um dos obstáculos pode ter sido um fator em sua própria felicidade no decorrer dos anos. Coloquem a sua intenção para abordar isto, sem a autocrítica ou a necessidade de se sentirem superiores aos outros.
Lembrem-se de que todos são impactados por estes obstáculos em algum ponto em sua série de experiências humanas. Cada pessoa tem também o potencial, em alguma vida, de aprender como ser feliz. Estejam abertos à ideia de que esta poderia ser a existência que vocês controlariam isto.
- Associar a felicidade principalmente com circunstâncias externas específicas.
Vocês já pensaram que seriam felizes se somente vocês pudessem encontrar e amar a sua alma gêmea?
Quantas vezes vocês falaram que se somente tivessem mais dinheiro, todos os seus problemas seriam resolvidos?
Quantas vezes vocês pensaram que se pudessem ter um emprego que expressasse o seu propósito de alma, então poderiam ser felizes?
- Expressar o amor de um modo condicional.
Vocês se lembram como quando crianças foram feridos por pessoas que declaravam que os amavam, mas expressavam este amor sob condições rígidas?
O que vocês aprenderam de como foram tratados?
Que tipos de padrões de relacionamento vocês testemunharam quando eram crianças que se tornaram uma parte de como vocês deram ou receberam amor quando adultos?
Por exemplo, que tipos de expectativas vocês colocam naqueles que amam?
Como vocês tratam àqueles que amam quando não estão agindo do seu modo?
Como vocês impedem outros de lhes dar?
De que modos vocês criam empecilhos para vocês mesmos, recusando-se a se dar amor?
Como vocês se punem por supostos maus procedimentos?
- Avaliarem-se baseados no que os outros têm.
O que acontece aos seus sentimentos de felicidade quando vocês se comparam com outros?
Vocês ainda podem ser felizes quando notam que o seu vizinho tem algo que vocês não têm?
Vocês se percebem comparando o seu nível de sucesso com o que outros próximos a vocês conquistaram?
- Entregar o seu poder a outros.
Vocês acham que outros controlam a sua habilidade de serem felizes?
Vocês decidiram que uma determinada pessoa é responsável por vocês serem felizes ou infelizes?
Algumas vezes vocês se sentem contentes, e então como se outra pessoa “tirasse a sua felicidade”?
Quantas vezes vocês questionam as figuras de autoridade – incluindo os médicos, as notícias da mídia, e os líderes do governo – que lhes dão más notícias?
Vocês permitem estas mensagens de tristeza e destruição para mudá-los de um humor de contentamento para um de desespero?
Quando isto acontece, vocês compreendem que estão concedendo a estas pessoas um poder que é apenas seu?
Com que freqüência vocês contemplam o seu verdadeiro poder como o ser Divino que vocês são?
- Viver com um foco no passado ou no futuro.
Vocês estão querendo que algo aconteça antes para que possam ser felizes?
O que os está impedindo de decidirem ser felizes agora?
E quanto ao seu passado que vocês decidiram ter ele destruído a sua felicidade?
Quanto do seu tempo vocês passam recordando algo feliz no passado, lamentando-se sobre como vocês não estão apreciando este agora?
Quando vocês estão se sentindo descontentes, com que freqüência este sentimento está realmente se originando de algo que está ocorrendo agora?
Com que freqüência vocês se preocupam com algo no futuro, impedindo-os de acessar um estado feliz no presente?
Vocês se encontram freqüentemente devaneando sobre uma situação ideal que vocês não são capazes de ter agora?
Quando vocês se lembram que o seu passado não está acontecendo agora e que o seu futuro não está garantido, o que os está impedindo de descobrir como ser feliz agora?
Vocês estão conscientes de quando se sentem felizes no momento presente, talvez sem nenhuma razão em particular, mas simplesmente porque o sentem?
- Sem saber quando têm o suficiente.
Quanto é suficiente?
Vocês têm um barômetro interno saudável que lhes diz quando estão satisfeitos?
Vocês atualizam a sua “medida suficiente” por toda a sua vida para refletir circunstâncias inconstantes?
Vocês aprenderam a se satisfazer com o que é apropriado a vocês, ou avaliam a sua satisfação pelos padrões de medida que os outros usam ou que a sociedade determina?
O que é necessário para que se sintam contentes?
Vocês podem acessar sentimentos de contentamento interior, mesmo depois de terem recebido notícias preocupantes?
Vocês se conhecem bem o suficiente para confirmar quando estão satisfeitos, quando algo está perdido, e o que e quanto mais de algo vocês precisam verdadeiramente?
- Focar no que vocês não têm.
Vocês se acham focando no que não têm, seja se lamentando sobre a falta ou se preocupando com o que acontecerá se vocês não o conseguirem?
A sua lista do que vocês não têm, é mais longa do que a sua lista do que têm e que os deixam felizes?
Com que freqüência vocês questionam as coisas em sua lista de “deve ter”, deixando de se focar nas coisas que realmente não são mais relevantes ou necessárias?
- Abordar a vida com um foco negativo.
Desde que é comum para os humanos estarem condicionados a ver a vida como uma série de acontecimentos negativos, quanto do tempo vocês permitem que a sua mente emita uma sombra escura em suas experiências?
Vocês se encontram pensando de um modo negativo em grande parte do tempo?
Algumas vezes vocês fazem isto até mesmo logo após um evento feliz ou de receberem algumas notícias muito boas?
Como este pensamento destrói a sua felicidade no momento?
Vocês têm um hábito de esperar o pior nas situações, e então quando algo desagradável acontece, reforçam a dor ao visualizá-las de uma perspectiva negativa?
Com que freqüência vocês fazem o esforço para contemplar as bênçãos e os benefícios potenciais de uma circunstância infeliz?
O que vocês fazem para transformar o seu pensamento?
Vocês podem deixar ir o quão grande parece um erro no momento para ver além do erro e compreender uma cena maior?
- Permitir que emoções negativas controlem as suas respostas.
Como lidar com emoções destrutivas?
O que vocês fizeram durante anos para se tornarem mais inteligentes em como vocês lidarão com os estados emocionais?
Vocês descobriram quais são os seus próprios padrões emocionais de resposta?
Vocês se impressionam quando se sentem zangados, tristes, magoados, desapontados, e amedrontados?
Quando vocês sentem estas coisas, como vocês controlam os sentimentos, de modo que eles não afetem negativamente as suas respostas e ações?
Quando se sentem zangados, vocês atendem ao telefone e gritam com um amado com palavras ofensivas?
Caso vocês se sintam tristes, se afastam do seu mundo externo de um modo que prejudique o eu ou os outros?
Quando alguém fere os seus sentimentos, vocês agem impulsivamente na dor, dizendo algo mesquinho?
Se foram desapontados por alguém, vocês encontram modos hábeis ao responder ou permitem que o ressentimento amargure o seu relacionamento?
Quando sentem medo vocês agem baseados no medo ou permitem que prevaleça a sua razão guiada intuitivamente?
- Associar a felicidade com prazos artificiais.
Qual é o seu relacionamento com o tempo e os prazos?
Vocês se sentem capazes de se sentirem contentes quando descobrem que perderam um prazo que estabeleceram para vocês?
Quando vocês determinam a sua própria estrutura de tempo para cumprir algo, vocês podem ser flexíveis com vocês mesmos se precisarem ajustá-lo, ou ficam infelizes e se responsabilizam ou aos outros?
Com que freqüência vocês atualizam os seus prazos para tomarem em consideração mudanças nas circunstâncias da vida?
Quão desejosos estão de rejeitar prazos artificiais quando eles não fazem mais sentido?
Se vocês foram condicionados a esperar uma aposentadoria tradicional aos 65 anos, e então descobrem que não terão isto, vocês ficam infelizes e fecham a sua mente às idéias de como poderiam apreciar novas fontes de sustento?
Vocês decidiram que ficarão menos e menos felizes quando envelhecerem, ou que os seus momentos felizes estão atrás de vocês?
- Ter expectativas muito baixas ou muito elevadas.
Em que situações vocês estabelecem expectativas que são muito baixas ou muito elevadas?
Se estiverem aprendendo algo novo, vocês esperam tão pouco de suas habilidades que vocês se determinaram para o fracasso?
Vocês têm o hábito de exigir a perfeição em algumas áreas, estabelecendo um ciclo desnecessário de desapontamentos?
Como vocês reagem quando algo sai errado?
- Duvidar que podem mudar as suas circunstâncias.
Vocês acreditam que podem mudar as suas circunstâncias?
Vocês acham que está em seu poder mudar pelo menos a sua experiência do que está acontecendo?
Quando vocês se lembram de sua habilidade em mudar as situações, o que vocês fazem para começar o processo de mudança?
- Necessidade de estar no controle.
Como é importante para vocês estarem no controle?
Vocês se percebem tentando controlar as coisas e as pessoas quando não é apropriado fazer isto?
Com que freqüência vocês recuam das situações o tempo suficiente para que percebam que o que está acontecendo está fora do seu controle?
Vocês desenvolveram a habilidade de saber claramente que coisas vocês podem controlar?
Sabendo disto, quais ações vocês assumem?
- Falta de conexão espiritual suficiente.
Quanto do seu dia vocês estão conectados com a sua razão guiada intuitivamente e com o espírito?
Como vocês integraram o espírito nas experiências diárias?
Vocês se percebem esquecendo de acessar o seu cérebro direito intuitivo, tentando forçar soluções apenas com a lógica?
Vocês permitem o tempo suficiente para a tranquila reflexão interior, conectando-se com a sabedoria do seu coração?
Vocês estão tão preocupados com os negócios terrenos que se esqueceram de incluir o espírito quando resolvem os problemas ou se relacionam com os outros?
Quando estão em crise, aprenderam a confiar na sua orientação interior sobre o que fazer em seguida?
Vocês se lembram de acessar esta orientação ao se sentirem perdidos ou com medo?
- Buscar companhias com um foco negativo.
Vocês buscam amigos que se lamentam continuamente e tentam atraí-los em sua negatividade?
Vocês monitoram como se sentem quando passam o tempo com os outros, notando como vocês tendem a entrar em uma espiral negativa de pensamento ou de sentimento até mesmo após breves encontros?
Vocês contemplaram qual padrão vocês poderiam ter que poderia estar permitindo a continuação deste cenário, lembrando que cada relacionamento tem o potencial para ajudá-los a evoluir?
O que vocês fizeram para mudar o modo como interagem com estes amigos?
- Tentar fazer outros felizes quando estão infelizes.
Vocês estão tentando fazer outra pessoa feliz quando não podem ser felizes?
Vocês compreendem que não podem ajudar aos outros a terem felicidade quando vocês mesmos não sabem como acessar o estado feliz?
- Estar em “guerra” com o que há.
Com que freqüência vocês se encontram resistindo ao que há e indo à “guerra” com isto?
Algumas vezes vocês notam, em uma percepção tardia, como a sua luta com as circunstâncias prolongou as dificuldades?
Vocês vêem como a sua resistência os leva ao conflito e à luta, esgotando a sua energia?
Vocês então compreendem que a resistência os impedem de acessar a felicidade?
- Inabilidade de sentir gratidão pelas pequenas coisas.
O que leva a inspirar sentimentos de gratidão dentro de vocês?
Vocês podem se sentir gratos pelos pequenos prazeres da vida, tais como um sol ensolarado após semanas de chuva ou um banho morno ao final do seu dia?
Quando vocês estão vivenciando tempos difíceis ou um desafio maior, algumas vezes vocês esquecem as suas muitas bênçãos?
No meio de seu esquecimento temporário, vocês podem se deter em gratidão, lembrando-se de que a sua vida humana é preciosa, não obstante o que esteja acontecendo atualmente?
Ultrapassando os Obstáculos para a Felicidade
Agora, tendo contemplado alguns dos obstáculos para a felicidade, provavelmente vocês terão mais clareza sobre o que os está impedindo de serem felizes. O estado da sua mente é a chave. Isto ajuda se vocês puderem decidir ser felizes.
Coloquem a sua intenção regularmente para serem felizes com as circunstâncias de sua vida. Decidam que vocês estarão aceitando os eventos da vida, e não os combatendo. Encontrem algo com o qual sejam felizes, ou pelo menos gratos, quando no meio de situações preocupantes. Decidam que vocês podem ser felizes com algo agora, ao invés de esperar que as suas circunstâncias mudem.
Contemplem a felicidade, refletindo no que ela realmente significa.
Peçam ao seu Eu Superior para informar sobre o caminho da sua vida.
Há algo que vocês estão fazendo ou não fazendo que esteja afetando a sua felicidade subjacente?
Há algo que vocês estão omitindo?
Vocês acreditam que merecem ser felizes, e se não, por que não?
O que vocês falaram desde a infância que devem ter a fim de que sejam felizes?
Vocês sentem que devem esperar a felicidade, e se assim for, por quê?
Também, isto é realmente verdadeiro?
Da perspectiva de sua alma, o que vocês poderiam estar fazendo que esteja mais em alinhamento com o seu propósito mais elevado?
Enquanto vocês continuam a jornada da redescoberta de sua natureza Divina, nós os envolvemos com o nosso amor e bênçãos.
Nós somos,
O Conselho dos 12
Nota de Selacia:
“Nós estamos vivendo em tempos muito diferentes do que já poderíamos ter visualizado até há uma década. Viver hoje é certamente desafiador em muitos níveis, não obstante quem vocês sejam. Tendo notado um descontentamento crescente nas pessoas que vivem em todas as partes do mundo, eu pedi ao Conselho dos 12 para tratar do tópico da felicidade. Esta mensagem atual nos dá algumas abordagens recentes para este tópico antiquíssimo. Sua mensagem para nós é que é realmente o momento para redefinir o que é a felicidade. Eles tratam este tópico oportuno de um modo que podemos relacionar de modos práticos. A sua mensagem foca em como conquistamos a felicidade, e que modos de ser nos impedem de sermos felizes. A felicidade não pode ser garantida, entretanto é interessante notar que em alguns países há uma ideia de que as pessoas têm um direito de buscar a felicidade. Nos Estados Unidos, por exemplo, a Declaração da Independência em 1776, decretou que a busca da felicidade era um direito inalienável para todas as pessoas. Na América, portanto, é um direito constitucional buscar a felicidade. Mas o que isto significa? Certamente, se os estudos recentes estiverem corretos, os Americanos se visualizam como não sendo mais felizes do que as pessoas em muitas outras culturas. Não obstante aonde vocês residam no mundo, é útil enquanto avançamos, redefinir o que a felicidade significa. As velhas marcas de referência estão obsoletas. Precisamos de novas definições e abordagens se nós quisermos criar o novo tipo de mundo que buscamos viver. Meu desejo para todos vocês é que descubram novos modos de encarar a felicidade, e que vocês sejam capazes de acessar o estado feliz natural mais freqüentemente e por longos períodos de tempo. Se vocês tiverem comentários sobre esta mensagem, ou sobre como a mensagem deste mês os ajudou a esclarecer como vocês podem ser mais felizes – ou sugestões para outros tópicos que o Conselho dos 12 poderia tratar – por favor, me enviem um e-mail para Selacia@Selacia.com"
http://stelalecocq.blogspot.com/2013/10/vale-pena-ler-de-novo-ser-feliz.html
Tradução: Regina Drumond - reginamadrumond@yahoo.com.br
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Fonte em Português:
http://www.novasenergias.net/selacia/c12behappyjan08.html
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